UMA VEZ PUTA, SEMPRE PUTA

Um conto erótico de Novinho Safado
Categoria: Gay
Contém 2675 palavras
Data: 05/07/2024 19:19:49
Última revisão: 05/07/2024 21:26:01

Olá, queridos leitores. Depois de um tempo sem publicar estou de volta por aqui. Para quem acompanha a série sobre as traições do meu namorado, deve lembrar que os últimos contos relatam a fase pós-reconciliação depois de uma série de descobertas de possíveis traições, através de conversas e relatos do próprio e de uma conta privada no twitter em que interagia com diversos machos e publicava suas aventuras.

Felipe é um jovem estudante de medicina, goiano, longe da família e da vida da roça, branco, gordinho, mas bem bonito e sempre elegante. Aparentemente, as coisas estavam melhorando, havíamos reafirmado o compromisso de se ajudar e ele não voltar a fazer o que fez. Deixou de seguir algumas contas, excluiu a conta +18 do twitter, mas eu ainda estava no processo de voltar a confiar e com o psicológico fudido. Vez ou outra me pegava olhando o celular dele para ver se encontrava algo: localização, conversas, instagram, galeria de fotos. Eu tinha a rotina dele nas mãos.

Já havia se passado dois meses desde o término e a volta. Não mais havia encontrado nenhuma prova concreta que indicasse algum tipo de traição. A verdade é que eu ficava cada vez mais expert em investigar tudo. Olhava algumas pesquisas de lugares em bairros estranhos e a localização (que eu acompanhava) às vezes aparecia em lugares que não sabia o que ele ia fazer, mas por trabalhar em um posto de saúde e fazer visitas domiciliares, eu tentava justificar, mas sempre esperando um deslize. Ele tinha apenas 5 amigos close friends do instagram e aquilo me incomodava, pois nem eu fazia parte. Alguns eu já conhecia que eram de fato amigos, mas outros eu não sabia a origem.

No início de maio, eu viajaria para o interior para o casamento de uma amiga. Ela havia me pedido para fotografar a cerimônia, mesmo não sendo profissional, era a única pessoa que ela confiava para captar a sensibilidade do momento. Eu, inocente, havia comunicado a Felipe que viajaria. Nos últimos tempos, eu evitava viajar com frequência para não dar margem às traições.

No dia anterior à viagem, fui dormir com ele para passarmos o mínimo de dias distantes. A relação já havia esfriado nesses meses, transávamos muito pouco. Talvez um gouinage ou uma punheta de manhã. Eu fazia minhas pesquisas por amostragem. Tinha dia que de fato dormia e não ligava pra nada, mas outros eu acordava no meio da noite e ia olhar o celular dele. Assim aconteceu e, para minha surpresa, achei uma conversa dele com um amigo de São Paulo (o mesmo que aparece nos outros contos) a quem ele confidenciava as aventuras.

Eu suspeitava que ele apagava as mensagens com frequência, sabendo que eu já andava desconfiado e que lia as conversas, mas uma ele não apagou. Esse amigo o procurou para contar que havia ficado com o colega de casa, mesmo estando namorando, foi dormir na casa do dito cujo que sentia atração por ele. Felipe acolheu com alegria a confissão e também fez uma. Havia mamado um cara na terça-feira, negro, alto, maior que ele, com os cabelos encaracolados e com um pauzão curvado para baixo e pentelhudo. Contava que passou quase uma hora mamando até o cara gozar, logo na hora de almoço, depois de sair da unidade. A declaração do tesão pela situação era clara. Amava paus daquele jeito que encaixa na goela. Os amigos falaram sobre seus parceiros e Felipe contou que o tesão entre nós estava indo e vindo. Que gostava do meu pau (curvado para cima) não tanto para mamar, mas gozava facinho na penetração. Dizia ser um cara tradicional: gostava de frango assado e eu acertava os botões dele de forma muito fácil. Mas era claro que ele tinha um desejo pelos paus suados, grossos e pentelhudos de qualquer maloka. Aqui faço um parêntese ao dia em que isso aconteceu: a terça-feira anterior.

