putinha da favela I - buceta recheada

Um conto erótico de raposinha safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1767 palavras
Data: 01/07/2024 02:19:30

Meu nome é kellen, tenho 23 anos e sempre tive namorados problemáticos, homens que me davam problemas, que eram envolvidos com algo errado ou coisas do tipo e que muitas vezes acabavam me metendo em várias furadas. Eu até tentei evitar isso, mas desde novinha sempre fui muito gostosa, uma morena jambo, com a bunda enorme, peitos gigantes que pareciam ser silicone, a buceta gordinha no estilo capô de fusca, desde os meninos da escola até os velhos, todos enlouqueciam quando eu passava! e por isso me aproveitava disso pra poder conseguir diversos favores e dinheiro. claro, isso não era muito bem visto, por isso nunca consegui achar um rapaz certinho pra namorar como sempre desejei, e se apenas os errados me queriam, ficava com eles mesmo, uma gostosa como eu não podia ficar solteira.

A bola da vez era o gostoso da favela onde morava, marcão, claro que ele era envolvido, chefe da boca, mas isso era só um detalhe pra mim, já tinha me acostumado, e com esse “trabalho” podia me dar vários luxos! e era disso que eu gostava, meu namorado sempre dizia que eu era uma puta top! por isso pagava minha marquinha de fita, meu cabelo loiro piranha e as roupas que eu amava usar pra deixar todos babando. Mas infelizmente, cai do cavalo mais cedo do que imaginava, ele foi preso e tive que me adaptar a essa vida, pois mulher de trafica não pode separar assim né.

No começo estava tudo muito tranquilo, até estranhei, ia levar comida, fazer uma visita íntima de tempos em tempos pra ele esmagar minha bucetinha de puta, ele sempre foi muito agressivo, mas eu gostava, um homem de verdade faz assim mesmo. Só que com o tempo, ele como um bom bandido pegou privilégios no presídio, inclusive com os policiais e é claro, isso recaiu sobre mim, quando fui fazer a visita íntima ele me deu a notícia, sem nem perguntar se estava ok pra mim, mas eu não podia recusar, pois sabia que não era um pedido e sim uma ordem.

- se liga gata, agora tudo mudou, tá ligado? consegui moral com os homi, e vou começar a passar umas parada aqui dentro.

- sério? que bom meu lindo! quem sabe aí cê pode me ajudar a ficar linda de novo pra você né!

- seu mal é esse, interesseira do crl

- não vida, pô, não dá pra eu ser um tesão pra vc toda desbotada assim né? desde que vc foi pra jaula não rolou nada mais pra mim, tô acabada

- kkkkkkk, entendi, mas que bom que vc pensa assim, eu tava pensando em te dispensar hoje tlg, pq com a grana que vou levantar podia arranjar uma vagabunda melhor e tal, sabe como é né?

Aquele comentário me deixou tão sem graça, que apenas concordei com a cabeça.

- Mas do jeito que você tá ai kkkkkkk, se pá, se eu te liberar tu morre até de fome, sem ninguém pra sustentar essa buceta né?

a partir dai, eu apenas concordava, pois já estava me sentindo tão humilhada, que só queria sair dali, mas precisava da grana, já tava viciada na minha vidinha mais ou menos, pelo menos dos ferrados que fiquei, esse me bancava. então fiquei e aceitei tudo.

- pois então, papo é o seguinte, agora você pode servir de buceta recheada pra nós aqui, amanhã tu vai lá na 17, na casa do kevindy, e ele vai torar sua bucetona de chá, só pra fazer um teste. Já tá no esquema com os policia, então fica suave. se ficar de boa mesmo, cada vinda dessa sua fica 500 pra chá, 1200 pra coca se fizer mais serviço também ganha, então melhor fazer direito. Se os cara quiser passar a mão em você é pra deixar!! não quero ouvir reclamação de nenhum dos meus cria, mas fica tranquila que por enquanto eles ainda acha que tu é a mulher do chefe. Entendido?

- Sim senhor

- Gosto assim, a partir de agora quero vc me tratando como se eu fosse seu dono, sua puta interesseira, um estalo meu os policia te pega.

Fui pra casa pensando naquilo, estava nervosa, mas não tinha o que fazer e pelo menos ia tirar uma grana, dormi e pela manhã fui direto pra 17, chegando lá, já estavam me esperando pro serviço. kevindy se aproximou do meu ouvido, ele era um homem negro muito alto, com a fama de ter uma pica gigantesca, ele me assustava, pois sempre fugi das cantadas dele.

- iae tia, não é mais a mulherzinha do chefe né? ele já deu o papo aí no radinho

porra! o marcão tinha me fudido, agora qualquer um da boca ia se aproveitar de mim quando rolasse serviço e eu não ia poder abrir minha boca.

- sempre quis te pegar, sabia vagabunda? acho que agora eu tenho chance né kkkkkkkkkkk mas uma puta igual vc ta agora? só serve pra usar

- alivia aí vai ke, só vi fazer meu serviço po

- serviço não né, teste, hoje cê sabe que nem recebe né?

- ah… tudo bem então, mas po, primeiro dia vei, me ajuda aí

- fica tranquila princesa, vou te meter a pica pra te folgar só kkkkkkkk aí cabe mais, quer mostrar serviço né?

apenas consenti com vergonha

- fica pelada de bunda pra cima apoiada na mesa ali, que já te fodo tá, só embalar o chá aqui colega

fui, tirei toda a minha roupa, e me apoiei sobre a mesa, que estava suja, cheio de resquícios de droga e cinzas, mas o que eu não fazia pelo serviço né e pelo marcão claro.

