Parte 2.
Depois daquela transa alucinante na nossa sala, eu estava convicta de que o meu marido ficava tremendamente excitado com qualquer coisa que eu falasse, ou fizesse, que tivesse uma sugestão de que eu pudesse ser uma mulher e esposa mais extrovertida, arrojada, ou mesmo, mais safada, do que eu tinha sido até então. Mas eu ainda precisava me certificar direitinho de seu fetiche.
Claro que naquele dia, fomos juntos para o banheiro, tomamos um delicioso banho a dois, com direito a carícias e afagos, mas havíamos esgotado totalmente a carga de libido. Bem, isso era o que eu achava. Quando estávamos já nos enxugando, para sair do banho, eu comentei:
— Nossa, amor, que dia incrível.
Ele concordou dizendo:
— Pois é, não é? Um churrasco delicioso, e terminamos com chave de ouro, aqui em casa.
Enquanto eu passava creme hidratante pelo corpo, eu falei:
— Você ouviu o que o seu amigo Saraiva falou lá dentro do banheiro?
Meu marido me olhou atento, e num primeiro momento, tentou amenizar:
— O Saraiva é assim mesmo. Sempre foi besteirento, fala muita sacanagem.
Eu cutuquei:
— Mas, ele disse que ia se masturbar pensando em mim, e falou que queria fazer sexo comigo.
Meu marido teve um ligeiro estremecimento, e tratou de dizer:
— Eu ouvi. Mas esse é o Saraiva. Muito safado. Adora se passar por gostosão. Não perde uma chance...
Eu, então, arrisquei mais, e confessei:
— Na hora, ouvir aquilo me excitou demais. Você também né?
Percebi que o Gilsan, se enxugando, estava sem-jeito, meio tímido, mas o pau dele já deu sinal de vida. Ele apenas fez:
— Hum-Hum, na hora foi mesmo.
Tratei de comentar:
— E agora amor? Sempre que eu vestir alguma roupa mais sexy, vou me lembrar disso. Acha que eu fiz mal de ir com aquela roupa no churrasco?
— Não, claro que não. Acho que estava linda. – Ele respondeu.
Eu fiz carinha de safada, e perguntei:
— Você fica com tesão, de me ver provocante e desejada, né amor? Isso me deixa com vontade de provocar mais.
Gilsan não pode disfarçar pois o pinto dele reagiu logo, dando um salto. Ele parecia arrepiado. Finalmente, depois de uns segundos, falou:
— Pode provocar. Eu fico cheio de tesão.
Eu sorri e disse:
— Eu também fico, amor. Nossa, mas assim, até os seus amigos vão ficar me azarando, você não acha ruim?
Gilsan até virou-se de costas, enrolando a toalha na cintura, para tentar disfarçar o pau duro. Ele respondeu:
— Não acho ruim, eu tenho maior orgulho e satisfação da mulher linda e gostosa que eu tenho. Se eu fosse um amigo, ia ficar com desejo também.
Pronto, ele aos poucos confirmava minhas suspeitas. Mas ainda não sabia exatamente qual era o fetiche dele, e não queria ser direta e perguntar. No fundo, estava gostando daquele jogo de ir provocando e descobrindo. Resolvi ir mais além:
— Mas, amor, eu também fico excitada com isso. Você fica bem com isso?
— Claro que eu fico, Luci, é natural você se excitar. Eu gosto de ver você excitada. – Ele respondeu. O pau duro fazendo volume sob a toalha enrolada na cintura.
Não resisti e fui até ele, apalpei o volume do pau e perguntei:
— Ah, que gostoso isso. Então eu vou provocar sempre, posso?
— Tudo bem. Mas vai com calma, pois eu também fico com ciúme e o pessoal não perdoa, se virem você provocante, vão cair matando. – Ele alertou.
Eu estava adorando aquele processo de descobertas. Falei:
— Ah, amor, fica tranquilo. Jamais eu vou trair você. Deixa eles...
Dei uma pequena pausa, e falei:
— No banheiro, o Saraiva chamou você de corno, será que ele acha que eu traio você? Ou que você me deixa transar com outros?
