A aluna

Um conto erótico de Julia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 896 palavras
Data: 04/07/2024 23:51:24

Eu sou ignorada por André por uns 10 dias. Eu já estava subindo nas paredes por falta da pica dele e quando ele me chama, eu vou na casa do meu Dono como uma cadelinha feliz. Mas para a minha surpresa eu encontro, Natália, uma das minha aluna na universidade.

Natália era uma garota peculiar, ela era obviamente adulta, eu até verifiquei, ela tinha 20 anos. Mas parecia muito mais nova. Ela era pequena, magra a completamente sem peito. E ali estava ela na casa do meu Dono usando uma roupinha de colegial, sainha xadrez verde e branca pregada, camisa branca mostrando os peitos que ela não tinha, meias brancas até os joelhos e sapatinhos de boneca combinando com a saia.

-- Me mostra a sua boceta...

Eu fico sem saber como reagir na frente de uma alunanão se preocupa, Nat já sabe.

Envergonhadíssima eu subo o meu vestido acima do quadril expondo a minha boceta raspada para a minha aluna. Eu fico assim sem me mover segurando o vestido, me humilhando enquanto eu espero pela próxima ordem do meu Dono. André, sem pressa, pega um clip de metal, no formato de um U alongado e estreito. Com um mão ele acaricia o meu clitóris, me deixa toda excitada e com o grelo duro e com a outra mão ele coloca o clip bem no meu grelo, esmagando-o junto com os pequenos lábios da minha xoxota. Nas pontas do U haviam dois furos e André pendura um sininho neles com um gancho. Depois ele me vira e coloca um plug no meu cuzinho. Só depois disso eu posso baixar o meu vestido.

Nós saímos para uma balada ele com nós duas, uma de cada lado fazendo inveja para todo mundo. Natália chega em mim e diz:

-- Prô, a senhora é tão gostosa, sempre senti tesão por você!

Na balada André passa a mão em todo o meu corpo na frente das pessoas sem se importar se estava me expondo ou não. Isso, e o movimento enquanto eu dançava, fazem a pinça no meu grelo me estimular. Dói um pouco, mas era como se alguém estivesse constantemente puxando o meu grelo. Comigo nesse estado, Natália chega e me beija em público. Eu era uma professora, uma figura respeitável, mas estava beijando uma garota que era minha aluna e parecia ser menor de idade!!!! Eu rezo para ninguém me reconhecer. Só que ela beijava bem, eu não resisto e respondo e nós duas exploramos a boca uma da outra usando as nossas línguas.

André chega por trás e começa a me encoxar por trás enquanto Natália continua me beijando ao mesmo tempo em que pega nos meus peitos. Eu estou ensanduichada entre dois alunos!!!!!

-- Adoro os seus peitões, Prô!!!! -- Ela diz.

Sinto o pau de André entrando em mim ali mesmo no meio da multidão. Eu estou sendo fodida em publico e a única coisa que eu penso em fazer é arrebitar a bunda, o que me inclina para frente, bem na altura dos peitos de Natália. Eu abro a camisa dela e começo a lhe chupar os mamilos, era como se eu estivesse fazendo isso em um garoto. Acabo gozando ali mesmo no meio da multidão.

Depois disso nós saímos e vamos de volta para o apartamento de André. Ele rapidamente deixa nós duas peladinhas. Eu olho no grande espelho que ele tinha no quarto e nos comparo, nós éramos muito diferentes, eu sou extremamente feminina e cheia de curvas, ela tem só o quadril um pouco mais largo e por isso dava para ver que não era uma garotinha, mas a boceta não era raspada, era completamente lisa como se ela nunca tivesse tido nenhum pelo. Natália então passa a mão na bocetinha e diz:

-- Eu nunca gostei de ter pelos, por isso logo que eu fiz 18 anos fui no laser e tirei tudo. Você gosta assim toda lisinha, Prô?

Eu não resisto e passo a mão na boceta da minha aluna e sinto a pele completamente lisinha. Era muito bom, penso em fazer o mesmo, já que agora eu não podia mais ter pelos mesmo.

André me manda deitar na cama e finalmente tira o metal que apertava o meu pobre grelinho. Ele fala para eu ficar de costas na cama, abrir as pernas e então coloca Natália de quatro com a cara bem na minha virilha.

-- Que gostoso Prô, eu vou adorar chupar a sua xoxota toda esporrada!

Natália começa a me chupar. Eu só penso: "Não sou sapata, não sou sapata", mas estava muito bom e eu não podia abrir mão de nenhuma oportunidade de gozar. Enquanto a garota me chupa, André vem por trás e mete na boceta dela. Ele a fode e lhe dá tapas na bunda. Ele dura um bom tempo pois havia já gozado em mim e o tempo todo Natália não para de atacar o meu grelo com a boca. Ela me chupa e me lambe sem cansar. Eu gozo tanto que o meu grelo fica tão sensível que o estímulo até vira uma tortura. Eu penso em pedir para ela parar, mas fico com medo da reação de André.

Ele finalmente goza e esporra a segunda jorrada do dia. Nós três ficamos deitados na cama, ofegantes, ele então diz:

-- Prô, não seja egoísta, acho que você tem que retribuir a chupada da sua aluninha...

 

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