De uns tempos para cá meu marido começou a demonstrar comportamentos incomuns que chamaram a minha atenção; o primeiro deles foi um afastamento de mim principalmente quando estávamos na cama numa pegação doida e sem motivo ele recuava me deixando na saudade; isso por si só seria preocupante, porém ao mesmo tempo ele se mostrava tenso, receoso e as vezes ausente preferindo permanecer calado o que não era seu habitual; de início fiquei preocupada pensando que ele poderia estar com alguma doença que não quisesse revelar, ou ainda alguma dificuldade no trabalho que ele preferisse manter apenas para si mesmo, mas por mais que eu insistisse para que ele se abrisse comigo em troca eu recebia apenas evasivas sem explicação.
O mais curioso foi que essa mudança aconteceu algum tempo depois que meu pai se mudou para perto de nós; Egídio, meu pai enviuvara há pouco tempo de sua segunda esposa, minha madrasta e se sentindo sozinho alugou a casa onde morava e veio para o mesmo bairro onde morávamos o que eu achei muito bom porque assim ele teria a nossa companhia podendo inclusive fazer suas refeições em minha casa; pouco mais de um mês depois da chegada de meu pai, Honório, meu marido passou agir dessa forma diferente e inexplicável o que me levou a pensar que talvez ambos tivessem tido algum desentendimento ou algo pior.
Fui ao encontro do meu pai fazendo a ele as mesmas perguntas que fizera ao meu marido querendo saber se havia algum problema entre eles o que foi imediatamente negado com veemência me deixando ainda mais aturdida. Recentemente eu comecei a trabalhar passando a ficar pouquíssimo tempo em casa exigindo um pouco mais de ajuda de Honório nas tarefas domésticas o que ele se prontificou a contribuir sempre que possível. Como gerente de um posto de gasolina ele tinha mais liberdade de horários o que facilitava a nossa vida e me deixava menos atarefada mas ainda assim seu comportamento me preocupava muito.
E um acontecimento mudou tudo isso quando eu voltei para casa mais cedo e descobri algo sórdido; assim que entrei na sala ouvi gemidos vindos do nosso quarto e já pensei que o descarado havia trazido alguma puta para foder em nossa cama o que justificaria suas mudanças em relação a mim; tirei os sapatos e me dirigi ao quarto cuja porta estava entreaberta e ao olhar para dentro dele vislumbrei meu pai fodendo meu marido! O susto foi tão grande que eu quase caí de joelhos não conseguindo crer no que estava vendo com meu marido de quatro sobre a cama e meu pai encaixado atrás dele metendo sua piroca no rabo com movimentos vigorosos e frenéticos ao mesmo tempo em que o chamava de "minha putinha", "cadelinha" e "vadiazinha".
Num primeiro momento tive o ímpeto de irromper dentro daquele quarto acabando com a alegria daqueles dois safados imorais, porém inexplicavelmente a cena foi ganhando outra conotação em minha mente e uma excitação insólita tomou conta de mim chegando ao ponto de umedecer a minha calcinha. Eu jamais experimentara uma sensação como aquela vendo dois machos numa trepada insana sendo que se tratavam de meu marido e meu próprio pai! Instintivamente enfiei a mão dentro da calça vasculhando até chegar na minha grutinha lambuzada que passei a esfregar com desmedida veemência desfrutando de uma gozada que me deixou arrepiada querendo mais.
Assim foi que permaneci na espreita observando meu pai castigar o rabo de meu marido ao mesmo tempo em que me masturbava como doida gozando várias vezes; finalmente meu pai soltou um grunhido projetando o corpo para frente e tremelicando numa clara indicação de que estava leitando o cu de meu marido e ao terminar sacou sua ferramenta fazendo questão de manter as nádegas de Egídio separadas a fim de vislumbrar seu sêmen escorrer do orifício arrombado lambuzando a parte internas das coxas e chegando a respingar sobre a toalha que fora meticulosamente colocada embaixo para evitar minhas suspeitas.
