De uns tempos para cá, meu marido e eu começamos a pensar mais em nossa vida sexual e sua dinâmica. São mais de dez anos de casados, fora outros três de namoro e, tanto ele quanto eu, tivemos pouca experiência antes disso. Ambos estamos com 39 anos; ele moreno de pele clara, estatura mediana e nada atlético, embora também não esteja fora de forma. Eu, modéstia parte, mantenho os mesmos traços desde mais jovem: cabelos pretos lisos, pele clara, seios fartos, bunda “durinha”, distribuídos em pouco mais de 1,70m de altura.
Como sou enfermeira, tenho muito contato com outras colegas mulheres e, em uma conversa na troca de turno, notei que algumas delas falavam de uma experiência “mais quente” com seus maridos. Falavam de casa de swing e baladas liberais, algo que sempre me passou uma atmosfera pesada. Só que ouvindo seus relatos, vi que não era nada de mais, que cada um faz o que quer de acordo com sua fantasia e com respeito. Resolvi falar com meu marido logo que cheguei em casa.
Ao contrário que imaginei, ele também achou interessante. Com informações, matérias, contos, fomos alimentando nosso tesão e adicionando algumas fantasias. Passados alguns dias, resolvemos finalmente pensar em ir de verdade em uma balada liberal. Descobrimos uma em uma cidade próxima e resolvemos nos hospedar antes por lá, para nos prepararmos. Reservamos um hotel bem bacana e separei algumas peças mais provocantes. Jantamos cedo e, por volta das 23h, chegamos em frente à casa.
Meu marido e eu entramos de mãos dadas e, confesso, eu já estava molhada no hotel só em imaginar o que acontecia lá dentro. Na entrada, nada de mais: para qualquer desavisado, tratava-se de uma balada comum, não fosse as vestimentas das mulheres. Quase todas, inclusive eu, estavam com roupas ousadas, transparentes, fetichistas. Pedimos uma bebida, que deveria ser tomada na área do bar somente e, logo depois, fomos conhecer a casa. No primeiro corredor, a coisa ficou bem mais, digamos, intensa!
Um casal transava bem ali, encostado em uma parede. Ela de quatro, ele metendo o pau em estocadas cada vez mais intensas. Senti minha buceta fisgar. Andando mais um pouco, entramos em uma espécie de labirinto, em que ouvíamos muitos gemidos. Nesse momento botei a mão no pau de meu marido, que estava duro. Encostei em uma parede com ele e agachei para colocar tudo na boca. Ele estava cheio de tesão, pois sentia latejando na minha boca. Logo parei, queria dar uma amostra da noite somente. Finalmente, restabelecidos, encontramos um outro lounge, dessa vez com cabines. Duas delas eram transparentes, como um aquário. Um casal transava dentro de um e, como havia local para sentar próximo, resolvi assistir. Logo um casal sentou do nosso lado. A mulher tinha cabelo estilo “Chanel”, totalmente preto, magra e bonita. Um pouco mais baixa que eu. O marido estava tranquilo, como se já tivesse satisfeito naquela noite.
Enquanto meu marido me beijava e segurava meus seios, eu senti que uma mão carinhosa chegava pelas minhas costas. Era ela. Deixei que continuasse, até que foi ficando mais intenso. Meu marido estava tirando o pau novamente para fora quando ela avançou ainda mais, tirando minha calcinha completamente. Minhas pernas abriram quase que instantaneamente para ela, que começou a beijar minha virilha e lábios. Meu marido levantou e ficou em pé do meu lado, enquanto eu, sentada, era chupada e chupava ele. Em minha frente, assistia o casal na cabine de vidro, atiçando ainda mais meus sentidos. Gozei em poucos segundos após isso e, enquanto a mulher se afastava e voltava a seu lugar, logo seu marido a beijou, com olhar de satisfação. Eu estava perplexa e extasiada com aquilo tudo.
Segundos depois, meu marido me conduziu à outra cabine transparente do ambiente, onde me colocou de quatro. Era como se eu estivesse fora de mim, tamanho prazer. Alguns homens se aproximaram e começaram a se masturbar assistindo, mas nada podiam fazer além de olhar. Resolvi provocar: assim que meu esposo deu sinal de que gozaria, voltei a colocar seu pau na boca, bebendo toda a porra na frente deles.
Resolvemos sair dali e adentrar mais um pouco na casa e conhecer os outros ambientes. Ficamos bem curiosos com outras cabines. Depois, voltamos ao bar para curtir uma musiquinha e tomar outra bebida, enquanto algumas esposas dançavam e se exibiam no Pole Dance. Quando chegamos no hotel, transamos mais uma vez, gozando e pensando em tudo aquilo que recém havíamos experimentado.