putinha da favela II - a polícia se aproveitou de mim!

Um conto erótico de raposa safada
Categoria: Grupal
Contém 906 palavras
Data: 01/07/2024 02:31:12

desci o morro e sentia o olhar de desejo dos homens e de raiva (e desejo de algumas) mulheres, era delicioso aquilo, eu me sentia ótima com toda aquela atenção, sempre gostei de causar onde eu chegava, e estar ali como uma vagabunda, além de tudo me enchia de tesão, sempre gostei de ser humilhada pelos homens que me comiam e fazer muito barulho pra despertar o interesse dos outros na favela, então, essa situação de todos me vendo saindo da casa de um homem, vestida igual uma puta e claramente arrombada me enlouquecia.

segui meu caminho de 1 metrô e dois ônibus até o presídio e diversos homens me olhavam, encoxavam e alguns descaradamente passavam a mão em mim, eu ficava quieta, mas mesmo morrendo de tesao, fiquei tentando fugir pois não queria correr o risco de alguém tentar enfiar o dedo na minha buceta e sentir as drogas dentro.

chegando no presídio, entrei logo, pois aquele não era um dia de visita oficial, só as mulheres dos presos mais poderosos poderiam aparecer ali, a maioria pra visita íntima, então felizmente eu não parecia tão diferente das outras, mas ainda era a mais puta.

liberaram nossa entrada e nos encaminharam para revista, fiquei com muito medo pois não sabia se ia ser revistada, o que ia acontecer…mas chegando lá tinha dois policiais, um homem e uma mulher, que felizmente faziam parte do esquema.

p.fem - relaxa, a gente não vai revistar você de verdade

p. masc - só vamos retirar nossa parte aqui, mas cuidado com a castelli, ela é tarada kkkkkkkkkkkkkk

a risada maldosa daquele homem penetrou em meus ouvidos, estava morrendo de medo ali naquela sala, então apenas ascenti com a cabeça.

eles colocaram minhas mãos pra trás e algemaram, retiraram meu short, a meia calça e a calcinha. logo depois me colocaram pra deitar numa mesa de metal de barriga pra baixo, de forma que eu ficasse com as pernas pra fora, ficando com a bunda empinada na ponta da mesa, perfeita para ser currada.

foram amarrados meus pés nas pernas da mesa, que estava gelada e fez arrepiar todo o meu corpo, tiraram dois tabletes que estavam no meio e senti os outros se ajeitarem, pensei que eles me deixariam em paz ali, mas logo o homem começou a tirar a pica pra fora e se masturbar, batendo a pica na portinha do meu cu, a policial mulher logo veio botando meus peitos pra fora.

p.fem - olha o que que essas vagabundas faveladas vestem, fontes… só puxei esse biquíni de vadia um pouquinho pro lado e os peitões de vaca já pularam pra fora.

para completar minha humilhação ela começou a puxar forte o bico do meu peito, doeu tanto que gritei, logo recebi um tapa muito forte no rosto

p.masc - isso, bate nessa cachorra, tá achando que aqui ela pode fazer barulho, acorda vadia, para de querer chamar atenção

antes que eu pudesse falar qualquer coisa, a mulher pegou minha calcinha e a meia calça e enfiou o máximo possível na minha boca e amarrou, me deixando amordaçada. então ela mandou o policial enfiar a pica no meu cu de vez doeu muito, achei que não fosse aguentar, então ela cuspiu no cacetete e começou a enfiar no meu cu, sentia todas as minhas pregas que ainda restavam se rasgando, sentia tanta dor que me sentia fraca, aquilo doía muito! tentei gritar, mas como tava amordaçada só saiam grunhidos baixos

p. fem- vou te dar motivo pra gritar sua vadia, vai ficar com a buceta e com o cu arrombados, talvez até te ajude a trazer mais droga pra nós…

ela ficou enfiando aquilo sem parar, por mais uns minutos, até o policial gozar dentro do meu rabo.

p. masc - vamo vestir essa puta logo e entregar pros bandidos dela.

tiraram a meia calça e a calcinha da minha boca, e vestiram em mim, colocaram meus peitos de volta no lugar no top, mas agora estava mais folgado e bem mais fácil de sair, necessitando que eu andasse com cuidado pra que eles não pulassem ou balançassem muito, e botaram também meu short, mas agora puxando ainda mais pra cima e me deixando bem mais partida, pelo menos aquilo secaria a enorme quantidade de porra que saia do meu cu, chegava a dar pra ver meus lábios da pepeca engolindo aquele short, até doia um pouco aquela pressão no meu grelo, mas estranhamente eu sentia muito tesão.

p. fem - vamos tirar as algemas dela?

p. masc - não… já gozei no cu dela, é puta mesmo kkkkkkkkkk, deixa os presos curtirem, na volta tiramos

eu ia algemada??? meu deus, como ia consertar minha roupa? os presos iam enlouquecer lá dentro, eu estava muito assustada, não sabia o que fazer.

p. fem - olha, ela ficou com medinho kkkkkkkkk

p. masc - que nada fontes kkkkkk, essazinha já deve estar acostumada, olha a roupa que ela chegou aqui usando kkkkkkkk

eu sentia vontade de chorar, mas ao mesmo tempo piscava de tesão, não entendia bem essa sensação… não tive mais tempo de pensar nisso, pois uma porta grande abriu, e apareceu um guarda que chamava meu nome.

continua…

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* sugestões aceitas na história: 15$ (crimes violentos/gore/nojeira não vai ser aceito)

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