Adoro Mulheres Maduras 3.2 - Gleice : Casada, Recatada, Conselheira, Puta ( Final )

Um conto erótico de Luís
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 05/07/2024 13:30:16

A ansiedade me consumia durante os passos que eu dava , seguindo minha anfitriã até seus aposentos. Totalmente rendida ao meu apelo e ao brinquedo imponente que , certamente havia chamado a sua atenção, Gleice subiu pelas escadas silenciosamente, mas a sensação era de acompanhar atentamente cada passo meu , olhando por trás de suas madeixas cacheadas.

Ao adentrarmos em seu aposento, deixou cair o roupão que velava sua beleza para seu único homem, até então. Livrou-se do tecido superior que, inutilmente, cobria seus seios fartos. Rapidamente livrei-me da minha camiseta. Num piscar de olhos, Gleice virou-se de frente pra mim, sem nenhum medo no olhar, resoluta de tudo. Meu coração parecia que ia pular pra fora do peito. Que mulher! Avancei sobre ela como um bicho, simplesmente, buscando escalar suas maduras montanhas com lábios sedentos.

Gleice: Aaaaaaaaahnnn! Você não me disse nada sobre… aiinnnn, que boca gostosa! Me solta! Não combinamos nada sobre isso!

Ela me empurrou , mas seus mamilos se deixavam trair. Estavam intumescidos, e suas mãos, que antes empurravam, agora deslizavam pelo meu tórax. Sua respiração era forte.

Eu: Desculpa, eu não consegui me controlar!

Gleice( tentando se recompor ) : Precisa dominar melhor seu ímpeto, rapaz( uau, que músculos são esses!) , mas como eu dizia: tente se controlar! Se não, você deixa de aproveitar o momento. Quando você está num restaurante caro, e comendo algo que atrai aos olhos, às narinas, o paladar, você não engole. Você degusta demoradamente, com requinte, com classe. Não é um podrão, que vocês entopem as veias de vocês nessas barracas de lanche, com óleo vencido!

Eu: Sim, senhora!

Gleice: Muito bem. Agora, eu vou me ajoelhar- abaixou-se lentamente- até sua potência, e vou me servir da carne mais gostosa- sacou meu membro em slow motion, fazendo-o pular diante de seus lábios - Meu Deus, que carne é essa…- cheirou meu membro, e passou a mão desde a cabeça até a base, tocando uma deliciosa punheta- e vou degustá-la com alto …hummm, requinte!

Eu: Nossa, Gleice, como sua boca é deliciosa!

Gleice: Quantos centímetros você tem!?

Eu: uns 20cm. Mas hoje, acho que tá maior! Está na média, eu acho, pra um cara negro.

Gleice: Gilmar nunca foi tão duro e potente como o que tô vendo , agora… - beijou a ponta da cabeça, brincando com a língua ao redor dela- Xênia já fez isso com você?

Eu: Nunca chegamos a tanto. Ela já tocou uma pra mim, mas agora… nossa! Dona Gleice, eu me sinto até mal por ter feito a senhora ver aquele vídeo.

Gleice : Deixa isso pra trás. Agora não importa. Você tem um pau muito gostoso. Eu não faço isso pro John há muito tempo!

Ela pressionou meu pau com força e o engoliu até onde ele coube na sua boca. Mamou como uma puta de beira de estrada. O vai e vem da sua boca começou a me enlouquecer, como nenhuma outra mulher antes havia me feito sentir. Meu corpo começou a mexer, como se soubesse meter numa mulher há muito tempo, e Gleice correspondeu com recíproca volúpia.

Eu: Haaaan, que delícia, Gleice! Isso! Eu não vou aguentar mais!

Gleice me chupou com mais voracidade. Eu tava sentindo o orgasmo vir como uma erupção. Peguei meu smartphone no bolso e filmei a melhor cena que bato uma até hoje vendo os poucos segundos que consegui registrar.

Eu: Aaaaaaaaaaaaaahhhhh, caralhooo!

Gleice: Goza, filho da puta! Me dá tua gala, dá!

