Baseado em fatos reais (02)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3420 palavras
Data: 06/07/2024 22:07:10

Quando paro para pensar em todos os acontecimentos dos últimos tempos vejo que foi mesmo uma doideira bem doida; casada, mãe de dois filhos já quase saindo da adolescência, um marido honesto, trabalhador e sem vícios e uma vida modesta eram tudo que eu precisava para ser feliz não criando muitas expectativas com relação ao futuro apenas paz e tranquilidade; Jesualdo, meu marido me realizava tanto na cama como fora dela sendo que na cama éramos dois tarados sempre procurando novas posições e experiências que ampliassem o nosso prazer e nessa situação ele não me decepcionava.

Uma noite, depois que havíamos trepado por quase uma hora com ele encharcando minha buceta com muita porra eu estava acabada e sem forças desejando apenas dormir quando ele veio com uma história de que estava com muita vontade de foder meu rabo; de início eu desconversei sugerindo que deixássemos isso para a noite seguinte, com ele já esfregando a piroca meia bomba no meu rego; percebendo sua insistência tentei desanimá-lo afirmando que não daria conta do recado.

-Sua cadela safada! Quer ver só como dou conta dessa raba abusada? – respondeu ele com tom enérgico já metendo a mão no rego chegando a dedar meu cuzinho.

Aquelas palavras e aquele gesto acenderam um fogaréu dentro de mim fazendo o sono desaparecer e o tesão renascer me pondo em polvorosa já me virando para ele a procura de sua pistola; antes de mais nada fiz o tarado ficar de joelhos sobre a cama segurando sua ferramenta com uma das mãos enquanto cuidava de tê-la dentro de minha boca mamando e babando para deixá-la bem lubrificada; com gestos açodados ele me fez ficar de quatro sobre a cama apalpando e estapeando minhas nádegas chegando a deixá-las quentes e avermelhadas enquanto me chamava de “sua puta”, “cadela”, “vadia” e outros ainda mais chulos; e tudo aquilo servia apenas para me deixar mais excitada desafiando Jesualdo e foder meu cu.

Ele tomou posição exigindo que eu separasse as bandas das nádegas até deixar o rego a mostra já esfregando a chapeleta inchada da região toda antes de socar com força contra o buraquinho gesto repetido várias vezes até resultar em êxito arremetendo o bruto e laceando meu brioco; a primeira sensaçã0 foi uma mescla de dor e tesão, com a dor prevalecendo como se me rasgasse de fora para dentro obrigando que eu ensaiasse um recuo que não foi bem recebido por meu marido que me segurou com força pela cintura prosseguindo em me arrombar sem dó nem piedade. Jesualdo socava com força ao mesmo tempo que me chamava por todos os termos chulos conhecidos e dizendo que era aquilo que eu merecia.

Eu não sei se foram as palavras, as socadas, a sensação do pinguelo me arregaçando ou tudo isso junto que aos poucos fez a dor sumir e o tesão imperar com minha vulva choramingando copiosa e meu corpo chacoalhar com as investidas do meu marido que parecia rejuvenescido por um vigor extraordinário que não demorou em resultar no meu primeiro gozo anal conjugado com minha xereca se contraindo dominada por um êxtase inexplicável. Jesualdo continuou socando com força, desferindo tapas sonoros em minhas nádegas sem qualquer sinal de de cansaço me oferecendo mais uma sucessão de orgasmos que faziam minha buceta vibrar expelindo líquido seminal sem parar.

Por fim, Jesualdo anunciou a proximidade de seu clímax o que procurei estimular com veemência já que uma dorzinha aguda e muito incômoda castigava meu brioco que clamava por um merecido alívio; com uma socada mais forte e funda, meu marido se retesou com seu cacete pulsando dentro de mim esguichando sêmen me deixando gozada e encharcada; ofegante ele deu um recuo desavisado sacando a pistola em processo de amolecimento provocando um derradeiro estímulo que misturava gozo com alívio; eu estava tão exaurida que mal conseguia me remexer sobre a cama e logo um sono potente me fez desfalecer.

