AS INICIAÇÕES DE BRUNINHO: DE TUPÃ À MAMÃE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4199 palavras
Data: 06/07/2024 08:51:48

Depois de sua segunda enrabada, Bruninho foi pra casa sentindo o leite de Tupã escorrer de seu ânus enquanto caminhava e teve certo nojinho.

Antes de ser descabaçado, Bruninho já aprendera sobre a chuca lendo contos eróticos, mas não a tinha feito no dia da inauguração de seu rabinho. Por isso, da primeira vez ele chegara em casa muito assustado, achando que estava se cagando. No entanto, ao examinar as roupas no banheiro de seu quarto, depois da rola fina de Tupã lhe ter injetado esperma pela primeira vez, o viadinho vira que sua cuequinha estava molhada só de porra mesmo.

Agora, na segunda vez, ele saíra de casa para ser comido e lavara o reto antes, direitinho. Mas enquanto andava de volta ao lar, parecia que mais esperma escorria de seu anelzinho, do que há dois dias. A grande diferença é que ele estava sem a calcinha de biquini de mamãe Gilda, esquecida sob o banco do vestiário.

Caminhando sem cueca ou calcinha, logo a larga bermuda de linho fino foi se empapando de esperma entre as popinhas e as virilhas do viadinho e Bruninho acelerou o passo para entrar logo no condomínio. Ele chegou a ver Tutu numa rodinha de garotos, na pracinha entre os dois blocos de apartamentos, à frente da área de festas, mas não chegou perto e passou batido pra casa.

Abrindo a porta da sala, Bruninho deu de cara com titio Gil, sentado vendo TV.

- Oi Tio!

Bastou uma fração de segundos do experiente olhar de Gil, para o tio de Bruninho perceber que o sobrinho tinha acabado de dar o cu de novo.

- Oi, meu Queridinho. Tá tudo bem?

Bruninho respondeu com uma mãozinha na bunda e passando rápido e constrangido para seu quarto.

- Tá sim! Tá sim!

Gil riu silenciosamente, anotando com orgulho e com uma pitada de tesão que em poucos dias a pica do rapaz da piscina tinha produzido um milagre no corpinho de Bruninho. O garoto parecia estar ainda mais coxudo e bundudo, e mais feminino no andar e nos gestos. Ele precisava comentar com Gilda que o filho viadinho dela estava uma tentação. E antevendo que falaria isso durante preliminares de sexo, Gil experimentou uma gostosa ereção. Pena que a mana não estava em casa!

Ainda com um pouco de nojinho do esperma de outra pessoa, Bruninho tirou a bermuda esporrada e tomou um longo banho. E na hora de dormir mais uma vez empapou a já amarelada barriguinha de seu urso de pelúcia com o seu próprio leite. No entanto, não foi Tupã quem ele imaginou que o comia.

Se dependesse de Bruninho, o início de sua vida sexual prosseguiria assim, dando para Tupã e sonhando com Tutu. Mas as coisas desandaram na sexta feira.

Lembrando do comentário de Tupã de que ele mesmo é que devia comunicar ao professor Cordeiro que não faria mais natação e somando a isso os conselhos da mãe no sentido de que já tinha idade para resolver os próprios problemas, Bruninho foi ao clube no horário de sua aula normal para falar com o coordenador da atividade. O professor, porém, não estava no local e Bruninho deu o aviso apenas ao jovem professor Valdo, seu instrutor, que por sua vez anotou mentalmente a saída do viadinho e pouco depois esqueceu.

Doidinho pra dar de novo, Bruninho tinha que fazer hora pelo clube, até que Tupã estivesse livre. E como dois dias antes, ele ficou jogado num sofá, lendo contos eróticos, e o professor Cordeiro, quando chegou passou por ele sem falar nada. É que, além de o menino estar absorto na leitura, já tinha passado da hora do que seria o tempo normal da aula de Bruninho e por isso Cordeiro não estranhou o fato de o garoto não estar na piscina.

Completamente alheio ao professor Cordeiro, Bruninho terminou de ler um conto erótico em que uma bicha mais velha dava alucinadamente para um jovem bem dotado e bonito, cuja descrição o fez lembrar de seu amiguinho de infância, Tutu. E vendo que estava quase na hora da aula de natação de Tutu, Bruninho resolveu subir para o salão de festas vazio e apagado, para esperar e outra vez ficar babando pelo corpo de seu sonho de consumo, à distância e sem ser visto.