Deixei meu corpo cair sobre seu leito e estiquei como se fosse a última vez, liberando minha gala com toda a força no céu de sua boca. Seu semblante não tinha nenhum falso decoro. Pelo contrário. Uma sensação de realização de ter levado um homem só seu máximo prazer. Ela se levantou e se dirigiu a suíte. Enquanto eu salvava os segundos preciosos que carrego comigo até hoje, Gleice Gleice sorvia até a última gota de minha essência em seu rosto, e seus mamilos fartos. Após limpar seu rosto e seu busto, volta com a mesma elegância e sensualidade e encara-me como se tivesse apenas encerrado uma transação financeira.

Gleice: Espero que tenha apreciado cada momento dessa experiência, Luís. Mas agora você deve…

Eu: Eu te peço mais uma vez…

Gleice( coloca o dedo nos meus lábios.) : Shh! O que é passado é passado. Apenas se vista e volte pra sua vida.

Eu: Eu não queria deixá-la sem antes lhe fazer um último favor.

Gleice: Você não me deve…Haaaaaaaannnnn! Isso não estava combinado! - Dizia com esforço após eu ajoelhar-me e mergulhar entre suas coxas, buscando sorver o mel que já escapava da sua calcinha.

Eu: Pelo favor que me fez, eu devo recompensá-la. Se eu estiver fazendo errado, é só me dizer.

Gleice: Não há nada melhor que a prática para aperfeiçoar, meu jovem! Apenas faça! Haaaaannnn, isso! Como sua língua é grande!

Eu beijava sua buceta como se estivesse caçando a língua da Xênia . Gleice se contorcia e rebolava na minha cara, apenas me deu a dica de sugar seu grelo com mais força, ao que foi prontamente atendido. Totalmente despida, o que se seguiu foram gemidos e frases desconexas obscenas, ela me puxava com os dedos entrelaçados nos meus cabelos e fodia-me a boca pedindo que não parasse. Seu mel não parava de escorrer, e após alguns minutos suas pernas perderam as forças e então ela desabou sobre mim, com a respiração descompassada e um gemido liberto, do fundo da alma.

Gleice: Que gozada forte! Preciso me deitar, minhas pernas me abandonaram, Hahahahaha!

Abandonou-se em meus braços, disse que fazia tempo que não tinha dois orgasmos , um após o outro. Admirava meu corpo protegendo o seu, e surpreendi-me ao ver que tinha energia para mais uma rodada com ela.

Eu: Você me fez um homem quase realizado , Gleice.

Gleice: Eu sei, meu querido, mas entende meu lado: sou casada! Já fui longe demais com essa loucura.

Eu: Mas você também gostou, não foi??

Gleice: Mas essa buceta pertence ao Gilmar.

Eu: Senta em cima, se esfrega nela sem penetrar!

Gleice: Se aproveita de mim porque estou totalmente sem forças! Mas tudo bem.

Colocou meu pinto entre as pernas como se estivesse sentando sobre uma manilha e começou a me roçar. Pela primeira vez, eu desfrutei de estar passando minha pica enorme na porta de uma buceta. Que delícia! Sensível como estava, Gleice rebolava em cima, mas sem perceber se aproximava cada vez mais sua xana da minha glande inchada. O contato iminente começou a me excitar de tal maneira que um líquido começava a sair de mim. Por fim , ela esfregou seu grelo sobre minha glande. Ela queria. Ela tinha que ser possuída. Deixei rolar. Ela esfregava e acariciava com a ponta dos dedos. Aquilo tava me deixando cada vez mais ensandecido. Começou a brincar com a glande na entrada. Por fim, ela ficou de joelhos e meu pau como seu brinquedinho, sendo usado e abusado nas carícias contra seu grelo inchado. E então ele entrou.

Gleice: Ainnn, que delícia de pica… como ela é grossa, como ela me preenche… não! Isso é errado!

Eu: Eu sei que você quer. Se liberte, deixe rolar.

Gleice: Olha onde chegamos, garoto!

Eu: Agora - peguei-a pelos glúteos e enterrei todo o membro dentro dela - a gente termina. Cavalga nessa pica, vai - ela começou a subir e descer - isso, porra! toma pica, sua vadia! Que buceta deliciosa!

Gleice: Não fala assim comigo! Seja mais carinhoso!

Eu: Você agora é minha fêmea, e está com meu pau todo enfiado em você. Você já preenchia meus pensamentos, agora eu tô preenchendo com minha potência. Toma, filha da puta, diz pra mim que não tá gostando. Diz na minha cara!

Gleice: Seu pauzudo do caralho! Cachorro! Você me deixa loucaaaa!