Na manhã seguinte acordei dolorida mas satisfeita e depois de um merecido banho me vesti e retomei minha rotina diária; naquela época Duda, meu primogênito surgiu com sua primeira namoradinha, uma tal de Suellen moradora de uma das torres do nosso condomínio e que tinha um jeitinho de oferecida trajando roupas mínimas e se comportando de modo vulgar; eu torci o nariz, mas meu marido me apaziguou dizendo que ela parecia ser boa pessoa, que conhecia sua mãe e que no final o problema era de nosso filho em suas escolhas, o que me fez conformar a contragosto.

Entretanto, com o passar do tempo percebi a vadiazinha sem mais nem menos se oferecendo para o Rafa, meu outro filho parecendo se divertir com isso; antes que eu me desse ao trabalho de avisar o Duda ele veio a mim dizendo que não me preocupasse com isso porque eles se entendiam; um tanto estupefata com aquilo acabei me conformando na marra deixando que eles se entendessem.

Curiosamente, pouco mais de dois meses depois percebi um distanciamento de Jesualdo tanto em casa como na cama; era como aquele fogo que ele sempre demonstrava ter tivesse esfriado do dia para a noite exibindo um mau humor recorrente, sempre reclamando das despesas de casa e ralhando com os rapazes; no início fiquei preocupada pensando que talvez ele estivesse passando por alguma dificuldade no trabalho, porém nas vezes em que eu tentava entabular uma conversa ele se mostrava arredio e um tanto irritadiço.

“Amiga, abre o olho! Teu marido está te metendo chifres!”, alertou uma conhecida certa manhã quando nos encontramos na saída do supermercado próximo de casa; de início tive vontade de afrontar suas palavras, mas isso não foi possível porque antes que eu dissesse alguma coisa ela emendou seu comentário.

-Sabe aquela putinha da Suellen? …, aquela que diz namorar seus filhos? Tudo conversa fiada! – alegou ela com tom enfático prosseguindo na explicação - eles são apenas fachada! O que ela gosta mesmo é de machos mais experientes ..., como é o caso do seu marido!

-Como assim? Do que a senhora está falando? - perguntei com tom irritado não acreditando em suas palavras.

-Tá bom! Quer que eu desenhe - respondeu ela com tom sarcástico - dia sim, dia não por volta da hora do almoço, seu marido vai até o apartamento da vagabundinha que está sozinha esperando por ele ..., tem dias que é uma rapidinha ..., tem outros que a coisa demora mais! ..., entendeu agora?

O choque foi tão descomunal que eu senti as pernas bambearem e a vista ficar turva me forçando a procurar por um apoio que encontrei em uma mureta; a mulher continuou falando, porém eu não escutava mais nada porque o choque foi se transformando em ódio que alimentava um enorme desejo de vingança. Aos trancos e barrancos voltei para casa procurando ordenar as ideias e tão logo meus filhos chegaram eu os chamei e contei o que havia ouvido. Duda não quis acreditar, mas foi Rafa que chamou sua atenção. "Se liga, mano! Então é por isso que aquela vagaba dá uma curva em nós!", disse ele em tom enérgico; o rosto de Duda se transfigurou e eu chamei a ambos para que viessem para perto de mim procurando acalmá-los e prometendo uma vingança.

Naquela noite eu tive que me esforçar para permanecer ao lado de Jesualdo ao mesmo tempo em que controlava a revolta de meus filhos e quando fomos nos deitar fiquei torcendo para que ele não me procurar porque caso fizesse isso eu não responderia por mim! Pela manhã, assim que ele saiu de casa eu chamei Duda e Rafa para conversarmos sobre a minha ideia de vingança pela traição e assim que terminei eles não hesitaram em concordar, e então começamos a sua execução. Pouco depois do almoço, Duda e Rafa saíram em direção à casa de Suellen convidando-a para que viesse tomar um lanche conosco e a vagabundinha aceitou cheia de sorrisos. Quando todos estavam reunidos na sala eu preparei a provocação, com ela se fazendo de desentendida.