Nesse momento, enquanto Bruninho esperava a hora da aula de Artur, o segurança Matias encontrou o professor Cordeiro no café do clube e foi logo alertar o coordenador da natação a respeito de Tupã.

- É verdade, professor. Escutei a foda dos dois e depois vi com clareza quem foi que saiu, que era o “mulherzinha” da história. Depois de um tempo, Tupã saiu também e foi nadar.

- Tu tem certeza de quem eram?

- Certeza total. Enquanto Tupã tava na água, eu vasculhei o vestiário e não tinha mais ninguém.

- E como era o garoto “mulherzinha”?

- Ah, era assim desse tamanho, tinha umas pernocas grossas e tinha mesmo um quadrilzão de mulher. E... o Senhor num vai acreditar, mas eu juro que o fresquinho tem até peitinhos pontudos.

- Já sei quem é. Espia, Matias! Tupã precisa desse emprego. Tu não conta pra ninguém o que viu, que hoje mesmo eu acabo com essa sem vergonhice.

- Prometo, Professor. Tamujuntu.

Dois minutos depois, Bruninho viu o professor Cordeiro entrar apressado no vestiário, enquanto a turma que acabara de treinar descia para tomar banho e a turma de Tutu começava a sair para o aquecimento. E o viadinho ficou filmando o corpo de seu querido Tutu, completamente alheio à conversa que mudaria seu foco quanto a homens.

Cordeiro esperou o vestiário esvaziar e foi direto com Tupã.

- Espia, garoto. Tu só não perde o emprego agora porque gosto de você. Mas acabou essa história de comer viadinhos aqui no clube.

Tupã escutou tudo de olhos arregalados e muito pálido. Se ele perdesse o emprego, teria que largar a faculdade. Cordeiro continuou.

- Na primeira oportunidade tu vai dizer pro menino que não tem mais viadagem entre vocês dois. Entendeu, Tupã?

- Ele... ele saiu da aula de natação, Professor. Avisou na...

- ISSO POR ACASO MUDA ALGUMA COISA, TUPÃ? Tu comeu um aluno da natação. No clube. Se essa história vazar, tu tá fodido! Te vira aí, pra acabar com isso. Lá fora tu pode fazer o que tu quiser. Mas aqui no clube tu tem regras! Estamos conversados!

Tupã fez que sim com a cabeça e se dedicou a seu trabalho no vestiário. Lamentava perder a bundinha gostosa que descobrira e ter que magoar Bruninho, mas não tinha dúvidas sobre o que precisava fazer.

Uma hora depois da conversa com Cordeiro, o último aluno da última turma da natação, Artur, se despediu de Tupã e pouco depois Bruninho entrou todo ansioso no vestiário, sem saber que seria pela última vez. Todo feminino e dengoso, o viadinho cumprimentou o rapaz, que se manteve atrás do balcão.

- Oiii, Tupã! Senti tua falta!

- Espia, Bruninho. Dá mais não!

Se fosse só a frase, Bruninho ainda poderia entender que Tupã fazia cena e que o macho queria era ser seduzido. Mas Tupã falara de cara fechada e num tom de poucos amigos.

- O... o que, que num dá ma...

Constrangido de ter que romper com a bichinha contra a vontade, Tupã explodiu em falas raivosas, como se usasse sentimentos ruins para esconder o que sentia de verdade e assim facilitar a ruptura.

- Presta atenção, Viado! Tu vai pra casa agora e num volta aqui nunca mais. Num quero nada contigo, não! Nunca mais!

Bruninho congelou no lugar, sem entender nada e não conseguiu nem responder, nem sair dali, o que irritou Tupã ainda mais.

- Escutou não, porra? Cai fora!

- Mas... mas...

A cabeça do boiolinha girava e os olhos se enchiam de lágrimas. Quarenta e oito horas atrás, aquele mesmo Tupã que agora lhe enxotava raivosamente tinha dito que o queria comer na sexta, aquele dia, e no sábado. E que no sábado seria no quarto dele, Tupã.

- Eu... mas eu...

- Cai fora, porra! Tendeu, não?

Bruninho não tinha como entender. Com as lágrimas já escorrendo, ele perguntou se a causa daquela mudança era a única coisa que ele podia imaginar.

- Tu... tu tá fazendo isso porque eu não quis te chupar, é?

- É! É sim! Que porra de viado é esse, que não gosta de rola?

- Eu...eu posso aprender.

- Quero mais não, caralho! Cai fora! Vou ter que te bater, é?