Na mesma hora senti o pau do meu marido dar um salto forte, e ele chegou até a suspirar. Tomou fôlego e exclamou:
— Ah, acho que falou só por falar. Sei lá o que ele pensa, não me preocupa muito. O Saraiva é safado, mas é meu amigo. Não fez por mal. O que me interessa é que eu e você temos nossa cumplicidade e nada escondemos.
— É verdade, querido. Também penso desse jeito. – Respondi.
Ele se afastou um pouco, e eu vi que estava com a pele toda arrepiada, cheio de tesão. Mas senti que ele estava inseguro de continuar aquela conversa. Então deixei o papo morrer. Logo a seguir o Gilsan saiu do banheiro para colocar roupa e eu terminei meu ritual de passar creme, secar o cabelo, escovar, prender, antes de vestir o pijaminha. Quando cheguei no quarto o Gilsan estava apagado na cama, já dormindo. Eu me deitei ao seu lado, e fiquei pensando em tudo aquilo. Como eu havia pensado, a partir daquele dia, eu sabia que uma porta havia sido aberta e eu só precisava saber a melhor forma de entrar.
Nos dias que se seguiram, eu fui aos poucos explorando mais até onde iam os limites liberais do meu marido. Claro que comecei a usar roupas mais provocantes, mais sexy, saias mais curtas, blusas decotadas ou sem costas. Aos poucos, só utilizava o sutiã quando era estritamente necessário. Em casa andava de camisetinha e tanguinhas bem pequenas. Saí com o Gilsan para o supermercado, usando um shortinho azul bem curto, de malha, daqueles que tem lacinhos dos lados da perna. E uma blusa larga de malha cor de oliva, sem sutiã por baixo. A malha fina marcava meus seios e meus bicos salientes. Eu sempre perguntava:
— Amor, estou bem assim? Para ir ao mercado?
Ele sempre dizia que sim, que eu estava ótima. Claro que lá dentro do mercado, os homens ficavam me olhando muito, e até as mulheres me avaliavam criticamente. Deviam pensar que eu era uma piriguete sem-vergonha. Mas também sentiam inveja. E o Gilsan gostava de me ver admirada. Aquilo funcionava nos dois sentidos, o Gilsan se excitava e eu também ficava excitada de sentir os olhares de desejo e cobiça, disfarçando a malícia.
Em casa, depois, eu comentava com o meu marido:
— Amor, bem que eu disse, você viu, ficaram me olhando com uma cara de tarados!
Gilsan sorria e concordava:
— Estavam tarados mesmo. Também, você estava muito gostosa.
— Que isso amor? Não era para tanto! Não exagera! – Eu falava.
E ele, já excitado, reforçava:
— Você que não sabe, pois não é homem. Eu mesmo fiquei muito tarado de ver você com aquele shortinho curto enfiado na bunda, andando no supermercado.
— Ah, que é isso, amor? Então, eu deixo os homens com tesão? Só porque fui de shortinho curto? – Perguntei de propósito.
— Certeza! Estava muito gostosa, e a blusa marcando os biquinhos dos peitos, completava a imagem. – Ele respondeu.
Eu cheguei perto dele, dei um beijo, e falei baixinho:
— Ah, amor, é para você ficar com tesão, os outros não são o meu foco.
Ele respondeu:
— Mas eles também ficam com tesão.
Eu suspirei demonstrando que gostava de ouvir, e disse:
— Ah, não fala assim, amor, senão eu fico cheia de mais tesão também. Você acha errado?
— Não acho nada errado. Eu gosto quando você fica com tesão. Fica ainda mais provocante.
Pronto, em segundos estávamos nos beijando e dali para uma bela transa no sofá da sala foi questão de pouco tempo.
Quando o Gilsan despiu o meu shortinho e viu minha xoxota toda melada, ele exclamou:
— Nossa, você ficou com tesão mesmo!
Eu confirmei e falei:
— O que mais me excita, amor, é ver que você morre de tesão de me ver provocante e desejada. Isso me deixa louca.
Pronto, foi o que bastou, o Gilsan alucinado, me chupava e eu deliciada dizia:
— Amor, assim você vai me viciar, vou virar uma safadinha sem vergonha!
Meu marido nem parava para me ouvir, tomado de um tesão incrível, me chupava e lambia como um alucinado. Gozei em pouco tempo, estremecendo muito e gemendo.
