Rapidinha no banheiro químico

Um conto erótico de Wallace
Categoria: Gay
Contém 609 palavras
Data: 06/07/2024 08:34:41

Final de noite, ainda estava atrás da saideira sozinho, meus amigos já tinham ido embora, era madrugada, a hora não faço ideia, o evento era festa caipira de rua, e eu não estava afim de voltar para casa, não tinha compromisso no outro dia, estava verdadeiramente pro crime.

Sou moreno alto, barrigudo, me chamo Wellington e sou gay, e estava de bermuda, camisa e tênis, o clima estava fresco como eu, e lamentavelmente não tinha outra saída a não ser voltar para casa, e no caminho encontro um deus grego que me chama pra beber na cara dura, claro que aceitei, não queria ir pro berço mesmo, e um gato convidando, muita sorte.

Achamos uma senhora que ainda vendia cerveja no seu isopor, arrematamos o restante, cada um com três latas na mão e saímos a perambular.

No banco da praça sentamos, o tal amigo de minutos disse que eu era lindo, que estava me paquerando desde momento que estava na roda de amigos, não me chamou antes temendo confusão caso estivesse com alguém, disse também que não era da cidade, estava de passagem, eu retribuir o elogio, disse que queria beija-lo para compensar o tempo perdido desde o momento que ele tinha me visto, e assim fizemos, a conversa dava a lugar a mão boba e pegação.

O frio da noite não diminuiu o fogo no rabo, pelo contrário aumentou, queria dar o meu rabo de qualquer maneira, meu botão estava piscando com aquela pegação, falei isso pra ele no seu ouvido, e como estava louco de tesão e bebida na mente, só mão boba não iria resolver, pensamos a mesma coisa, com o término da festa, a saída momentânea era usar o banheiro químico, lugar nem inusitado, mas era o que tinha na hora, o odor pouco importava, entramos, fechamos a porta alguém gritou do lado de fora vai pro motel porra, " fingir que não ouvir.

Lá dentro, sem muita delonga, mamei o pau do estranho, e quando estava duro, aliás que piroca linda, cabeção roxo, ele era negão e franzino, baixo, mas tinha uma jeba perfeita, arriei o meu short, e ele colocou no meu rabo sem cuspe, sem nada, nem camisinha lembramos, comeu meu rabinho com força, e eu me masturbando, ele gozou dentro do meu cuzinho, aquela rapidinha gostosa e marcante, virei ele e comi ele também, já estava excitado e a masturbação ajudou, ele tinha um cu muito fechado, apresar de meu pau ser pequeno, é bem grosso, e ele gemendo, eu pedindo pra ele não fazer barulho, ele disse que sempre é ativo, mas queria dar dessa vez , gostou de mim, e eu atendi o desejo dele daquela noite, só não contava de achar uma piroca tão grossa, ele comentou, rimos, e eu devolvi a penetrada sem carinho, maltratei aquele cuzinho semi virgem, enfiei tudo, e ainda o masturbei de brinde, empurrava e o fazia chegar mais trás com o toque no seu pau, sussurrando no ouvido dele o quanto ele era lindo e cheiroso.

Gozei no seu cu, ele virou e nos beijamos na boca, mantive a punheta até ele gozar novamente, já não tinha muita porra, e o que caiu na minha mão, eu lambi, nos vestimos, saímos do banheiro, ele primeiro, algumas pessoas que passavam na hora zoaram, nem aí para a encarnação, e na próxima esquina, a nossa despedida, beijei muito aquela boca, mamei mais um pouquinho agachado na rua deserta, não sou de ferro pra recusar um boquete, e ele se foi, não trocamos números, tão pouco soube teu nome.

Voltei pra casa com o cu ardido, e ele com certeza também.

Até a próxima loucura, bjs

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Negão_RJ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaNegão_RJContos: 230Seguidores: 91Seguindo: 6Mensagem Gosto de Ler, Gosto de Escrever

Comentários

Foto de perfil genérica

Perfeito, objetivo e cheio de tesão!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia. Sem enrolação. Curto e grosso. Sem compromisso nem nomes e muito gozo. Situação perfeita e invejável.

1 0