Enquanto eles se recompunham calcei os sapatos, voltei para sala e simulei minha chegada fazendo um certo alarde; em questão de minutos meu pai veio ao meu encontro com uma desculpinha esfarrapada de que estava ajudando meu marido a reparar uma luminária que há muito tempo não funcionava; Honório desceu logo depois já anunciando que o jantar estava quase pronto exibindo um sorrisinho sem graça; fingi uma alegria vazia e fui para o quarto onde troquei de roupa voltando em direção à cozinha onde jantamos em um silêncio ensurdecedor. Quando nos recolhemos eu não conseguia ficar perto de Honório relembrando o que havia visto minutos antes, mas me conformei em compartilhar do mesmo leito em que ele fora enrabado por meu pai.
No meio da madrugada fui acordada com Honório puxando minha camisola até descobrir minhas nádegas passando a esfregar sua pistola no rego entre elas; o que mais me impressionou foi a rigidez de sua ferramenta que há muito tempo não se apresentava daquela forma tão pujante; mais aturdida ainda fiquei quando aquela esfregação despertou em mim um tesão descomunal que me fez virar empurrando meu marido até deixá-lo de barriga para cima subindo sobre ele com uma das mãos segurando aquele pinguelo duro descendo sobre ele até senti-lo me preenchendo por inteiro.
Mirando o rosto lívido de meu marido me inclinei sobre ele usando minha cintura para fazer minha pélvis subir rebolar e depois descer com força, engolindo, mastigando e cuspindo a rola dura com movimentos rápidos e profundos ao mesmo tempo em que me mantinha com as mãos apoiadas sobre os ombros de Honório que não perdeu tempo em segurar minhas mamas com suas mãos dando beliscões em meus mamilos, gesto que ele sabia muito bem despertar ainda mais o meu tesão culminando em um gozo seguido de outros cada vez mais abundantes comemorados por mim com gritos e gemidos entrecortados.
Naqueles momentos eu me esqueci do que vira envolvendo meu marido e meu pai e simplesmente me entreguei ao prazer que ele sempre me proporcionou e que agora parecia renovado e ainda mais potente com orgasmos me fazendo estremecer querendo mais ao mesmo tempo em que Honório se mostrava um macho dedicado a satisfazer sua fêmea; gozei tudo que tinha direito e também ao que não tinha e somente o retesamento muscular de meu marido anunciando seu ápice culminou com um gozo simultâneo pautado por um jorro quente e espesso de leite de macho me irrigando por dentro e me arrepiando por fora.
Desabei na cama suada e ofegante conferindo a exaustão de meu marido que ainda teve forças para apalpar minha xereca oferecendo um dedilhado caprichoso provocando uma gozada estonteante antes de imergir em sono profundo; permaneci alerta por alguns minutos tentando entender que homem era aquele que dormia ao meu lado e acabara de me foder gostoso e que homem era aquele que eu vira sendo enrabado por meu próprio pai. Quando acordei na manhã seguinte me vi sozinha na cama com o corpo melado pelo suor impondo que eu corresse para o box e tomar uma ducha revigorante.
Tomei um susto quando saí pelada com água respingando pela pele e dei com seu Egídio parado na soleira da porta me observando com uma expressão inquietante; nada foi dito restando apenas olhares questionadores e insinuantes; me recobrei do susto com um sorriso dizendo bom dia enquanto procurava pela toalha que ele se incumbiu de estender para mim; me enrolei nela e voltei para o quarto a fim de vestir alguma coisa com Egídio avisando que preparara café na cozinha; já vestida e pronta para o trabalho sorvi uma caneca de café depois de comer uma banana e peguei minha bolsa tencionando sair de casa em direção ao meu trabalho. Egídio segurou meu braço querendo saber que horas eu voltaria e sem encará-lo respondi que voltaria no horário de costume; durante o dia fiquei pensando no gesto de meu pai e também sobre sua pergunta que podia significar muita coisa ou podia não significar nada.
Pouco antes de voltar para casa recebi uma mensagem de Honório avisando que faria um horário extra a pedido do seu patrão pedindo desculpas por não poder me ajudar em casa; respondi que depois da noite passada ele não precisava pedir desculpas; usando uma bermuda e camiseta regata eu estava absorta na cozinha preparando o jantar quando intuí que não estava sozinha; ao me virar dei de cara com meu pai sentado em uma cadeira me examinando de cima a baixo e pedindo um café. Preparei a bebida e lhe dei em uma caneca não resistindo mais e revelando que eu o vira fodendo meu marido em nossa cama. Egídio exibiu uma expressão aturdida como se não esperasse por aquela notícia e depois de se recompor revelou o que sentia por Honório como sendo algo incontrolável.
Depois de sorver o último gole de café meu pai me contou que a culpa não era de meu marido, mas apenas dele que chantageou Honório por meio de uma dívida antiga que eu desconhecia até conseguir que ele atendesse ao seu desejo; demonstrando uma certa vergonha meu pai revelou também que era bissexual, mas que nunca sentira o tesão que sentia pelo meu marido e por conta disso fez de tudo desde a insistência até a sordidez para conseguir submeter meu marido a servi-lo como se fosse sua fêmea. Embora eu devesse sentir repulsa pela revelação feita por meu pai o que me arrebatava naquele momento era uma excitação incompreensível arrepiando minha pele e lambuzando minha calcinha.
Relembrando de seu olhar naquela manhã em que ele me flagrara pelada saindo do banheiro não contive perguntar o que ele sentiu por mim ao me ver daquele jeito; Egídio fez um minuto de silêncio e em seguida abriu a calça expondo sua vara dura como pedra pulsando insolente; era a primeira vez que eu podia observar em detalhes a pirocona do meu pai dona de dimensões alarmantes e cuja rigidez fazia minha xerequinha choramingar de tesão; eu ainda esbocei uma resistência me valendo de um pudor fingido, mas capitulei quando ele a segurou pela base sacudindo para cima e para baixo em uma notória provocação.
Quando dei por mim estava ajoelhada diante do meu pai mamando sua pistolona que mal cabia em minha boca ouvindo ele me chamar de sua cadelinha não demorando para ficarmos pelados ali mesmo na cozinha com ele me empurrando contra a pia esfregando sua rola entre as minhas pernas na altura da vulva encharcada enquanto segurava minha cabeça impedindo que eu fugisse de sua boca colando na minha desferindo um beijo de língua que me fez tremelicar de tesão; com uma agilidade impressionante Egídio me pôs de costas para ele erguendo minha perna direita até que eu a apoiasse sobre a pedra de mármore e inclinasse o corpo permitindo que minha buceta ficasse a mostra para ele.
Bastaram apenas algumas pinceladas lubrificantes antecedendo a penetração que se deu com uma socada forte e profunda me fazendo ver estrelas gritando como uma vadia desfrutando de outro macho além do seu marido e vibrando quando meu pai começou a golpear com vigor sacando e enterrando seu pinguelão da minha bucetinha inchada propiciando uma onda orgásmica que turvava minha consciência afastando qualquer noção de pudor me envolvendo numa excitação profana e proibida que parecia ser o melhor dos mundos; a mão grande e áspera de Egídio apertava meu mamilo enquanto a outra desferia tapões sonoros em minha nádega alternando com momentos em que a esmava entre os dedos grossos fazendo daquela doce tortura um merecido castigo premiado com mais e mais orgasmos se sucedendo dentro de mim.
Meu pai deu tudo de si e de repente apertou meu corpo contra o seu metendo a pistolona bem fundo em minha bucetinha e grunhindo em meu ouvido enquanto descarregava seu leite quente e muito espesso dentro de mim provocando uma última e alucinante gozada que me fez tremelicar involuntariamente.
