Meu amigo e sócio 4

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Grupal
Contém 537 palavras
Data: 06/07/2024 15:27:07
Última revisão: 01/08/2024 22:20:31

Depois da putaria que Beto e eu fizemos com July, ainda rolou uns boquetes e um sexo anal gostosinho com ela na casa dele, que estava de espectador. Mas a relação dos dois era complicada. Eles brigavam muito e só coseguiam se entender na cama. Acaram terminando.

O tempo passou e ele começou a namorar com Layane, que não aceitou transar. Depois de muita insistência dele, a única coisa que ela deixou rolar foi sexo oral (ela faz um boquete primoroso) e participar como voyeur. Assim aconteceu algumas vezes. Eu assistia a foda deles, ela chupava meu pau, eu gozava em cima dela e a ponto. Mas o namoro também não durou muito. Aí surgiu Ângela.

Morena, baixinha, falsa magra, buceta gordinha, safadinha toda. Tão safada que ele nem precisou insistir pra ela me dar. Ela agachou e chupou meu pau pra fazer um "teste drive". Tomou leitinho e beijou ele em seguida. O sacana beijou. Fiquei surpreso.

Um dia eu estava em casa e ele me ligou dizendo que estava me esperando na porta. Saí e ele mandou eu entrar no banco de trás do carro. Lá estava ela nua. Ela chupou meu pau enquanto tô dávamos uma volta pela cidade. Ele tentava assistir ao que podia pelo retrovisor, já que era noite e não podia acender a luz interna.

Parou numa estrada deserta onde tem uma fazenda e uns sítios e fodemos ela de todo jeito. Mas eu queria comer aquela putinha direito. Ela era muito gostosa pra a gente transar sem conforto. Então marcamos de ir a um motel. No dia marcado nós fomos numa cidade vizinha. Logo de início ela já desceu dl carro nua e puxando ele pelo pau. Ele ia enfiando o dedo no cu dela. Era uma cena bem excitante. Eu ia logo atrás de pau duro. Eles começaram a se beijar e ele me ordenou:

- chupa a buceta dela!

E assim eu fiz. Chupava e lambia com gosto. Dava aquelas lambidas de baixo, enfiando a língua na buceta, até em cima. Aí prendia o pinguelo entre a língua e o lábio superior, e dava uma chupada. Nessa hora ela tremia e se arrepiava implorando pra ser fodida.

Beto me tirou de cima dela e enfiou a pica nela e ordenou:

- Chupa o pau dele, sua puta!

E assim ela chupava me chupava enquanto tomava pica com força. Ela gemia e gritava dizendo que queria nós dois dentro dela. Do nada ele parou de meter e foi enfiando devagar. A cara dela de prazer deu lugar a uma cara de dor. Revirava os olhos, cerrava os dentes, soltou meu pau e começou a bater siririca. Logo ela passou a fazer cara de dor e prazer.

Ele deitou e ela foi por cima cavalgando naquela pica enorme (já descrevi em contos anteriores), e ele pediu pra meter no cu dela. Ficamos fodendo ritmados assim por um tempo. Até ela começar a tremer e chorar. Estava tendo um orgasmo potente. Gozou igual uma cadeia no cio.

Depois ela pediu pra um comer e o outro botar o pau na boca. Assim a gente foi revezando, um no cu e outro na boca, até gozar. Gozamos daquela boquinha pequena e fomos embora.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Ô Puto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários