João Vitor e eu nos tornamos grandes amigos desde que nos reencontramos no casamento da minha prima. Aquele final de semana foi memorável, pois além de firmar a amizade com ele, fizemos um sexo incrível, muito prazeroso para ambos. Eu certamente queria mais, e ele também.
Como era muito dedicado ao trabalho na loja de ferramentas e no cuidado dos pais, ele raramente tinha tempo para viajar. Mas finalmente, conseguiu alguns dias de férias, quando seu pai contratou um sub-gerente para a loja. Vitinho estava muito feliz quando me contou que viria me visitar na capital, e claro, eu também fiquei, pois poderíamos matar a saudade e eu também estava precisando de um ombro amigo.
No dia que Vitor chegou em BH, fazia 05 meses do meu término de namoro com Leandro - ou desde que ele sumiu sem deixar rastro. Eu ainda não estava 100%, mas já estava conformado com o término. Ao avistar meu primo na rodoviária, não contive minha alegria e o abracei com força no meio da multidão que ali estava. Durante o trajeto até em casa, conversamos sobre como foi a viagem dele e sobre os passeios que eu faria com ele. Como era hora do almoço, eu já deixei tudo preparado em casa. Coloquei sua bolsa no meu quarto, onde ele iria dormir, e lhe dei uma toalha para tomar um banho e se refrescar. Quando ele saiu do banheiro, usando somente um short, nos sentamos à mesa para almoçar e conversar.
- Rapaz, você emagreceu hein! - Ele me falou.
- Na verdade estou recuperando meu peso. Eu estava ainda mais magro.
- Caramba, Thales!
- Ah, mas são águas passadas e não quero falar disso.
- Que bom, primo! É isso mesmo, bola pra frente. Você se livrou de encrenca pra sua vida.
- Com certeza. Mas e você, como está o rolo com o cara da academia?
- Ah sim, o Marco. Ele é bem legal, tem uma pegada boa e já ficamos algumas vezes.
- Seu safado!. E a Ana Paula?
- É, então. Estou ficando com ela também. Já faz dois meses.
- Vai sair namoro?
- Ah, não sei. Talvez…
- Oh primo, ainda não consegue falar pros seus pais ne?
- Complicado, mano. Eles ficam só falando de netos e que eu devia me casar logo, e fazem comentários meio homofóbicos sobre um rapaz que tem no bairro. Na verdade nem é tanto homofobia, mas é a criação deles ne?
- Entendo primo. Não é fácil mesmo. Mas é só você mesmo para saber se deve ou quando se abrir. Não existe uma fórmula nem resposta pronta… cada caso é um caso. Só procure ficar bem consigo mesmo.
- Obrigado primo! Amo conversar com você por causa disso.
- Conta comigo!
Quando terminamos o almoço, fomos para o quarto e ficamos conversando por um tempão. Vitinho acabou adormecendo. Então deixei-o lá e fui arrumar a cozinha, depois fui assistir TV.
Às 17:00 h, ele saiu do quarto e se sentou ao meu lado no sofá. Deitei no colo dele, e ele me fez um cafuné gostoso enquanto contava as fofocas da família. Ao mesmo tempo, eu fazia carinho nas suas pernas musculosas e então comecei a sentir a pulsação de seu pau. O assunto foi parando aos poucos à medida que eu comecei a passar a mão no pau dele. Em seguida, tirei-o pela perna do short e comecei a chupar bem devagar. Vitor apenas gemia, agora reclinado no sofá, me dizendo para continuar. Então, tirei seu short e o mamei com vontade e muito desejo, engolindo seu pau por inteiro. Depois de uns dez minutos de mamada, tirei minha roupa e me deitei no sofá, chamando-o para me chupar também, o que ele fez com prontidão. Como era bom sentir a boquinha do meu primo novamente envolvendo meu cacete! Eu não transava com ninguém desde que Leandro foi embora, e na verdade mal tinha ânimo para bater uma punheta. Porém, Vitinho veio e trouxe meu tesão de volta. Ele veio sobre mim, em posição de 69, e enquanto ele chupava meu pau, eu dava um trato no dele e também no cuzinho, que estava todo lisinho para mim.
Louco de vontade de comer aquele cu novamente, busquei meu lubrificante e camisinha, mas Vitor quis ser enrabado no pelo. Eu obviamente não reclamei. Após lambuzar meu pau e seu cu com o gel, ele se sentou devagarinho sobre meu membro, e então desceu de uma vez, já iniciando a cavalgada que só ele sabia fazer. Enquanto subia e descia e rebolava no meu pau, Vitinho se masturbava, me beijava e passava as mãos no meu corpo. Nossa química e sintonia nos movimentos eram excelentes, como uma dança sensual bem sincronizada, em que ambos sabem exatamente seus movimentos, os quais se encaixam perfeitamente. Vitor se deitou sobre meu peito e eu continuei a meteção apenas com movimentos pélvicos. O prazer foi tanto que não me contive e gozei dentro dele. Uma grande quantidade de porra escorreu de seu cu quando tirei meu pau ainda muito duro.
