O jogo das preguinhas

Um conto erótico de Lilibee
Categoria: Heterossexual
Contém 1091 palavras
Data: 05/07/2024 13:32:15

"Você conhece o "jogo das preguinhas"?

Te respondo que não, mas que estava muito curiosa...

Você começa a beijar minha nuca e susurra: "é um jogo que vicia". Rio e isso te excita mais. Seus beijos já viram lambidinhas. A ponta da sua língua começa a descer pelas minhas costas.

Me deito toda arrepiada e me deito na cama. Seus olhos piscam porque, sem querer, já estou na posição para a sua maldade (deliciosa)...

Você continua a me beijar as costas. Viro o rosto e vejo seu pau, com aquela cabeça grande, já brilhando de tesão. Pego ele e começo uma punheta bem gostosa, devagar. Sei que você não quer gozar agora. Meus dedos tocam a base do teu pau, onde eu aperto e te faço gemer.

Eu já estou gemendo muito com teus beijos, e você decide ser mais ousado. Desce a boca pelo meu bumbum, dá uma palmadinha de leve nele e abre as bandas, beijando meu buraquinho.

Meu corpo arrepia inteiro. Você cospe no meu furinho e sinto o quentinho da sua baba nele. Em breve outra coisa viscosa vai estar no meu cuzinho...

Já estou com as mãos na cama. Deixei teu pau porque minha mão pequena já sentia ele latejando e pronto para jorrar muita porra.

Você fala que já vai explicar o jogo das preguinhas para mim. Tomo um susto porque você puxa minha cintura pra cima, me colocando de quatro.

"Então... O jogo é esse: seu cuzinho é bem apertadinho, com muitas preguinhas. Vou te mostrar primeiro uma por uma".

Você abre minha bunda e começa a passar a língua em cada uma das riscas do meu buraquinho. A ponta da tua língua percorre cada ruguinha e eu já começo a gritar.

"Agora vem a melhor parte: eu vou olhar bem pra esse seu cuzinho gostoso, todo aberto, piscando, e escolher uma preguinha que eu vou estourar. Ela será sempre minha, a prova de que esse seu buraquinho é meu".

Eu quase gozo só de ouvir tua voz. Tenho medo e tesão, e peço para pelo menos lubrificar tua espada de carne.

Engulo teu pau até o talo, fazendo uma gulosa bem babada. Sinto você em minha garganta e você me pega pelos cabelos, dando o ritmo da minha chupada.

Quando eu chupo, te molho; quando subo para a cabeça, sugo teu cogumelo e ele parece ficar ainda maior. Você delira e fala: "vamos jogar"?

Volto a ficar de quatro, mas você pede para que eu deite de lado e cruze os tornozelos, fechando meu buraquinho mais ainda.

Você deita de conchinha atrás de mim, lambe meu pescoço e começa a meter teu pau dentro de mim. Quero abrir as pernas, mas você não deixa, me lembrando do "jogo".

O cogumelo entra pela metade, me arrancando gemidos de dor, mas é uma dor gostosa. Dou gritinhos e você, em vez de colocar o resto da cabeça, fica se mexendo de lado, como se quisesse expandir meu cuzinho.

Minha portinha está bem quente, estamos suando, você começa a falar muita sacanagem no meu ouvido.

Ofegante, te peço para você meter tudo. Quero sentir tuas bolas batendo na minha bunda, abrir as pernas para te sentir todo e ficar de quatro na cama bem solta.

Você me fala: "ué, mas se eu fizer isso, a preguinha não estoura e não vai ser minha".

Isso me enche mais de tesão e você faz um movimento pra frente. Mete mais da tua cabeça no meu cuzinho, faltando apenas o final da glande. É a parte mais grossa e eu a sinto toda, abrindo meu furinho. A dor que queima vira um prazer diferente. Você agora pega seu pau e começa a rodá-lo, mas sem meter, só alargando meu cuzinho.

O movimento de rodar fica cada vez mais rápido. Às vezes, você pega seu pau e força de lado em uma das paredes do buraquinho. Ele arde, mas a sensação é gostosa demais...

Essa estocada de lado vai ficando cada vez mais forte. Eu grito muito, e você sua, cerrando os dentes de prazer. Sei que sua vontade era meter tudo e bombar, mas o jogo não é esse...

Estamos gemendo até que você fica quieto e pede silêncio. Num movimento rápido, você coloca seu dedo indicador junto com a cabeça do seu pau no meu espacinho. Eu sinto essa dupla penetração sua e minha xaninha já molha o lençol.

Minha sensação é de que sua cabeça gira alargando meu cuzinho e teu dedo entra e sai. Não entendo o que ele faz, mas eu te pergunto sussurrando e você responde: "esse dedinho é meu fiscal de pregas. A preguinha que escolhi ainda está enrugadinha, mas daqui a pouco"...

Você me dá um beijo muito molhado e com a outra mão acaricia minha bucetinha muito molhada. Ela escorrega na sua mão e você adora essa sensação.

Mas você sabe fazer gostoso e continua na missão do alargamento: retira o cogumelo do meu buraquinho, vê o rombo, pede para eu piscá-lo e deixá-lo pequenino de novo e mete sua cabeça.

Você faz isso várias vezes. Cada vez que tento abrir meu rabinho, você fala que não e, com suas pernas, aperta ainda mais meus tornozelos.

Em vez de eu me acostumar, parece que cada metida é uma nova. Você agora gira seu pau no sentido contrário, encosta na outra parede do reguinho e enfia DOIS dedos. "Checagem dupla".

Você começa a gritar e faz finalmente o movimento de entra e sai da cabeça. Isso, com os dois dedos, me faz gozar e você quase, mas quer melar sua porra em outro lugar meu.

Seus dois dedos pressionam a parede do meu cuzinho e você finalmente anuncia: "rompeu! Tá lisinha! É minha!".

Você teve seu primeiro prêmio, e o próximo é gozar gostoso (eu já perdi as contas de quanto gozei). Você tira seu pau do meu cuzinho alargado, começa a bater uma punheta e deixa os dois dedos no buraquinho, sentindo o contraste do liso da prega arrombada com as outras, ainda enrugadas.

Sua mão vai pra cima e pra baixo do teu pau, e finalmente goza em cima do meu bumbum.

Eu coloco minha mão pra trás, melo meus dedinhos com sua porra e lambo. O melhor sorvete de baunilha do mundo...

Você, satisfeito, finalmente tira os dois dedinhos dentro de mim. Quando penso que vai descansar, olho pra trás e vejo teu pau duraço de novo.

"Posso meter tudo sem o jogo?".

Qual foi minha resposta?

Na próxima história...

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