No momento em que revelei saber sobre sua traição com meu marido, Suellen ensaiou uma cena de revolta e tentou ir embora gesto que foi impedido com Duda enchendo a cara da vadia com alguns tapas até ela cair no chão; em seguida ele e seu irmão a puseram de pé rasgando suas roupas até deixá-la pelada; sentada na poltrona examinei o corpo de Suellen notando todos os detalhes que provavelmente cativaram meu marido; esbelta, peitos médios bem firmes, bunda arrebitada e uma bucetinha depilada eram os atributos que faziam qualquer homem casado há muito tempo e já passando dos cinquenta ficar de joelhos implorando por migalhas tentando recuperar algo que não fazia mais sentido em suas vidas e que não foi uma perda, mas sim uma escolha.

Duda e Rafa olharam para mim esperando pelo próximo passo; acenei com a cabeça e eles imediatamente tiraram suas roupas e começaram a bolinar o corpo de Suellen que tentava em vão esboçar alguma reação que logo era tolhida até quebrar sua resistência inicial; Duda se sentou no sofá e cuidou de segurar Suellen pondo-a entre as suas pernas exigindo que ela lhe desse uma mamada que no início pareceu um castigo, mas logo a vadia estava desfrutando da rola grande e grossa do meu filho mais velho cuja expressão de êxtase revelava o prazer que recebia naquele momento; mandei que Rafa se sentasse ao lado do irmão e ordenei que alternasse as pirocas rijas em sua boca vigiando para que ela me obedecesse.

Em certos momentos, Rafa se mostrava mais impetuoso chegando a segurar a cabeça de Suellen e golpeando com força arremetendo o membro em sua boca quase provocando um engasgo sufocante enquanto exibia uma expressão de prazer; não demorou para que Duda seguisse os gestos do irmão e ambos socaram muito na boca da cadela que mesmo se esforçando para conter o assédio febril não obtinha êxito. “Agora, chega! Põe essa cadela de quatro e arromba o cu dela!”, ordenei com tom enérgico saboreando a expressão de desespero estampada no rosto de Suellen. Sem perda de tempo eles cumpriram minha ordem com Duda tomando a dianteira enquanto o irmão segurava os braços de Suellen forçando que ela permanecesse de quatro sobre o chão da sala; após algumas dedadas vigorosas Duda separou as nádegas da vadia e começou a dar socadas vigorosas até conseguir romper a resistência arremetendo o bruto e laceando o orifício.

Suellen soltou um grito estridente que logo foi abafado por Rafa obrigando que ela abocanhasse sua piroca impondo que ela o chupasse; eu não consegui controlar o tesão que crescia dentro de mim com aquela cena luxuriosa de meus filhos fodendo a vagabunda adúltera que acabara com meu casamento; depois de socar muito Duda trocou de posição com seu irmão retomando a curra em Suellen que de uma maneira inexplicável parecia usufruir do castigo com seus gemidos abafados denunciando o prazer que sacudia seu corpo; por um bom tempo, meus filhos se alternaram fodendo o rabo da cadela que já não oferecia resistência dominada pela excitação que escravizava sua mente. Finalmente, os rapazes sinalizaram a proximidade de seus ápices, me fazendo intervir para que eles finalizassem com uma masturbação até lambuzarem o corpo da cadela.

Com Suellen estirada no chão da sala, e entre grunhidos roucos e gemidos entrecortados, Duda e Rafa gozaram ejaculando sobre o corpo da vadia que já não esboçava nenhuma reação. Assim que eles terminaram eu a puxei por um dos braços até que ficasse de pé e levei-a até a porta ordenando que fosse embora; choramingando ela disse que não podia sair daquele jeito, pelada e lambuzada de porra de macho. Saboreando o clímax da minha vingança tomei-a pelo braço mais uma vez e saí com ela descendo pelas escadas a ganhando a rua e caminhando entre as torres do condomínio chegando a arrastar Suellen que ensaiava uma resistência mixuruca entre um choro entrecortado por pedidos de perdão. Entramos na torre onde ela residia e levei-a até o apartamento. “Presta bem atenção, sua putinha! Se falar alguma coisa para alguém o castigo será muito maior, entendeu? E tem mais: nunca mais pense em trepar com meu marido!”, alertei em tom de ameaça e olhar cheio de fúria largando a vadia de joelhos diante da porta de seu apartamento.

