Uma ajuda importante para meu neto com sua timidez - Cap 1

Um conto erótico de Paulista_safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1747 palavras
Data: 01/07/2024 17:41:22

Meu nome é Maria, e vou contar como ajudei meu querido neto com a sua timidez, é um menino lindo, mas tão tímido, vamos aos fatos.

Eu tenho 60 anos, uma pele branca, olhos pretos, cabelo preto curto nos ombros, sou magra, seios grandes e uma bunda grande, 1.70 de altura, tudo bem em cima, me cuido fazendo academia quatros vezes na semana, sou uma vovó bem gostosa, nem pareço ter a idade que tenho, já me falaram que pareço mais jovem, sou divorciada, e sempre cheia de fogo por um sexo quente, eu moro sozinha em um pequeno apartamento, tive duas filhas, já casadas, mas só uma delas me deu um neto, o Luan, um lindo rapaz hoje com 17 anos.

Luan, uma pele branca, olhos pretos, cabelo bem curto preto, 1.78 de altura, um corpo atlético por conta da natação, mas de uma timidez só dele perto de outras pessoas, com a gente ele ficava mais de boa.

Eu paparicava demais esse meu neto, era a avó que queria ajudá-lo em tudo, um dia conversava com a sua mãe e falávamos da timidez que ele tinha, a gente não o via com meninas, e quando a família aparecia com as primas lindas, ele sumia e ficava no quarto, então já chegávamos à conclusão de que ele seria virgem ainda, tudo bem, nessa idade era normal, em compensação eu e sua mãe temos um desejo de trepar quase diário.

Então convidei aos dois para vir passar um dia de domingo em casa, seu marido veio junto, passamos um dia gostoso em família tudo na normalidade, o Luan entre nós ficava bem, mas muitas das vezes com a cara enfiada naquele celular jogando, então o dia passava e eu queria ver o que fazer por ele, logo eles foram embora, e os dias foram passando, então em uma nova conversa com minha filha, disse que queria levar ele a uma psicóloga e ela concordou com a ideia, pesquisava várias, mas nenhuma me interessava.

Então conversei um dia com uma amiga de longa data e ela me indicou a Dra. Kátia, disse que ela era ótima, uma médica jovem, muito atenciosa e que ajudou o filho dela que já era adulto, perguntei o porquê, ela só me disse leva e descobrirá, isso me deixou meio confusa e curiosa, o que essa médica psicóloga fazia em seu tratamento para essa fala, mas era indicação arriscaria.

Então liguei para o consultório e conseguia uma consulta naquela sexta-feira no final da tarde, último horário, às 17:30, então liguei para minha filha e falei que havia marcado a consulta e ela ficou bem animada, disse para ela deixar uma mala de roupa para o meu neto que ele dormiria aqui em casa na sexta-feira e assim ficaria melhor, ela concordou na mesma hora, passou os dias e finalmente chegou na sexta-feira, de manhã o Luan estudava, então antes de pegá-lo na escola de carro, passei na casa de minha filha e peguei a mala dele e fui para a escola buscá-lo, como era um dia nublado, mas calor, eu vestia uma lingerie vermelha de renda, uma blusinha de cetim vermelha, uma calça jeans preta bem agarrada com um tênis branco baixinho, o peguei na escola então, ele estava feliz comigo.

- Maria: oi meu neto lindo, que bom que vai ficar comigo no apartamento, gosto de passar um tempo com você;

- Luan: oi vó, também gosto de ficar lá no apartamento com você, é legal mesmo.

Durante o caminho a gente conversava sobre a escola, os jogos dele, futebol, eu era antenada com o que ele gostava, logo chegamos no apartamento, o almoço já estava pronto, só esquentei mesmo, nos sentamos a mesa e almoçamos bem gostoso, depois ele me ajudava a lavar a louça e quando deu umas 16:00, eu falei para ele.

- Maria: Luan eu vou te levar a uma médica psicóloga, mas não fique chateado com a vó em, só quero o seu bem;

- Luan: não vou ficar chateado não vó, eu sei que quer meu bem, é por causa da minha timidez né;

- Maria: que bom que aceitou legal, a vó só quer ver esse meu neto sempre bem, sim por causa da timidez, queria ter vez mais desinibido sabia;

- Luan: tá bom vó, se é para meu bem, estou de acordo;

- Maria: então vai lá tomar um banho refrescante para a gente ir daqui a pouco.

Ele então deu um sorriso lindo e foi para o banheiro, ele tomou um banho até longo, mas depois de um tempo aparecia já arrumado na sala todo lindo, com uma camiseta verde militar de manga curta, um short jeans escuro e tênis, já passava das 16:50, então saímos e pegamos o carro para ir ao consultório, chegamos lá às 17:20, falei com a recepcionista e ela dizia para aguardar, era uma casa grande de várias salas, nós dois sentados aguardamos o atendimento, quando deu exatamente as 17:30, a recepcionista nos chamou e nos levava por um corredor até o final, entramos na sala e então conhecemos a nossa médica, Dra. Kátia se levantou e nos deu a mão nos recepcionando, a porta foi fechada pela recepcionista e então nos sentamos em um sofá de 3 lugares preto bem confortável.