- caralho ficou nuassa aí kkkkkkkkk massa de puta é esse

nem sequer pude responder, ele chegou por trás de mim e enfiou de uma só vez, o mastro de 22 centímetros, super grosso, cheguei a gritar

- cala a boca vadia, dramática do caralho, to te ajudando pô, quando eu terminar essa merda quero que você me agradeça ajoelhada, entendeu?

- sim

- sim o que?

- sim senhor

- assim que eu gosto

ele começou a dar várias estocadas na minha buceta, freneticamente, doía muito, sentia que estava rasgando minha buceta, mas eu tinha que aguentar aquela piroca se quisesse o trampo, ele meteu até gozar nas minhas costas, assim que terminou já me ajoelhei e agradeci

- obrigada senhor por folgar a buceta dessa puta

- valeu gatinha, deita na mesa aí que já venho

nem ousei me limpar, apenas fiquei esperando.

vi que ele chegou com muita maconha pra enfiar em mim, aquilo ia me arrombar toda, não consegui disfarçar meu choque

- é muito pra vc? espero que não, pq é só o começo, o primeiro dia é sempre mais leve.

- tudo bem senhor

tablete a tablete, ele foi enfiando na minha buceta, que parecia que cada vez mais estava arrombada, a dor não parava 1 minuto, minha buceta era arregaçada cada vez mais.

a cada barra que ele enfiava em mim, ele contava e me mandava agradecer, pelo menos elas eram relativamente grandes, pelo menos pra minha buceta até então, então aquela contagem não duraria muito tempo.

as primeiras foi até tranquilo, não eram tão grossas, mas quando chegou a quarta barra, eu suava e sentia minha buceta pulsando, senti que não aguentaria mais e já estava passando um pouco mal, foi nesse momento que ele enfiou de vez duas barras bem no meio delas esticando minha buceta de uma vez, depois socou fundo pra esconder melhor na minha buceta pensei que fosse morrer de dor mas na verdade senti muito prazer, minha buceta chegou a pingar na mesa.

- você é uma putinha mesmo, ficou toda arrombada e ainda gostou

então ele trouxe um pano pra secar minha buceta e a mesa que melei ainda mais, não intencionalmente claro, infelizmente aquilo era uma humilhação pra mim, mas estava sentindo muito tesão, o tecido do pano era bem aspero e machucou um pouco minha bocetinha raspada, trouxe também umas roupas pra mim e já foi me vestindo.

- seguinte, tu vai ter que usar essa roupa aqui, pros cara te identificar lá, que já mandamo sua descrição

era um top de puta, que cobria praticamente só os biquinhos dos meus peitões e o resto era só fita, parecia mais um biquíni, ele amarou aquilo tão forte que meus peitos pareciam dois balões prestes a saltar, completei a amarração com o resto da fita do top, para tentar dar impressão que estava mais vestida (o que infelizmente notei depois que pareci muito mais vagabunda, mas o kevindy não me deixou tirar) fui passando uma parte da fita transpassando minha cintura, e a outra passando pelo meu pescoço, mas quando ele me viu fazendo isso, veio e apertou mais forte a amarração me deixando um pouco incomodada, dependendo do movimento até me sentia meio sufocada.

- uma cadela precisa de uma coleirinha né? ficou legal em você, acho que vou ver com o chefe pra te arranjar uma kkkkkkkkkkkk

- não, por favor

- não o que sua puta? se o chefe gostar tu vai usar essa porra sim

ele disse isso e logo depois cuspiu na minha cara

- na próxima gracinha te meto o tapa na cara piranha

me senti igual uma vadia, mas minha buceta não parava de jorrar. logo depois veio com uma meia calça e uma calcinha que segundo ele ajudava a deixar mais seguro, e um micro short, que ele subiu até ficar super enfiado na minha buceta e rabo, ficando bem partido, deixando bem aparente a poupa da minha bunda, e até um pedacinho dos lábios do meu bucetão. disse que era necessário também que eu fosse com saltos super altos e um batom vermelho, estavam fazendo de tudo pra eu ficar igual uma vagabunda.

Me vi no espelho, aquilo era pura humilhação, eu parecia uma prostituta, sempre gostei de chamar atenção, mas nunca tinha chegado aquele ponto, eu estava igual uma putinha barata de esquina, mas se era aquilo que eu precisava pra tirar uma grana e chamar atenção do meu homem, eu faria.

- vou tirar uma fotinha sua pra mandar pros polícia

ele mandou fazer varias poses desnecessárias, mas fiz tudo sem questionar pois não tinha coragem de contrariar.

- pronto novinha, cê já pode ir que vou dar ideia nos polícia aqui, tá uma delícia viu? depois de amanhã quero você aqui de novo kkkkkkkkk

já temia os próximos dias, mas resolvi não pensar naquilo

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* sugestões aceitas na história: 15$ (crimes violentos não serão aceitos!)

* história nova (em 2 partes, divulgada aqui no site): 50$ - enviar pedido na mensagem pix

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Comentários

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Muito excitante e gostoso deixa eu admirar toda essa sua beleza pode me chamar aqui no meu e-mail geraldoobaoba53@gmail.com

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