"AAAAAAAAAAAAh, PAPAI... SIIIIIIIM..."
O jovem gemeu e mordeu o travesseiro, os olhos bem fechados e espremendo a mais tênue gota de uma lágrima feliz, enquanto seu padastro enfiava seu caralhão gigantesco e arrombador nele pela primeira vez. À beira da idade adulta, Jerônimo estava preocupado - e devidamente - sobre ir para a universidade como um virgem e, bem, que tipo de Padastro Dom/Protetor seria ele se não ajudasse seu Enteado/filho em seu momento de necessidade? O homão mais velho esfregou o cabelo mais grosso em seu queixo, os pêlos eriçados escuramente da parte de trás do seu pescoço arqueado, enquanto suas nádegas rechonchudas peludas se empurrava mais e mais, indo bem fundo em seu Enteado. A bundona rechonchuda do jovem empinada e arreganhada, balançava tão alto que seria impossível alegar que ele não o queria.
O adolęscente, depois do seu aniversário de dezoito anos com sua primeira ressaca persistindo no fundo de sua mente, sibilou no travesseiro enquanto aquele cacetão monstruoso e latejante invadia cada vez mais fundo em suas entranhas exageradamente esticadas. Seu Padrasto se inclinando sobre ele em sua pequena cama de solteiro, da qual ele nunca conseguia impedir que seus pés balançassem. Como em sua vida sexual, ele era considerado um retardatário em muitos aspectos, mas o pré-gozo do seu próprio pau, preso entre seu estômago e a cama, duro e pronto, ainda não estava contaminado por nada além de sua própria mão. Combinava com seu corpo desengonçado, que logo ganharia volume e músculos em seu tempo fora, mas seu Padrasto bufava dominantemente do mesmo jeito, capaz de facilmente prender seu Enteado/filho muito menor enquanto tirava sua virgindade docemente.
As costas suadas do seu Enteado brilhavam diante dele e o Padastro/Dom não pôde deixar de passar as mãozonas grandes e fortes sobre elas em admiração, observando como seu caralhão monstruoso de 23 centímetros e grossão como um antebraço desaparecia naquele donut apertado, apertando-se tão firmemente ao redor dele. Era uma maravilha que seu nervão monstruoso de cavalão no Cio tivesse cabido no buraquinho de Jerônimo com o quão apertado seu cuzinho virgem estava, apertando fortemente em torno do seu caralhão arrombador latejante, como se ele estivesse tentando arrastá-lo mais fundo e empurrá-lo para fora ao mesmo tempo. Ah, mas o pequeno Jerônimo não poderia mais ser chamado de virgem com um cacetão descomunal envergado e bem escorregadio, entrando tão desenfreadamente em sua passagem anal aveludada.
Já era hora também.
"Viiiiiiiiiiu..." Ele falou, uma risada retumbante saindo de seu estômago. "Você estará pronto para todas essas puranhas e garotos quando for embora, meu filho do rabinho guloso... Você não precisava esperar pela hora certa quando me tem agora, não é?"
"OOOOOOOOOOH SIIIIIIM SIIIIIIIM SIIIIIIIM... OBRIGAAAAAAADO, PAPAI... OOOOOOOOOOH DELIIIIIIIICIIIIAAAA UUUUUNNNNNGH..."
A submissão vibrava pelo corpo de Jerônimo enquanto ele virava o nariz para o travesseiro e gemia alto no fundo da garganta, o pau tentando inchar e esguichar mesmo enquanto ele estava preso. Seu Padrasto mal tinha entrado nele, empurrando lentamente enquanto forçava seu corpo mais jovem a aceitar sua circunferência extremamente grossa por alguns minutos e ele já queria gozar, a necessidade queimando seu corpo como se estivesse sendo queimado de dentro para fora da melhor maneira possível. Com a cabeça girando de necessidade, Jerônimo se esforçou para tentar colocar suas mãos sob ele, apenas conseguindo balançar brevemente seu traseirão rechonchudo arreganhado contra a virilha pentelhuda e suada do seu Padrasto, para enfiar seu eixo gigantesco e arrombador além do anel medial com um gemido duplo e inebriante.
"AAAAAAAAAH, SIIIIIIIIM SIIIIIIM SIMPLESMENTE SIIIIIIIM, É ISSOOOO... OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS... ME FODE COM FOOOOORÇA... ME FAZ FELIIIIIIIIIZ, PAPAAAAAAI..."
Os olhos de Jerônimo rolaram para a parte de trás do crânio, os pêlos pubianos emaranhados e escuros de suor, o orgasmo rugindo através dele com tanta força que ele não conseguia nem vocalizar seu prazer, tremendo e se sacudindo como uma vadia contra seu Padastro, enquanto o homão selvagem e dominador realmente começava a estocar violentamente nele. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O suor pingava do corpão do homão mais velho enquanto ele corcoveava e moía, sem se importar que Jerônimo já tivesse atingido seu pico e buscando o seu próprio êxtase, enquanto estocava e arrombava sem piedade, ansioso para saciar sua própria necessidade no buraco extremamente preenchido de rolão grossão do seu enteado não mais virgem. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOP...
"POOOOOORRA... VOCÊ VAI SER UMA PUTINHA RAMPEEEEEEEEIRA", ele grunhiu asperamente, os olhos deslizando para trás contra o crânio. "PEGANDO MEU CARALHÃO MONSTRUOOOOOSO... E VOCÊ VAI PEGÁ-LO DE NOVO E DE NOVO... UUURRGHGH... TODA VEZ QUE VOLTAR DA ESCOLA, SUA VAGABUNDA DECIOOOOOSA!" FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Com um rosnado que pode ter sido mais adequado para uma espécie de predador peludão, ele prendeu Jerônimo com uma mãozona pesada e autoritária entre suas omoplatas, quadris trabalhando brutalmente enquanto sua bundona musculosa balançava para pra trás e pra frente freneticamente, exibindo suas pesadas e peludas bolas inchadas, e balançando pesadamente enquanto elas saltavam contra as do seu Enteado, seu encontro próximo do fim. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Uma imagem de dominância, o Homão musculoso e peludão bateu repetidamente e sem piedade, movido pelos mais básicos desejos dominantes enquanto ele buscava reivindicar o jovem abaixo dele, músculos tensos e bolas se agitando com necessidade crua. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Pois havia apenas uma maneira de sua sessão juntos chegar ao fim enquanto Jerônimo gritava desesperadamente, gemendo por mais varão arrombador, mesmo enquanto seu pau amolecia, gozo grosso e pegajoso em seu estômago, precisando daquele gozo e precisando do orgasmo do seu Padrasto Dominador acima de tudo. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Sim... O jovem submisso estava a caminho de se tornar um vagabundo passivo para o seu Padrasto, mesmo que ele não soubesse. E isso só foi consolidado quando seu Padrasto soltou um grito agudo selvagem e primitivo, entrando com uma força que poderia ter sido considerada brutal se Jerônimo não estivesse gritando por isso.
"OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA... TÔ CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH... VOU TE ENTUPIR DE ESPEEEEERMA... LEITE GROOOOSSOOO... OOOOOOOOHHH DEEEEEUS... TOMA... TOOOOOMA... TÔ GOZAAAAAANDO UUURRGHGH... CARAAAAALHO... QUE DELIIIIIIIICIIIIAAAA UUURRGH..."
Os jatos penetrantes de esperma gosmento e fervente disparavam para dentro do seu buraco, antes que qualquer um deles tivesse um momento para parar e reconhecer o que estava acontecendo. A necessidade tomou conta do Padrasto Dom e o Homão mordeu um pedaço invisível, enquanto ele se inclinava para longe sobre o jovem, mal deixando seu caralhão gozador sair das entranhas esfoladas do seu enteado, antes de bater de volta com uma intenção obstinada e lasciva, corda após corda de creme gosmento e fervente de Homão selvagem inundando seu cuzinho arrombadinho. Era impossível que um volume tão viril de esperma fosse contido, dentro de um buraco apertado e cada estocada que ele dava forçava mais e mais do seu próprio esperma reprodutor para fora ao longo do comprimento gigantesco do seu eixo arrombador, em uma gozada bagunçada e desleixada.
Ofegante, o Padrasto Dominador descansou sobre seu Enteado/filho enquanto o mais novo choramingava e pressionava seu rosto molhado submissamente nos travesseiros, seu buraco esporrado apertando suavemente ao redor do eixo extremamente grosso e ainda duro do seu Padrasto. Pois não havia nada que ele pudesse fazer a não ser ficar alí, até que seu Padrasto estivesse bem e acabado com ele, mesmo que isso estivesse começando a parecer que não aconteceria tão cedo. Com seu furinguinho assado e agradavelmente dolorido, Jerônimo ansiava por algo diferente, fantasia após fantasia de chupar seu primeiro pau passando por sua mente enquanto seu pai se elevava sobre ele em sua própria mente, um sorriso em seus lábios sensuais e pau na mão.
Mas o jovem não tinha intenção de deixá-lo ir tão cedo - nem mesmo quando ele gemeu e empurrou seu bundão arreganhado para trás com a força em seus braços, o caralhão monstruoso e arrombador ainda enfiado profundamente nas entranhas esfoladas, enquanto a semente gosmenta pingava na parte de trás das coxas de Jerônimo, respingando em suas bolas jovens peludas ao longo do caminho.
"Acho que você pode pegar meu cacetão monstruoso de novo, pequena putinha..."
E, com isso, o coração de Jerônimo pulou uma batida, a respiração presa na garganta e as narinas dilatadas pelo que estava perdido para ele. O calor e Suor do seu Padrasto irradiava através dele, uma força dominante, e era tudo o que ele podia fazer para não derreter em uma pequena e poça de submissão, apenas para mostrar que ele sabia qual era seu lugar e, pelos deuses, ele não tinha intenção de deixá-lo também.
Sua primeira vez ainda não havia acabado e ele iria usufruir desse Homão Dominador, o quanto pudesse!!!!!
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ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE, MEUS PUTOS 🙌🏽🙏🏽👨🏽❤️👨🏽👬🏽🤤🥵 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!