Bruninho deu as costas e saiu do clube chorando. À distância, o professor Cordeiro viu o garoto indo pra casa aos prantos e até teve pena, mas ficou aliviado e satisfeito com Tupã.

Chegando no condomínio de casa, Bruninho não quis subir. Não queria que a mãe e o tio o vissem daquele jeito, chorando com a dor da rejeição. Assim, ele procurou um lugar para ficar sozinho e achou, no espaço entre os dois blocos de apartamentos, o jardim de inverno com cozinha, cafeteria e balcão de serviços vazios, anexo ao salão de festas trancado. E foi para uma cadeira e mesa da cafeteria deserta que o viadinho se dirigiu.

Sem ânimo para ver nada na Internet, Bruninho começou a escrever no celular uma carta para Tupã, mais para desabafar do que com real intenção de mandar a mensagem.

Acontece que como o jardim de inverno era todo envidraçado e iluminado por arandelas solares automáticas, quem olhava de fora conseguia ver Bruninho. E foi assim que Artur viu o antigo amiguinho.

Artur tinha chegado da natação e ficara conversando um pouco com dois outros amigos vizinhos. E ao pegar sua bolsa para subir, o nadador viu Bruninho digitando no celular e chorando, na mesa da cafetaria. Lembrando que Bruninho o ficara secando no clube dois dias atrás e sensibilizado pelo choro, Artur quis se juntar ao menino, para saber o motivo da tristeza. Não era tesão o que movia o rapazote, mas uma ternura enorme que o impelia a querer abraçar e consolar Bruninho.

Artur sabia há muito tempo que Bruninho era boiola e o corpo do antigo amiguinho de infância, coxudo, bundudo e com peitinhos, o chamava. Mas, muito ligado em música, Artur lembrou de uma estrofe de Renato Russo:

Me disseram que você

Estava chorando

E foi então que eu percebi

Como lhe quero tanto

E refletindo sobre os versos, Artur concluiu que gostava muito de Bruninho. Aberto a descobertas e consciente de que os desejos homoeróticos o estimulavam muito mais do que os beijos da namorada, Artur não sabia direito de que modo gostava de Bruninho, mas teve certeza de que era muito. Daí ele resolveu que iria ouvir o viadinho e o ajudar a enfrentar aquela angústia.

Mas as duas entradas do jardim de inverno eram distantes daquela lateral e Artur teria que dar uma volta por um dos dois blocos de apartamentos. Então ele foi até a vidraça lateral e bateu no vidro para chamar a atenção do boiolinha.

Bruninho levantou a cabeça assustado e viu seu objeto de desejo ali, acenando para ele e o vendo chorar. Tudo o que a bichinha pensou foi que Tutu era a última pessoa que ele queria que o visse daquele jeito, desfeito em lágrimas. Daí, rolou um desencontro digno de comédia romântica.

Artur acenava para Bruninho como se quisesse perguntar se estava tudo bem. Porém o transtornado Bruninho, querendo fugir dos olhares de Tutu, entendeu que era só uma saudação e respondeu balançando a mão com gesto de despedida. E em seguida, os dois se moveram em sentidos opostos, Artur caminhando até uma entrada para encontrar Bruninho, e Bruninho, já sem choro, saindo pelo lado oposto, em direção ao elevador do bloco onde morava.

Sem achar Bruninho, Artur foi para a recepção do bloco do amigo e entrou no hall a tempo de ver apenas uma perna do viadinho entrando pelo elevador. Foi um desencontro de poucos segundos, mas Artur não esqueceu do choro de Bruninho.

Bruninho se recompôs como pôde, se vendo no espelho do elevador. Entrando em casa, ele cumprimentou a mãe e foi direto para o quarto, tentando fixar o pensamento em Tutu batendo no vidro do jardim de inverno para esquecer o trauma da rejeição por Tupã. Mas rejeição é algo que dói muito e Bruninho levaria meses para esquecer. Só que, na tentativa de ocupar a mente, Bruninho lembrou do refrão que Tutu cantarolara no vestiário, no dia em que Bruninho vira a pica grande e grossa do amiguinho:

I wanna get over it

And not pull the same old shit

But I've got a way of getting in my way

I wanna get over it

Tendo lembrado, Bruninho foi pesquisar a música e descobriu que se chamava “S.O.S.” e que a letra era meio que sobre a necessidade de romper com a mesmice, com a repetição e com o que oprime as pessoas. Até aí, Bruninho se identificou com a música, ouviu várias vezes e sentiu que ele mesmo estava passo a passo rompendo barreiras à medida em que transitava para a idade adulta, assumia sua sexualidade e se transformava. E achou que, como ele, mas com outros dramas, Tutu devia estar no mesmo processo, como qualquer adolescente.

