Ana e Pedro, Capítulo 5: Entrega Mútua

Um conto erótico de Contos Criados
Categoria: Heterossexual
Contém 1088 palavras
Data: 06/07/2024 10:54:57

Depois de uma série de eventos emocionantes e intensos, Ana e Pedro estavam finalmente estabelecidos em sua nova rotina. Mudaram-se para o novo apartamento de Pedro, levando Miguel, seu filho, com eles. A vida cotidiana fluía com naturalidade, e a conexão entre Ana e Pedro crescia mais forte a cada dia. Enfrentavam os desafios da vida juntos, apoiando-se mutuamente com carinho e sensibilidade.

Certa noite, depois de colocar Miguel para dormir, Ana e Pedro sentiram e expressaram um desejo especial de se entregarem um ao outro de uma maneira diferente. Queriam explorar o prazer mútuo, concentrando-se em dar prazer, mais do que receber.

Pedro sempre quis ver Ana se tocando, e Ana desejava experimentar a intimidade de se darem prazer oral mutuamente. Com esses pensamentos, eles se dirigiram ao quarto, prontos para explorar novas formas de conexão.

Pedro observou enquanto Ana lentamente se despia. Seus olhos seguiam cada movimento, cada peça de roupa que caía ao chão, revelando a pele branca e suave de Ana. Ela deitou-se na cama, seus olhos fixos nos de Pedro, um convite silencioso para que ele se juntasse a ela.

Pedro se aproximou, tirando a camisa e deitando-se ao lado de Ana. Ele começou a acariciá-la suavemente, suas mãos explorando o corpo dela com um toque leve e carinhoso. Ana gemeu baixinho, apreciando cada toque, cada carícia. Ela levou a mão de Pedro até seus seios, guiando-o enquanto ele a tocava, sentindo os mamilos endurecerem sob seus dedos.

Ana, ansiosa para dar prazer a Pedro, deslizou a mão pelo corpo dele, explorando cada músculo, cada curva. Seus dedos encontraram sua ereção, e ela o acariciou gentilmente, provocando suspiros de prazer. Pedro inclinou-se para beijar os lábios de Ana, suas bocas se encontrando em um beijo profundo e apaixonado.

Pedro afastou-se um pouco, olhando nos olhos de Ana. — Eu quero ver você se tocando — disse ele com um sorriso.

Ana assentiu, sentindo o desejo crescer dentro dela. Com um olhar provocante, ela deslizou a mão pelos seios e depois por entre as pernas, começando a se tocar. Pedro observava atentamente, seus olhos fixos nos movimentos de Ana, cada toque, cada gemido aumentando o desejo dentro dele. Ela se demorou no próprio ato, explorando cada sensação com intensidade, guiando-se em um ritmo crescente de prazer.

Pedro não resistiu e se inclinou para beijar o corpo de Ana, começando pelo pescoço e descendo lentamente. Seus lábios seguiram o caminho que a mão de Ana traçava, até chegar ao ponto mais íntimo dela. Ele a beijou e a provocou com a língua, sincronizando seus movimentos com os dela, cada gesto aumentando a intensidade do momento.

Ana gemeu alto, seu corpo tremendo com o prazer que Pedro proporcionava. Ela sentiu o primeiro clímax chegar rapidamente, seu corpo se arqueando enquanto ondas de prazer a percorriam. Pedro continuou a beijá-la e acariciá-la, prolongando o orgasmo de Ana, sentindo-se realizado ao vê-la tão entregue ao prazer.

Depois do primeiro gozo de Ana, eles trocaram de posição, permitindo que Ana desse prazer a Pedro. Ela beijou seu corpo, com seus lábios e língua explorando cada parte de Pedro, descendo até encontrar sua ereção. Ana o tomou na boca, movendo-se primeiramente com ternura e carinho, mas logo em seguida com volúpia e empolgação. Pedro gemeu de prazer, seus dedos entrelaçando-se nos cabelos de Ana, amparando-a gentilmente enquanto ela o estimulava.

Ana sorriu, satisfeita em ver Pedro tão entregue ao momento. Ela aumentou o ritmo, seus movimentos tornando-se mais rápidos e intensos, sentindo Pedro se aproximar do clímax. Ele se conteve, querendo prolongar o momento, mas não conseguiu segurar por muito tempo. Com um gemido profundo, Pedro atingiu seu orgasmo, com seu corpo tremendo enquanto liberava seu prazer na boca de Ana, assim como ela fizera com ele... a intensidade foi tamanha, que Ana dessa vez não conseguiu engolir tudo e uma parte escorreu de sua boca, arrancando-lhe um sorriso sapeca.

Enquanto se recuperavam, Ana sugeriu que experimentassem algo novo. — Quero que a gente se dê prazer ao mesmo tempo — disse ela, seus olhos brilhando de excitação.

Pedro assentiu, deitando-se de costas e puxando Ana para cima de si. Ela se posicionou de maneira que pudessem se tocar mutuamente com as bocas. Pedro começou a beijá-la, com suas mãos segurando os quadris de Ana enquanto ele a provocava com a língua. Ana gemeu de prazer, sentindo-se completamente conectada a Pedro.

Ela retribuiu, envolvendo Pedro com a boca, movendo-se com cuidado sincronia e paixão. O prazer que ambos sentiam era intenso. Cada movimento, cada toque, levando-os mais perto do clímax. Pedro sentiu-se envolvido pelo prazer, algo que nunca havia experimentado tão intensamente com outras mulheres. Sempre que havia tentado isso com outras mulheres, só sentiu incômodo. Com Ana, diferentemente, o prazer era completo e envolvente.

Ana foi a primeira a atingir o clímax novamente, com seu corpo tremendo enquanto Pedro a estimulava com a língua. Ela gemeu alto, se contorcendo na boca de Pedro de tanto prazer. Pedro manteve seus estímulos nela, querendo sentir cada reação de prazer de Ana. Logo que recobrou sua consciência após o gozo na boca e mãos de Pedro, Ana o fez chegar ao orgasmo com suas mãos, pois ela queria assistir o orgasmo pulsante de Pedro enquanto o tocava e acariciava.

Depois de um momento de descanso e carinhos, Ana sentiu o desejo crescer novamente. Ela olhou para Pedro com um sorriso e disse: — Quero que a gente se toque ao mesmo tempo.

Pedro sorriu e assentiu. Ana se posicionou ajoelhada na frente de Pedro, que ficou de pé em sua frente. Ambos começaram a se tocar, seus olhares fixos um no outro, cada movimento aumentando a intensidade do momento.

Pedro sentiu o gozo se aproximar, e Ana, observando sua expressão de prazer, intensificou seus próprios movimentos. Com um gemido profundo, Pedro liberou seu prazer, derramando-se sobre o rosto e os lindos e apaixonantes pequenos seios de Ana. Por sua vez, Ana continuou se tocando, o ápice do prazer crescendo dentro dela até atingir seu orgasmo, com seu rosto e belos seios sujos do prazer de Pedro e seu corpo tremendo de satisfação.

Exaustos, eles se deitaram lado a lado, seus corpos ainda ofegantes. Ana virou-se para Pedro, seus olhos encontrando os dele com uma intensidade de amor e gratidão. — Eu te amo — disse ela suavemente.

Pedro sorriu, segurando a mão de Ana. — Eu também te amo. Para sempre.

E assim, envoltos em carinho e satisfação, eles adormeceram juntos, sabendo que haviam encontrado não apenas a paixão, mas também uma profunda e duradoura conexão em sua jornada juntos.

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