Eu: Isso , porra! Liberta essa fêmea faminta que você tem!

Gleice: Me arromba com esse caralho gostoso! Como pulsa dentro de mim! Fode a mãe do teu amigo, a sua primeira mulher na cama! Fode!

As estocadas foram ficando mais selvagens, ao invés de gritar de dor, o prazer deixa sua buceta ainda mais lubrificada e fácil de entrar e sair. Gleice deixou seu corpo cair sobre o meu e uniu seus lábios nos meus, nossas línguas numa dança frenética incontrolável!

Gleice: Viu!? Nem precisou que eu te ensinasse. Tá tudo dentro de você, no seu instinto. Você é um rapaz maravilhoso, Xênia é uma mulher de sorte!

Eu: Acho que eu… eu vou , agora!

Gleice: Goza, meu macho, meu puto pauzudo! Enche meu útero com tua porra, vai…isso! Haaaaaaaan!

Eu: Caralho… Haaaaaaaaaan, Haaaaaaaaaan!

Gleice: que delícia, amo ver um macho gemendo de prazer! Nossa, você ainda pulsa depois de tudo!

Eu: Não sai de cima, por favor! Haaaaaaah!

Gleice: Uau! Nossa, eu me sinto toda preenchida!

Fomos pra suíte, e Gleice tapava a buceta com a mão. Quando ligou o chuveiro e aquela porra escorreu como um rio pelas suas coxas, até eu me assustei.

Gleice: Nossa, você parece um touro! Uau. E tem um leite delicioso, sabia!?

Eu: É!?

Gleice: Aham!

Tomei-a nos braços mais uma vez e beijei com volúpia.

Eu: Te amo, Gleice!

Gleice: Guarde seu amor pra garota certa. Isso é só sexo. Agora você precisa ir. Eu tenho uma família pra cuidar e você tem estudos pra pôr em dia e uma linda namorada pra conhecer e fazê-la descobrir todos os prazeres que conheceu hoje.

Uma coisa é certa: eu estudei muito mais leve e namorei muito mais tranquilo, também. Xênia até se admirou comigo, porque eu não tava pegando fogo, como antes. Perguntou o que tava acontecendo comigo. Eu disse que tinha pensado em tudo que havíamos conversado sobre o esperar o momento certo e também, que mais que tudo, eu queria que fosse algo inesquecível pra ela. Nem ela entendeu nada.

Xênia: Tô sentindo você…diferente.

Eu: Eu? Diferente, como!?

Xênia: Um brilho diferente nesses olhos grandes que você tem.

Eu: Alguma coisa boa ou ruim?

Xênia: Não sei dizer. Eu só torço pra isso ser bom pra você.

Eu: Claro que é bom pra mim. Ainda mais tendo alguém tão especial e legal, a quem meu coração só se apega mais a cada dia!

Xênia: Nossa, que fofo! Mas, ainda assim, parece que algo tá diferente em você. Algo dentro de você. Não me atacou como fez das outras vezes, está mais sereno. Enjoou de mim!?

Eu: Claro que não, amor!

Xênia: Achou alguém mais interessante!?

Eu: Não, mas uma pessoa me aconselhou sobre tudo que eu tava passando nesses dias. E ela me fez enxergar as coisas por um outro prisma. E eu não quero estragar o que a gente tem. Quero que saiba que , no que depender de mim, quando você tiver pronta, que seja a melhor primeira vez do mundo!

Xênia: Que bom que foi alguém que te ajudou a amadurecer essa questão! Sempre fiquei com medo de alguém ou algo estragar o que a gente tem . Porque eu já me decidi.

Eu: O quê!?

Xênia: Que tudo tem que acontecer na hora certa, mas não quero que seja com outro . Só você!

Eu: Que bom. É por isso que vou esperar.

Xênia: Não vai se arrepender por isso. Porque tenho guardado o melhor de mim pra esse momento. Que pode ser a qualquer momento!

Eu: Uooou!

Xênia: Hihihi! Falo muito sério!

E quanto à Gleice!? Bem…

Chegaram as provas finais de período, eu me dei bem nas matérias, e o Glauber resolveu tirar uma semana para viajar. Com o pai, hehehehehehehe. Nós já estávamos conversando nos falando pouco, por causa das avaliações, quando ele disse que iria pra fora do estado, aí que parei de vê-lo mesmo. Mas a maior alegria foi que o pai dele também viajou. Quem ficou carente, precisando de companhia pra poder esquentar a costelinha nesses dias!? Eu é que não era!