Mas, pesquisando sobre o autor e cantor, Bruninho descobriu que era um jovem músico americano independente, chamado Chaz Cardigan, uma espécie de ícone gay no mundo do rock alternativo.

Um músico gay... será que Tutu?... não. Não podia ser. Seria bom demais! Tutu devia ter escolhido a música sem relação com a orientação sexual de Chaz.

Feita a pesquisa, a rejeição por Tupã voltou a latejar na cabeça de Bruninho. “Que porra de viado é esse, que não gosta de rola?” Aquilo era uma afronta profunda. Tupã tinha razão!

Indignado consigo mesmo, Bruninho resolveu que ia aprender boquete e que seria o melhor chupador de pau do mundo! Daí, ele juntou essa vontade com os elogios que furtivamente já ouvira mamãe Gilda e titio Gil fazerem, quando pensavam que ele não ouvia: a melhor chupadora de pica de Belém estava bem ao alcance de Bruninho! Era sua madrinha, Leia.

Bruninho sabia que Leia era travesti, que ela, mamãe e titio haviam formado um triângulo amoroso desde a adolescência, que além da trans ter sido casada com seu tio Gil e ainda era a melhor amiga de sua mãe Gilda. Mas o garoto tinha pouquíssimo contato com a madrinha.

A memória consciente de Bruninho não registrava, mas Leia havia sido uma influência e tanto em sua infância, embora só aparecendo em suas festas de aniversário e em uma ou outra ceia de Natal. Nesses eventos ele ainda criança vira o quanto todos os homens ficavam assanhados ao redor da madrinha travesti e de mamãe Gilda, ambas com corpão violão e muito graciosas. Tinha sido dessas observações que Bruninho desenvolvera as primeiras vontades de ser como elas. Mas disso ele só lembraria depois, na terapia. Agora ele queria mesmo era aprender a arte do boquete com a “dinda” Leia.

Entusiasmado com a ideia, que ao mesmo tempo era uma tábua de salvação para suportar o mar tempestuoso da dor da rejeição, Bruninho se compôs e depois do banho e do jantar foi deitar na cama da mamãe, onde Gilda lia, enquanto o tio assistia a um filme na sala.

- Mãezinha, querida! Quero te pedir uma coisa!

Bruninho e mamãe deitaram de lado, uma fêmea de frente para a outra, com a cabeça apoiada em mão com o cotovelo na cama. Ele já estava de shortinho de pijama apertado nas coxas grossas e bundão, e com camisetinha de alças largas, enquanto Gilda vestia uma de suas camisolinhas de seda com estampa de oncinha, larga e curta. E Gilda estava sem calcinha, que ela nunca usava para dormir.

- É o que, filhinho?

- Mãezinha... eu sei que sou boiola há muito tempo, mas nunca tive tanta certeza como nessa semana. Daí, eu pensei...

Bruninho começou a falar sensualmente. O corpão da mãe, com os seios grandes descaídos de lado, o quadrilzão, as pernas grossas dos tornozelos até o alto das coxas, sempre dava inveja e excitava a ele. E com ela sem calcinha, ele conseguia sentir o perfume natural da buceta de Gilda, que começava a se molhar só com a introdução do filho ao assunto.

- Tu pensou...

- É que... bem... eu já li um monte de coisa... já vi um monte de filminho... mas nada...

Gilda compreendia perfeitamente o impulso de fêmea do filhinho viado e completou a frase.

- Nada é como na vida real, tocando e sendo tocado por outra pessoa.

- Isso!

Bruninho se entusiasmou com a compreensão da mãe e continuou.

- Daí, sabe?... eu não tenho um namoradinho pra aprender... antão...

- E o rapaz da piscina, o Toupain?

Bruninho mentiu, disfarçando a dor da rejeição.

- Ah, Mãezinha. Muito idiota. Foi só essas duas vezes. Quero nada com ele não. Aliás, saí da natação. Antão... sem um namoradinho... daí, eu pensei...