Ficamos nos beijando por um instante, e então levei meu primo para o quarto. Ele deitou na cama e eu o chupei de novo. Então virei-o de bruços, e o fodi lentamente, movimentando apenas meus quadris, gemendo e falando safadezas no ouvido dele. “Você é muito gostoso, primo! Estava com muita saudade de você e desse cuzinho. Morro de tesão em você!” Vitor só gemia e pedia para socar mais forte. Depois de vários minutos, ergui meu corpo e acelerei as estocadas, socando bem fundo. Com a fricção do pau na cama, Vitor começou a gozar. Com mais algumas estocadas, eu gozei de novo dentro dele, deitando sobre ele ainda com o pau dentro do seu cu. Em seguida, fomos tomar um banho juntos, fazendo carinho um no outro.
Saindo do banho, falei para ele se arrumar para fazermos um passeio em um shopping e comermos algo, pois estávamos famintos depois do sexo gostoso que fizemos. Vitor estava encantado com a cidade grande. Ele já esteve na capital uma vez, quando era adolescente, mas foi um passeio rápido. Após o lanche e passeio no shopping, dei uma volta com ele na Praça Sete e outros locais do centro, e então voltamos para casa.
Chegamos e ficamos conversando na sala, tomando um vinho e ouvindo música baixinha até tarde da noite, e então fomos dormir. Vitor e eu dormimos na minha cama, peladinhos! Acordei no meio da noite com um delicioso beijo grego do meu primo. A língua dele entrava no meu cu com muita destreza, me arrancando gemidos e causando um arrepio gostoso, me deixando super excitado. Então, empinei a bunda para facilitar a exploração de Vitor. Após a linguada, ele foi beijando meu corpo, subindo pela minha bunda, passando pelas costas, e finalmente chegando no pescoço, depois fazia o caminho inverso e terminava com outra linguada. Ao subir pela segunda vez, Vitinho disse com uma voz rouca ao meu ouvido “Quero foder seu cu agora, primo!” Ao que eu respondi “Então fode gostoso da mesma forma que você dá!” Alcancei o lubrificante na gaveta do criado mudo e o entreguei. Permaneci de bruços e ele veio por cima.
Vitinho colocou a rola na entrada do meu cu e a deixou ali, enquanto fazia carinho em mim, beijando minhas costas, acariciando meu corpo todo. Só então começou a forçar o pau devagarzinho. Quando percebi, ele já tinha entrado por completo, sem dor, nem incômodo. Meu primo se movia de forma sensual, serpenteando sobre mim e eu só sentia prazer na penetração - um entra e sai delicioso, firme, profundo, inebriante. Ele se deitou sobre mim, colando seu peito depilado sobre minhas costas, e passou os braços por baixo, segurando-se em meus ombros e deu estocadas fortes. Sem sair de mim, ele me virou para cima e começou a me masturbar enquanto continuava a me foder. Depois de alguns minutos, Vitor segurou em minha cintura e acelerou os movimentos.
- Eu não aguento mais, posso gozar agora? - Ele disse em meio a gemidos.
- Me enche de porra, Vitinho! Me enche de porra!
Eu ainda falava quando Vitor gemeu alto e gozou dentro do meu cu, em meio a espasmos fortes. Acelerei a punheta e gozei com o pau dele ainda em mim. Eu fiquei muito supreso com a performance dele como ativo - ele fode muito bem. Nos beijamos ardentemente e então fomos tomar uma ducha rápida e voltamos para a cama. Dormimos até as 11:30 h da manhã.
Vitor ficou na minha casa durante aquela semana. Como eu tinha que ir para o trabalho, quase sempre ele ia comigo, ou ficava em casa numa parte do dia. À noite, eu o levava para conhecer melhor a cidade. Ele aproveitou também para visitar nosso tio que também mora aqui. A gente transou praticamente todos os dias de várias formas, fazendo troca-troca, em vários lugares, inclusive no meu carro durante um passeio noturno que fiz com ele.
No sábado seguinte, ele voltou para casa. Eu o levei até a rodoviária e nos despedimos com outro abraço aconchegante em meio a promessas de nos ver em breve. Quando o ônibus dele saiu, eu fui andando para sair da rodoviária. Montei na moto e, quando ia dar a partida, avistei alguém conhecido ao longe. De repente, senti uma tontura muito forte e minha vista escureceu. Saí da moto e me sentei na calçada, respirando fundo até a tontura passar. Fiquei melhor e ao olhar ao redor, não vi mais a pessoa, e então pensei ter imaginado coisas. Subi novamente na moto, e então senti uma mão no meu ombro.
- Oi meu lindo! Que bom te ver de novo!
Era ele! Leandro Freitas estava ali diante de mim. Sem lhe responder nada, eu abaixei a viseira do capacete e dei partida na moto, saindo sem olhar para trás.
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Continua