Naquela mesma semana chamei Jesualdo para uma conversa e avisei a ele que não havia mais nada entre nós e que ele tomasse seu rumo; o sujeito se debulhou em lágrimas implorando que eu voltasse atrás na minha decisão; naquela altura Duda e Rafa apareceram na sala encarando o pai com uma expressão raivosa; pensei por um momento e disse para meu marido que precisava de um tempo e depois quem sabe eu poderia reconsiderar minha decisão. E na tarde do mesmo dia, meu marido se foi deixando um pouco de tristeza e muita frustração. Duda e Rafa me abraçaram e me beijaram afirmando que sempre estariam ao meu lado; não sei explicar, mas aquele abraço mútuo causou um delicioso arrepio percorrendo meu corpo, deixando meus mamilos duros e minha buceta umedecida.

A ausência de um macho para sossegar meu tesão era enlouquecedora e eu mergulhei em uma masturbação alucinada noite após noite sempre insatisfeita e vez por outra relembrando Duda e Rafa com suas pistolonas fodendo aquela cadelinha da Suellen sentia um desejo desmedido por meus próprios filhos! Aquilo era pura insanidade e por isso mesmo eu fazia de tudo para afastar aqueles pensamentos pecaminosamente incestuosos; em alguns momentos eu pressentia que meus filhos suspeitassem dessa minha luxúria, mas logo eu desencanava supondo que fosse apenas fruto de minha mente pervertida.

Numa chuvosa tarde de sábado em que eu estava sozinha em casa não resisti e fiquei pelada me deitando no sofá da sala munida do celular assistindo pornografia e me masturbando desesperadamente usufruindo de sucessivos orgasmos que me deixavam ainda mais insaciável por um macho me fodendo; de repente, sem que eu tivesse procurado por isso o vídeo que surgiu na tela era sobre uma mãe e seus dois filhos que a aliciavam para foder com eles; a cada nova cena surgida no celular eu me arrepiava toda pensando em Duda e Rafa fazendo o mesmo comigo; no vídeo os rapazes tentaram chantagear a mãe, mas logo mudaram de estratégia aliciando a fêmea carente com elogios sobre sua beleza e sensualidade e condenando sua resistência em se entregar a eles; é claro que depois de muita firula a safada acabou dando todos os seus buracos para os filhos.

Não consegui chegar até o fim da película, pois fui tomada por um êxtase frenético esfregando e dedando minha buceta obtendo orgasmos intensos caudalosos que me deixavam lambuzada de desejo acentuando o tesão alarmante que me possuía pelo corpo e pela alma; após tanto esforço fui tomada por uma exaustão desmedida que me fez adormecer profundamente …, e quando reabri os olhos fui impactada pela presença de meus filhos ajoelhados ao lado do sofá me observando com aquele olhar de macho tarado apreciando minha nudez com uma expressão ansiosa. Nada foi dito, pois não havia muito o que dizer apenas aquelas mãos quentes e másculas passeando pelo meu corpo provocando incontáveis arrepios que me faziam delirar, suspirar e gemer.

E quando dei por mim Duda e Rafa estavam pelados ostentando suas piroconas duras e latejantes enquanto estendiam suas mãos para que eu me levantasse; abraçada por dois machos exalando desejo por mim fomos para o quarto onde eles me fizeram deitar sobre a cama; Duda com gestos carinhosos abriu minhas pernas acariciando minha vulva com a ponta dos dedos sentindo toda a sua umidade chorosa me levando a gemer tomada pelo delírio de seu gesto; por sua vez Rafa se pôs de joelhos ao meu lado oferecendo seu pinguelo que estava ao alcance de minha boca para ser saboreado. Quase enlouqueci com a língua habilidosa de meu primogênito passeando por minha vulva, apertando o clítoris entre os lábios e beijando a região cujo desempenho não demorou em me proporcionar orgasmos abundantes cujo néctar escorria pela língua dele que sorvia com enorme satisfação provocando mais ondas de prazer sacudindo meu corpo e arrepiando minha pele.

Todo aquele êxtase me impelia a gemer entrecortado com a pistola de Rafa entrando e saindo de minha boca num ritmo cadenciado e alucinante me levando a acariciar suas bolas e mirar seu rosto crispado pelo tesão e sorrir para ele com toda a minha doçura não de mãe, mas de fêmea.