Se Gilda tivesse ouvido direito que Bruninho saíra da natação, ela interviria dizendo que ele precisava de atividade física, etc. Mas ela ficou agitada, muito vermelha, a um só tempo escandalizada e excitada. Por causa da forte conexão com o filho, e da fala sensual de Bruninho, Gilda estava convencida de que Bruninho ia pedir para aprender sexo na prática, com ela e com Gil. E ela descobriu que não sabia se diria “sim” ou “não” à excitante proposta do filhinho viado. Imediatamente a mãe tesuda imaginou Bruninho pegando na linda rola grossa de Gil, mamando com gosto aquele trabuco delicioso e tomando aquele vergalhão no cuzinho. Tudo bem na frente dela, sob orientação dela, compartilhado com ela! E com Bruninho fazendo tudo do jeitinho que ela mesma gostava de fazer.

- Aiiihhh... filhinho...

Gilda ensopou a buceta a ponto de escorrer e foi com uma contraditória mistura de alívio e de frustração que ela ouviu o resto da fala de Bruninho, desfazendo a intuição de sexo a três com o filho. Mas a semente do triângulo incestuoso já estava plantada na mente a gostosona, quando Bruninho continuou.

- Daí, eu pensei em minha Dinda. Leia pode me ensinar muita coisa, não pode, Mãezinha?

Gilda respondeu adorando a ideia. Tudo convergia. Em primeiro lugar, ela há muito tempo queria aproximar Leia de Bruninho. E com ele se assumindo viado, a aproximação entre o filho e a melhor amiga trans passava de desejo a necessidade. E mais! Sabendo que podia confiar em Leia, Gilda já tinha sugerido a Gil que a travesti, antiga esposa de seu macho, desse aulas de boquete a Bruninho. Gilda agora só precisava domar o ciúme duplo de Gil. Ela sabia que macho-irmão teria ciúme de Leia e ciúme de Bruninho. E foi pensando no ciúme que ela, num tom malicioso que Bruninho estava acostumado a ouvir da mãe, sugeriu envolver o irmão:

- Eu acho que devemos chamar teu Tio pra conversar sobre a ideia de Leia te dar umas “aulinhas”. Ele até hoje tem certo ciúme dela.

- Sério? E ela sabe disso? E... e tu, Mãezinha? Tu tem ciúme dela com titio Gil?

- Aaahhh, filhinho... tu já tem idade pra saber. Sabe, eu e Leia, a gente se gosta e tem um tesão gostoso entre nós duas. Um tesão... lésbico, mesmo. Acho que é a melhor definição. Até hoje, volta e meia, sabe... a gente...

- Vocês transam?

- É. Como duas mulheres. E eu adoro. E ela também.

- E com o Titio...

- A gente... bem... a gente muito antigamente se pegou a três, com teu Tio, um monte de vezes, embora isso não aconteça desde que tu era bebezinho.

Bruninho ficou de piruzinho duro imediatamente, imaginando a mamãe Gilda e a dindinha travesti Leia transando lesbicamente e depois titio Gil comendo as duas.

- Mãezinha! Que babado! Eu nunca que ia imag...

Estendendo a mão para um único toque suave no piruzinho do filhinho viado, duro sob o apertado shortinho de pijama, Gilda comentou rindo:

- Tu nunca que ia imaginar mas, agora que tu sabe, gostou muito de imaginar, né meu amorzinho?

- Hã... mãeee... e... se vocês três se gostam tanto, assim, porque que vocês não...

- Espia. Tu tinha seis meses quando voltei contigo de Salvador pra Belém. E assim que chegamos, por mais uns seis meses eu, teu tio Gil e Leia, moramos juntos e vivemos como um trisal. E foi ótimo. Mas daí, a gente meio que descobriu que só era ótimo pra mim e pro teu tio.

- A Dinda teve ciúme, foi?

- Não foi exatamente ciúme. Tenho certeza de que ela ainda ama tanto a mim quanto a teu Tio. É que ela percebeu que a interação... como que vou dizer...

- “Carnal”?

- Isso! Tu é agudo né, filho? Ela percebeu que a interação carnal e espiritual entre eu e teu Tio era maior do que a de nós dois com ela.

- Bem... vocês são irmãos, né?

- Irmãos, melhores amigos, amantes, marido e mulher...

- Dá pra entender a Dinda. Mas, enfim, tu tem razão, Mãezinha. É melhor chamar o Titio pra gente conversar. Se ele não quiser, não vou lá.

Gilda chamou pelo marido-irmão e Gil veio logo em seguida.

- O que, que os meus amores querem de mim?