(Eu havia ido trabalhar de manhã e à tarde iria dar aula de reforço para um aluno. Fiz minhas coisas e estava me preparando para sair para a aula quando vi uma mensagem de Felipe perguntando se eu ia dar aula naquele dia. No mínimo, achei estranha a mensagem e não respondi. Não daria a certeza de que eu ia estar ocupado por aquele tempo. Eu estava com sono e ansioso e mal consegui ensinar nada. Não sabia o porquê da ansiedade, pois até então não tinha indícios de nada. Ao sair da aula, fui até o ap de Felipe para relaxar um pouco, quem sabe tentar dormir. Ficamos juntos um pouco e depois ele propôs a soneca. Ele dormiu, mas eu não consegui. O que fiz foi ir olhar o celular novamente, mas não havia nada de novo. Ao ir guardar o celular do lado dele, Felipe acordou e bateu em mim. Eu logo deitei por cima dele dizendo que estava ansioso e tentando colocar o celular na mesma posição. Nesse mesmo dia, ele havia passado a manhã à toa no posto de saúde e eu via ele online, mas não imaginava nada. O que vi foi um story que ele postou no close friends dizendo que estava com tédio. Depois que já estávamos despertos, fomos ao mercado e depois fazer o jantar, pois Felipe ocasionalmente não havia almoçado. Estava ocupado bebendo leite.)

Voltando à noite de quinta-feira. Eu fiquei atordoado com o que li, mas no momento o misto era de tristeza, decepção e talvez um tesão discreto pela situação. Eu queria me munir de todas as provas possíveis e chegar a pegar uma nova situação. Esfregar na cara dele a falsidade e a incapacidade de ser fiel. Eu reativei o compartilhamento de local e decidi conectar a conta do instagram dele no meu celular, pois veria qualquer mensagem assim que chegasse antes que fosse apagada. Eu queria saber quem era a pessoa, saber o endereço, os detalhes. Consegui conectar o instagram no meu celular, mas para isso eu precisava desinstalar do dele e baixar novamente para que não ficasse registrada nenhuma notificação ou algo do tipo. Contudo, ao baixar novamente, a loja da Apple pedia uma senha para descarregar o app, que não batia com nenhuma que eu sabia. Comecei a ter calafrios, pois poderia estragar todo o meu plano. Depois de muito tentar, consegui redefinir a senha e baixar novamente, mas havia esquecido de marcar a posição do app, o que poderia ser um rastro para suspeita.

Não consegui dormir aquela noite, mas também não falei nada. No outro dia iria viajar e poderia dar tudo errado, mas fazer o que... Saí na sexta depois do almoço e sempre monitorando tudo. Não contei para Felipe a hora que ia sair. Cheguei um pouco antes do casamento e já no meio da cerimônia mandei uma foto para ele. Ele ficou surpreso por já ter chegado e não ter avisado. Até aí, tudo certo. A cerimônia acabou. Fiz as fotos externas e em seguida, os convidados iriam jantar, mas eu não estava a fim. Saindo da Igreja antes das 18h, vi a localização mudar para o campus da universidade que estudamos, lugar dos muitos relatos de aventuras de Felipe. Meu coração acelerou. Naturalmente, estranhei aquela visita incomum, pois ele quase não saía de casa e somente ia para lá para correr, mas já não fazia isso há quase um ano. Na mesma hora, mandei mensagem perguntando o que estava fazendo e ele disse que havia ido f1 com duas amigas no laguinho da universidade. De certa forma, me acalmou pois a fala coincidia com a localização. Ele podia mentir que estava em casa se quisesse esconder algo. As duas amigas eu conhecia, ambas lésbicas, mas super-adeptas do relacionamento aberto. Eu disse: “Manda um abraço pra elas”. Felipe depois de um tempo respondeu: “Elas mandaram outro”.