Então a Dra. Kátia se sentava em sua poltrona vermelha, e se apresentava a nós, dizendo ter 24 anos, era psicóloga sexual, eu fiquei muito surpresa na hora, aonde estávamos nos enfiando, achei que era uma psicóloga apenas, e nos passava mais umas informações sobre ela.

Kátia com sua pele bem branquinha, olhos verdes, cabelo comprido até o meio das costas castanho, parecia ter 1.70 de altura, um corpo escultural, seios médios, uma bunda média bem empinada, coxas grossas, um sorriso perfeito e uma voz doce, usava uma camisa social rosa de manga comprida, mas amarrada na barriga sem mostrar nada, uma calça branca pantalona e uma sandália pink de salto médio e grosso, que linda.

- Dra. Kátia: então depois de minha breve apresentação, me contem o que os trazem aqui;

- Maria: então Dra., eu sou Maria a avó de Luan, ele é um menino muito tímido sabe, não consegue ficar muito perto das primas dele que são bem gatas viu, não vejo com nenhuma menina, sempre está com a cara no celular, preciso de conselhos;

- Dra. Kátia: interessante, gosto de tratar esses jovens tímidos, mas me conta Luan, porque essa timidez toda;

- Luan: ah Dra., sempre fui tímido assim, sei lá, é meu jeito, gosto de ficar mais na minha, faço minha natação que gosto;

- Dra. Kátia: entendi, e me fala, ainda é virgem;

- Luan: sim;

- Dra. Kátia: já viu alguma mulher nua, já se masturbou;

- Luan: ainda não vi não nenhuma mulher pelada, já bati punhetas sim.

Eu como a avó dele toda safada que eu era, estava começando a gostar daquela consulta, então meu neto era virgem e ainda batia as punhetas, que delícia em, então a Dra., continuava.

- Dra. Kátia: e você tem curiosidade em ver uma mulher nua em sua frente, prefere as novas ou maduras, ou tanto faz;

- Luan: sim tenho muito, só vejo pelos vídeos, queria ver pessoalmente sim, gosto das duas.

Eu fiquei de boca aberta quando ouvia isso dele, eu olhava para ele, incialmente tímido com sua fala, mas depois olhava para a psicóloga, com um leve sorriso em seu rosto, era um menino safado só tímido ainda, tinha um desejo escondido ali, eu começava a me animar ainda mais naquele consultório.

- Dra. Kátia: me diz mais uma coisa apenas, está pronto para perder essa timidez de vez;

- Luan: é o que mais quero Dra.

Era meu neto, mas um fogo me consumia ali, já fazia um tempo que não fazia um sexo bem quente, eu olhava aquele menino e sinceramente me dava um desejo de trepar com ele, sentia minha boceta ficar molhada, então a Dra., que anotava as coisas em um caderno, me olha e diz.

- Dra. Kátia: o que acha Maria, nos dê sua opinião sobre o que o Luan disse;

- Maria: olha estou muito surpresa com estas revelações de meu neto, mas vamos fazer o que for melhor para ele sim.

Ela me olhava sorrindo, e eu olhava também para Luan que olhava fixo para a psicóloga, ela largou aquele caderno de lado e foi tirando a sua camisa, botão por botão, chegando naquele nó dado e desamarrando, já tirando fora e deixando de lado, ela com um sutiã branco de renda, o Luan até mudou sua feição, sua boca aberta babando agora na médica, ela então se levantou, e veio se sentar entre nós dois naquele sofá, ela olhava para ele dizendo.

- Dra. Kátia: vamos, tira essa camiseta gatinho.

Luan então foi pegando embaixo e tirando aquela camiseta dele, estava com o peitoral lisinho e até forte, meu neto estava bonito mesmo, ela então continuava a falar.

- Dra. Kátia: muito bem, que delícia em, aqui é para se livrar dos problemas, medos, inseguranças, liberdade total, me responde Luan, quer ver a sua avó só de calcinha;

- Luan: claro que quero, sempre quis;

- Dra. Kátia: ouviu né Maria, tira essa calça, mostra a sua calcinha, ele está curtindo, garanto que vão sair daqui com outra maneira de ver a sexualidade em família.

Eu na hora gelei, meu coração estava disparado, que loucura era aquela, meu neto querendo ver a avó de calcinha e se duvidar até sem roupa, nunca pensaria em algo desse tipo, mas já que estava ali, iria me entregar ao momento.

Fui rapidamente tirando meu tênis deixando de lado, me levantei e fiquei em frente ao Luan, já que era para fazer que fizesse bem, fui abrindo o botão e zíper daquela calça jeans agarrada e puxando devagar, eu me sentia uma safada na hora, mas estava gostando de me exibir para alguém de minha família, até que desceu até o meio das coxas, minha calcinha vermelha em sua vista, eu olhava no rosto dele que me comia com os olhos, lógico que eu sentia minha boceta mais molhada, a Dra., se ajoelhou ali e terminou de tirar a minha calça, eu estava ali em pé na frente dele, minha boca seca, ele lambia os lábios, então falei.

- Maria: gostou da calcinha da sua avó Luan;

- Luan: muito, que calcinha linda, não vou mentir que me excitou em te ver assim;

- Dra. Kátia: que delícia em Luan, te excitou então, isso é muito gostoso, vamos dar continuidade então.

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Comentários

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nossa agora que ticou curioso e muito excitado fui eu, qro continuação deste conto! q delicia

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