A mãe de Bruninho se manteve deitada de lado mas chegou para mais perto do filho, dando espaço na cama super king para Gil deitar atrás dela. E Gil, só de short largo de pijama, se deitou também de lado, colando o pau a meia bomba no bundão gostoso da irmã. E apoiando cotovelo e cabeça numa pilha de travesseiros, Gil com olhar sacana via o sobrinho viado por cima da cabeça de Gilda. Mas foi Gilda quem foi direto ao tema:

- Gaaato... tu fica chateado se Bruninho tiver umas “aulinhas” com Leia?

Gil teve um momento de embaraço e enquanto ele pensava, Bruninho comentou em voz dengosa:

- Tio, se o Senhor disser “não”, eu não vou. Tem problema, não. Mas eu queria, sabe?

O único real receio que Gil tinha da situação proposta, ele não podia falar na frente de Bruninho. Ele tinha medo de que Leia envolvesse o viadinho com o atual marido dela, o desconhecido Jean. Mas, ao mesmo tempo, o contato da rola de Gil com o rabo da irmã o excitava. Então ele quis concordar logo e botar o sobrinho pra fora do quarto.

- Acho... Mana... huuummm... taí. Na verdade eu acho que pode ser bom pra Bruninho, sim!

Gilda estava muito excitada. De repente ela descobrira que integrar Bruninho em suas relações sexuais com Leia e com Gil, a excitava demais! O mel de sua buceta já escorria por uma virilha. Era com essa vibração que ela agora sentia a linda e grossa piroca de seu mano endurecer contra sua bunda tesuda. E ela mesma passou a se esfregar sutilmente na rola do macho. Fazer isso na frente de Bruninho era tudo de bom e Gilda, torcendo a cabeça, puxou a do irmão com a mão livre, para um beijo muito lascivo.

- Ái, homem gostoso! Obrigada por concordar! É por isso que eu te amo!

Os dois se beijavam e sarravam acintosamente, na frente de Bruninho e com os movimentos a curta barra da camisola de oncinha subiu e o garoto viu a xana de pelos cortados curtinhos da mãe. E na xana materna, Bruninho viu também as pontas dos dedos do tio, enfiados entre as apertadas virilhas molhadas de Gilda e já aparecendo no encontro do delta da buceta. Era hora de sair do quarto e entre risinhos Bruninho se despediu:

- Boa noitinha pra vocês...

Mamãe e Titio já estavam no transe do casal e ao fechar a porta do quarto Bruninho ainda viu Gil, exibindo a bunda cabeluda já sem o short de pijama, se colocando entre as pernas da irmã para um papai e mamãe.

Fora do quarto, Bruninho apagou as luzes de toda a casa. Há muito tempo ele tinha aprendido que para ouvir atrás da porta o sexo entre Mamãe e Titio, não podia ter os pés iluminados por trás, senão seria visto. E detrás da porta ele escutou o ritual normal do casal que o criava.

Primeiro ele ouviu titio Gil comer mamãe Gilda até a fêmea poderosa gozar duas vezes sob o peso do macho. Os orgasmos da mãe eram inconfundíveis e Bruninho sabia que naquela posição ela sempre arranhava as costas do irmão, ao gozar. Não precisava nem conferir, no dia seguinte.

Daí vinha um intervalinho com muitos beijos, carícias e expressões de amor e de tesão. Das primeiras vezes que Bruninho ouvira o sexo do casal, ele até fora para seu quarto se masturbar com seu urso de pelúcia, achando que a festinha tinha acabado. Mas depois ele descobriu que com poucos minutos desse intervalo a mãe pedia ao irmão com muito tesão na voz, como ele agora novamente escutava.

- Mano... me come de quatro, por favor!

Ouvindo mais uma vez o encantamento de mamãe Gilda, Bruninho como sempre se imaginou de quatro, sendo arrombado pelo “piruzão gostoso” do Tio. Era assim que em outros momentos ele ouvia a Mãe falar da piroca de Gil. “Piruzão gostoso!”

Gilda gozou duas vezes, sendo comida de quatro, sua posição favorita. E seu filhinho viado foi mais uma vez para o quarto, se masturbar antes de dormir, imaginando transar ao mesmo tempo com a madrinha travesti e com o Tio gostosão.

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Comentários

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Tô ficando obcecada pela formação do casal Bruninho e Tutu. Quero eles juntos de qualquer jeito kkk

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Oi me chamo luquinhas ,sei que é errado esta nesse site mais eu não aguento mais q vontade de fuder uma coroa ou uma mamãe ,vou deixar meu e-mail @void9258@gmail.com

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