Permanecemos colados um ao outro ouvindo nossos corações batendo acelerados e nossas respirações arfantes buscando por um merecido alívio; soltei um gritinho histérico quando ele sacou aquela jeba grossa e ainda um pouco enrijecida de dentro de minha piriquita causando uma mescla de prazer e alívio. Egídio teve que se esforçar para se manter de pé enquanto se afastava de mim buscando apoio na mesa e depois na cadeira onde se sentou. Nos entreolhamos pensando para onde iria aquela situação e eu decidi que era a hora de pôr as cartas sobre a mesa. Quando Honório chegou nos viu pelados sentados no sofá da sala trocando carícias retumbantes. “Se meu pai vai fuder meu marido eu tenho o direito de participar!”, respondi enfática ao meu marido quando esse quis saber o que estava acontecendo.
Por um momento pensei que meu marido fosse chutar o pau da barraca, entretanto sua reação foi inesperada e surpreendente com ele tirando suas roupas e vindo se sentar ao meu lado participando da troca de carícias; alternei beijos nas bocas ávidas de meus machos enquanto usufruía de suas mãos explorando minha bucetinha que já estava muito quente e úmida; permanecemos nessa troca de carícias por algum tempo até eu tomar aquelas pistolas em minhas mãos aplicando uma punheta lenta e carinhosa ouvindo os machos gemerem de tesão. Decidi então levá-los para a cama onde fiz com que se deitassem lado a lado comigo entre eles retomando a masturbação que logo foi sucedida por uma mamada, alternando a pistola do meu pai com a do meu marido enchendo minha boquinha tarada.
Sem aviso mandei meu marido ficar de quatro sobre a cama chamando meu pai para lhe dar uma enrabada; Egídio separou as nádegas de Honório e linguou o rego enquanto eu me mantinha de joelhos ao seu lado mamando e babando em sua pirocona rija que no momento exato conduzi na direção do cuzinho arrombado de Honório que gemeu ao sentir as pinceladas da rola do sogro em seu rego que eram conduzidas pela minha mão; Egídio não conteve o entusiasmo e tratou logo de arremeter o bruto rompendo o brioco de meu marido entuchando aos poucos enquanto ouvíamos meu marido gemer como uma putinha no cio; com meu pai socando com força fazendo o corpo de meu marido chacoalhar sobre a cama eu me enfiei debaixo de Honório descobrindo sua pica rija que abocanhei sem perda de tempo mamando com enorme ardor.
O safado não perdeu tempo em retribuir meu gesto linguando minha buceta com certa dificuldade ante as socadas eloquentes que meu pai aplicava em seu traseiro. Tomada por um desejo alucinado propus a eles uma dupla penetração em mim ouvindo ambos concordarem embora meu pai continuasse castigando o selo anal de meu marido com fortes estocadas que resultavam em gemidos inconsequentes em Honório. Meu pai sacou a pistola esperando eu que me deitasse sobre meu marido que já estava a minha espera e assim que o fiz ele sugeriu que Honório me enrabasse enquanto ele estufava minha xereca, alegando que sua ferramenta poderia me machucar. Honório esfregou sua própria saliva no meu orifício e eu me posicionei para recebê-lo em meu selo; foi uma penetração com certa dificuldade e mesmo diante de uma dorzinha incômoda relaxei observando meu pai vindo sobre mim preenchendo minha xaninha com seu pauzão e não perdendo tempo e iniciar movimentos pélvicos sacando e enfiando aquela trolha provocando uma sensação alucinante que fazia meu corpo estremecer tomado por longos arrepios.
Aqueles movimentos frenéticos e delirantes me propiciaram a mais insana sequência orgásmica da vida que eu celebrava entre gritos e gemidos suplicando interiormente que não tivesse mais fim; entretanto os grunhidos roucos de meus machos anunciaram o início do fim que se deu com meus buracos encharcados por leite de macho, no cu pelo marido e na buceta pelo pai. E a partir daquele dia formamos um trisal diferentão comigo servindo de fêmea para meu marido e meu pai ao mesmo tempo em que meu marido se deixava enrabar pelo sogro; era algo ao mesmo tempo muito doido e muito gostoso! Nunca mais me senti insatisfeita.