No pequeno intervalo em que eles trocaram de posição eu esbocei uma argumentação sobre o que estávamos a fazer, mas diante da luxúria que nos envolvia em silenciei e me entreguei ao desejo imperava naquele quarto; mais uma vez minha buceta recebeu uma tormenta de linguadas eloquentes que renovaram a explosão orgásmica que me fazia estremecer ao mesmo tempo em que acomodava o membro de Duda em minha boca ávida por dar a ele uma mamada magistral e inesquecível; por mais um tempo nos perdemos naquele encontro carnal tão profundo que meus orgasmos já orbitavam em meu ser almejando por torná-los imperdíveis. Assim, deitada no colo de Rafa me preparei para receber o pinguelo farto de Duda dentro da minha gruta e quando ele veio sobre mim metendo seu bruto com um golpe profundo não fui capaz de silenciar gemendo e gritando com uma cadela em pleno cio se oferecendo a dois machos de uma só vez.

Duda metia com força e profundidade usando suas mãos para apertar minhas mamas e beliscar meus mamilos arrancando de minhas entranhas um êxtase tão ardente que acabava por eclodir em gozo de delirante abundância que era suplantado pelo próximo numa onda interminável; Duda a certa altura não hesitou em colar seus lábios aos meus selando um beijo de língua que parecia sugar e devolver minha energia oscilando entre o divino e o profano; havia algum tempo em que eu não tinha qualquer controle sobre minhas reações deixando que eu fosse usada por meus filhos com o único objetivo de obter deles todo o prazer que eu aguardava ansiosamente.

Entre corpos suados e respirações arfantes Duda e Rafa trocaram de posição e quando meu filho mais novo veio sobre mim já ficando sua piroca na minha xereca eu não resisti em puxar seu rosto e sua boca na direção de minhas tetas suplicando que ele chupasse meus mamilos o que foi atendido com enorme sofreguidão. Era uma foda inaudita tão vigorosa quanto a anterior com o destaque de que meu Rafa era dotado de uma pirocona um pouco mais longa que a do irmão provocando uma indescritível experiência sensorial de profundidade como se eu pudesse senti-la cutucando meu útero.

Eu já estava por conta da exaustão que rondava meu corpo e também minha mente e olhando para meus filhos conseguia perceber que eles já não tinham o entusiasmo inicial com a fisiologia sobrepujando os próprios limites e anunciando a proximidade de seus ápices. Nesse momento supliquei que eles não despejassem sua carga dentro de mim pelo menos naquele momento e eles concordaram com a condição de me leitarem com esperma exigência que aquiesci com inexplicável exaltação. Deitada sobre os lençóis úmidos de líquidos corporais fui ladeada por meus parceiros que já cuidavam de manipular suas ferramentas em uma masturbação frenética ao mesmo tempo em que eu juntava meus peitos aguardando pelo merecido quinhão final de prazer.

E quando os jatos de esperma projetaram-se no ar despencando sobre minha pele suada desfrutei da sensação mesclada de arrepios e pequenas contrações que levaram minha buceta a usufruir de um gozo derradeiro que parecia vibrar em meu interior; exauridos e ofegantes Duda e Rafa deitaram-se ao meu redor com seus braços e pernas envolvendo meu corpo num alucinante clima de pertencimento enquanto adormecíamos felizes, plenos e satisfeitos. Ao acordar no dia seguinte eu não sentia culpa ou arrependimento, apenas a necessidade de conversar com meus filhos para saber deles como seria nossa relação a partir daquele dia; assim que perguntei a eles sobre isso, Duda se antecipou deixando clara a sua posição. "Mãe, o que aconteceu ontem foi mágico e eu não quero mais que acabe!", afirmou ele com convicção, seguido por Rafa com uma expressão ansiosa.

Propus a Jesualdo seu retorno para casa com a condição de se tornar corno manso dos próprios filhos, o que ele não aceitou pegando o resto de suas coisas e caindo no mundo com alerta de Duda para que jamais retornasse. Finalmente eu me sentia realizada e feliz assim como meus filhos que passaram a ser meus machos por todos os dias e por todas as noites.

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