O telefone tocou. Eu tava com a Xênia no cinema. O pega tava bem gostoso, mas já sabia que não sairia coelho do mato. Isso foi num sábado, dois dias antes do Glauber meter o pé pra casa dos parentes. O meu celular tocou , mas foi um toque breve. A Xênia pegou logo pra ver quem é. Mas não falou nada, a gente tava vendo um filme. Quando a gente saiu, perguntei quem tinha ligado. Ela respondeu, sem muito interesse:

Xênia: Uma tal de Gleice. Não é a mãe do seu amigo!?

Eu: É sim. Mas o que é que ela quer? Espero que não tenha acontecido nada com o Glauber… Ou com o Gilmar!

Xênia: Liga pra ela! De repente ela tá precisando de ajuda.

Eu: Ajuda minha? Ela tem o filho dela, pow! Nessas férias eu quero curtir minha gatinha, até porque esse péla vai viajar e se bobear, vai sumir por mais de uma semana.

Aí tudo parecia ter voltado ao marasmo de sempre. Quando eu cheguei em casa, retornei pra ela.

Eu: D. Gleice? Você me ligou!?

Gleice: Oi, meu querido!? Então, o Glauber vai amanhã pra Rodoviária, e o Gilmar também se ausentou, a trabalho!? Eu vou ficar tão sozinha! Quer fazer companhia pra mim, amanhã!?

Eu: Como eu deixaria uma deusa como você desamparada?

Gleice: Pois teremos uma longa semana pela frente. E depois daquele dia fiquei tão triste, sem meu macho pra saciar minha sede de trepar!

Eu: Poxa, que maldade o Gilmar não atentar pra um mulherão como você!

Gleice: Nem me fale daquele traste! Você acredita que depois que você me mostrou aquela fita eu fui até o closet onde tinha aqueles materiais que ele disse que eram gravações de depoimentos!?

Eu: Ah, sim! E aí?

Gleice: Luís, eu fiquei horrorizada com as coisas que vi! São horas e mais horas de festas e orgias com colegas dele e um monte de putas! É por isso que ele não me procurava mais com a mesma frequência! Minha vida é uma mentira!

Eu: É, D. Gleice. Eu sabia disso. Mas não podia falar nada.

Gleice: Você viu mais coisas além da fita que você digitalizou?

Eu: Vi. E pode ter certeza que o Glauber , que me mostrou, sabia disso há muito tempo. Desculpa, mas não podia falar!

Gleice: Eu não culpo você, Luís! Eu fiz vista grossa pra muita coisa. A gente , quando dorme com alguém por muito tempo, sente mudança no toque, no cheiro. São pequenos detalhes que a gente percebe mas deixa passar, porque tem medo de estragar o que construiu por tanto tempo! Mas, meu próprio filho saber e ainda assim consentir? Isso me machucou bastante!

Eu: Perdão por tudo, D.Gleice, eu…

Gleice: Você me abriu os olhos. Agora eu quero aproveitar tudo que esses dois vão fazer longe dos meus olhos!

Eu: Pode contar comigo, minha rainha! Serão os melhores dias da sua vida!

Gleice: Não só da minha, meu bem. Da sua , também!

Fim.

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Comentários

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Que crápula... faz da traição algo normal.. machista... Por que a Xênia não poderia dar pra um cara maduro tb, ter sua primeira vez com outro cara experiente. Nojo do seu cinismo, da sua absurda mentira e traições sucessivas. Ela não merecia ser enganada da forma que foi. Chifruda e ridicularizada antes de casar e com certeza deve a ter continuado traído após o casamento. Crápula nunca muda e sempre arruma desculpas para trair e enganar. Nojo!

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Que bom que acompanhou até o final. A verdade é que a vida é bem desde tipo , mesmo. E você sabe que é muito mais cruel. Eu só trouxe a realidade pra dentro do conto. Eu nunca quis contar a história de alguém bonzinho e inocente. Eu quis retratar a humanidade. É assim que sempre foi. O que percebo é que os bonzinhos são sempre rejeitados pelas moças, que preferem alguém que lhes proporcionem grandes emoções. Mais uma vez, agradeço por ter acompanhado. Leia o conto com o nome Lorena. São três histórias já prontas. Me visite mais vezes!

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