Eu observava a localização mudar ao longo de todo o campus, entrava em prédios, inclusive o meu e depois aparecia do outro lado. Estranhei o fato de não estarem parados no lugar do lago, mas também não podia estar ficando com alguém e andando ao mesmo tempo, coisa de 1 o u 2 minutos. Umas meia hora depois, ele retornou para casa. Eu estava sozinho na casa da minha mãe e vez ou outra olhava a localização e o instagram. Por volta das 19h30min, vi a localização mudar para um beco sem saída atrás de um supermercado. Eu sabia que era um canto muito estreito e também sabia da atração dele por pretos malokas, etc. Aquilo me despertou uma agonia e na hora decidi ligar. Se ele estivesse com alguém, ia rejeitar. Se fosse erro da localização, ele ia aceitar de pronto. O que aconteceu? Ele rejeitou e aquilo só me confirmava que agora de fato estava acontecendo algo. Ele tinha certeza que eu estava a 200Km de distância. Uns 10min depois a localização mudou para o ap dele e ele disse que tava no banho, por isso não atendeu. Mandou um vídeo sentado na sala e coçando o gato e perguntou o que era. Nesse momento minha mãe chegou e veio falar comigo. Esperei ela sair e escrevi: “precisamos conversar”.

Felipe perguntou o que tinha acontecido. Contei: “Porra! Não faz um mês que decidimos renovar o compromisso. Fizemos um date para isso e você volta a repetir as mesmas coisas”.

Ele respondeu: “Que coisas? Isso é sobre eu estar no Grindr?” – Eu nem imaginava que ele usava esse app depois que estávamos juntos. Nunca havia visto nas minhas espreitas e por isso não era alvo de desconfiança, não por esse meio.

Confessei: “Eu sei que você ficou com um cara terça-feira, enquanto eu morria de ansiedade sem ter noção do que estava acontecendo, por isso você me perguntou se iria dar aula. E outra, eu nem imaginava que você usava esse app, mas bom saber. Só quero dizer que eu não quero um relacionamento aberto. Se você quiser assim, vai seguir só”.

Eu não tinha clara consciência de que estava numa dependência emocional e que ali já era pra ter encerrado tudo e não ficar criando justificativas e dando possibilidades. Falei que havia tentado de tudo, que vinha me sacrificando para melhorarmos, para tentar agradá-lo, que havia parado de me depilar, que estava tentando gozar mais na boca dele, que havia dado a possibilidade de usarmos brinquedos ou trazer alguém para apimentar a relação. Sempre tinha sido flexível, mas ele nunca contava sobre esses desejos, nem se esforçava. Parecia que o problema era comigo. Mas não foi sempre assim.

Felipe deu inúmeras justificativas e declarou descarado: “Não sei se quero um relacionamento aberto mesmo, só sei que quero ficar com você. Mas também sinto vontade de ficar com outras pessoas e só mamar um aleatório por aí.”

Eu despejava: “Eu passei todo esse tempo me sacrificando. Evitando ficar com outras pessoas, rejeitando. Ou acha que faltaram oportunidades? Te esperei o tempo que ficou fora, depois te esperei mais um tempão sem termos relação nenhuma e eu respeitando o espaço. Enquanto isso você devia ta se divertindo por aí”.

Felipe defendia ser algo pontual, um deslize que não sabia porque acontecia. Só fazia e pronto e depois esquecia. Mencionei que esse menino da terça-feira era o mesmo que ele relatou de outras vezes, inclusive no ano passado e que eu pensava ser Max, mas não podia ser pois ele estava bloqueado em tudo. Seria um novinho de cabelo encaracolado que estava no close friends dele e sempre aparecia no feed? Este era de Recife e também tinha um perfil bem aberto no twitter, onde postava semi-nudes e fotos com o namorado.

Destaquei que inclusive nesse momento que liguei ele devia ter saído pra aprontar. Felipe defendeu que não, que tinha estava de fato tomando banho. A conversa se estendeu, mas eu estava exausto e fui dormir. No dia seguinte ele iria participar de um curso preparatório de residência e passaria todo o dia fora. Eu fiquei um pouco mais frio com ele, mas também estava preocupado, pois mesmo tendo a localização, a rota era algo novo para mim.

No domingo não aguentei ficar naquela situação, liguei para Felipe à tarde e passamos um tempão conversando, discutindo, desabafando. Ele havia mudado a senha do instagram e tirado a localização. Naquele momento, eu não sabia de mais nada. Os dias passaram e não o vi na segunda-feira. Queria dar um gelo e já estava tudo muito frio. Mas na terça à noite não resisti e fui lá no ap dele. Não tirei a roupa como sempre fazia. Fiquei sentado na cadeira em frente à escrivaninha e ele na cama. Não sabia como olhá-lo. Na verdade, eu evitava olhar nos olhos e estava sempre de cabeça baixa. As lágrimas rolavam sem controle, mas num outro momento estávamos rindo sobre essa minha resiliência diante das coisas. Não havia justificativas. Felipe não sabia explicar nada. Naquele dia eu dormi de roupa e bem distante e não nos abraçamos, nem beijamos como de costume. No outro dia, levantei cedo, troquei de roupa e saí, sem banho juntos. Eu não imaginava vê-lo nu de novo, sabendo do que sabia. Nem tinha vontade, eu acho. Assim foi pelos dias seguintes. Eu ia vê-lo, mas não o abraçava.

Até que certo dia, como já havia acontecido, a carne falou mais forte e eu só queria ignorar tudo e fuder um cuzinho. Ele se virou e deu boa noite. Eu acreditei que de fato era um “boa noite”, como sempre fazia e acabava pulando o sexo que talvez nem viria de manhã. Depois de um tempo eu me virei e coloquei o braço por cima do seu quadril. Eu tremia e não sabia como seria aquilo. Já tinha acontecido outras vezes, mas toda vez que a gente brigava, parecia que tudo mudava e ganhava um ar proibido. Minha mão foi ganhando vida e passando pelas costas de Felipe e por todo o corpo. Eu sentia o cheiro do seu pescoço e a respiração forte de nós dois. Felipe se virou e iniciamos um beijo desesperado e molhado, como se fosse a última coisa a se fazer na vida.

Arrancamos as roupas do corpo e nem eu, nem ele imaginávamos que aquilo ia acontecer, porque já não tínhamos nada há dias.

Subi por cima de Felipe e começamos a roçar nossos corpos um no outro. Eu lambia seu pescoço ferozmente. Fui descendo por seu peito, seus mamilos, contornando-os e puxando como uma criança. Desci para a bunda dele e ele foi virando até que eu pudesse me lambuzar naquele rabo. Linguei o cu dele com todas as forças ele gemia baixo no escuro. Parecia que estávamos bêbados, talvez chapados, mas não ligávamos pra nada. Só existia os dois naquele quarto.

Quando parei de chupar, Felipe me virou na cama e começou a mamar meu pau e lamber meus pentelhos babando tal e qual. Eu me contorcia e forçava sua cabeça contra a pica. Naquela hora eu não lembrava de nada que tinha acontecido. Só queria matar meu desejo e o da minha putinha. Bombei forte no cu dele, levantando as pernas e colocando apoiadas nos meus ombros. Empurrei sem dó e sem gel. Ele aguentou um tempo, depois se afastou para melar um pouco o cu e meu pau. Depois mirei de novo e encaixei. Felipe puxava meu rosto para me beijar e mandava: vai, isso...

Felipe não era de gemer, mas sempre incentivava olhando nos meus olhos. Quando senti que tava perto, eu o abracei com força, encostando meu rosto contra travesseiro e sentindo a porra dele melar minha barriga e meu peito. Ficamos um tempo ali, depois levantamos rindo um da cara do outro. Soltei: “Não era você que ia dormir?”. Nos lavamos e voltamos pra cama, aí sim dormimos de verdade.

Mas vocês nem imaginam o que virá pela frente....

Se liguem nos próximos contos e comentem o que acharam. Me detenho muito nos detalhes, mas faz parte da minha escrita. Contudo, estou sempre aberto a sugestões. Os momentos de transa mesmo são sempre muito parecidos, mas a adrenalina é que tempera cada ocasião. Até logo!

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Comentários

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Acho que esse aí não merece toda sua atenção não... dá umas aprontadas você também e conta pra gente 😈

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Hahaha e acha que eu não fiz? A vingança vem em cima do cavalo.

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Pronto, eu hétero maratonando um conto gay. Continue, está ótimo!

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Se chegou até o fim, é porque gostou. kk Leia os outros, vai gostar.

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