Eu tinha que aproveitar aqueles momentos de entrega total ao desejo, para poder explorar mais todas as nuances do fetiche do meu marido. Então, arrisquei:
— Sabe o que eu fico pensando? Será que o Saraiva fica se masturbando e pensando em mim? Ou ele só falou por falar?
Gilsan parou de me chupar, com a respiração entrecortada e disse:
— Ah, acho que ele se masturba sim! Ele é safado! E você, gostou de saber disso?
Eu percebi que ele se excitava com a ideia e devolvi:
— Eu me excito, mas acho que fico mais excitada porque você também fica. Não fica?
Gilsan deu uma estremecida e sua voz ficou mais rouca, mais travada:
— Caralho, Luci, eu me excito muito. Saber que você fica tarada com essa ideia.
Ele me beijava e me acariciava tomado por uma volúpia enorme, e percebi que eu estava perto do ponto sensível do seu fetiche. Eu perguntei:
— Ah, amor, você não acha ruim?
— Eu não! Pelo contrário. Sei que você é mais safada do que parece. – Respondeu.
— Por que fala isso? – Eu cutuquei.
— Deve ter fantasias que não confessa. – Ele disse bem baixo, quase inaudível, como se tivesse receio de falar.
Eu neguei balançando a cabeça, e falei:
— Não tenho receio de falar. Não sei é se você gosta de saber.
Gilsan me olhava com um brilho intenso no olhar, excitadíssimo e curioso:
— Eu adoro saber. Pode falar tudo, amor. Eu gosto muito de saber suas fantasias.
— Não, sei não. Acho que tem horas que a mente da gente pensa muita besteira. – Eu disse como se não quisesse falar sobre.
— Pode se abrir, querida. Eu fico é com tesão de saber. – Ele respondeu, tentando me convencer.
— Jura mesmo que não acha ruim? – Questionei.
— Juro, pode falar. – Meu marido chegava a tremer de excitação diante da minha possível revelação. Eu fiz uma pausa, de alguns segundos, em silêncio, pois sabia que aumentaria sua curiosidade. Então disse:
— Ouvi o amigo falando do pinto do Saraiva, lá no banheiro. Como falou, parece ser enorme. Fico pensando... você já viu?
Senti meu marido dar outra estremecida, seu pau duro como rocha, pulsava e eu segurei, apertando na minha mão. Ele quase urrou, e exclamou:
— Nossa! É verdade! Ele tem um pau bem grande. Vi várias vezes no vestiário do clube.
Eu estava adorando aquele jogo de revelações. Então, cutuquei:
— Nossa, amor, fiquei curiosa agora.
Gilsan não era bobo, já havia percebido que eu também estava provocando, e deu corda:
— Safadinha, quer ver o pinto do Saraiva é?
— Fiquei curiosa, amor. Você acha ruim? – Respondi.
— Não acho ruim. Gosto que seja sincera. Prefiro. – Ele falou.
Eu então, joguei uma cartada mais forte:
— Então, pensei nele se masturbando, e não sei como é o pinto grande dele. Foi isso que me deixou curiosa. É grande quanto? Maior do que o seu?
O pau do Gilsan saltava na minha mão. Ele exclamou:
— Vichhh! É bem maior! Deve ter uns vinte centímetros e é grossão!
— Credo! É enorme! Ah, amor, agora eu fiquei curiosa para ver. Nunca vi um pinto assim.
Ele mal conseguia falar, e eu masturbava o seu pau. Provoquei:
— Se o seu eu já acho grande, e gostoso, fico curiosa para ver o pau dele. Você deixaria eu ver?
Gilsan soltou um gemido, o pau deu um salto forte na minha mão, e ele exclamou:
— Mas que safada! Jura que quer ver?
— Ué, eu quero, agora que você falou, fiquei curiosa. Sou sincera. Tem problema? – Perguntei.
Meu marido estava muito tarado, e falou:
— Vou dar um jeito de você ver.
Eu sorri com expressão cúmplice e exclamei:
— Jura? Nossa, que bom! Mas como vai fazer? Não vai contar nada a ele né?
— Não, claro que não. Vou pensar como. – Gilsan falava baixo.
Estava tão tarado que tremia como se tivesse febre. Eu disse:
— Mas só faz se você também estiver bem com isso, amor. Não faz só por minha curiosidade.
— Eu estou bem, fiquei curioso também, para ver a sua reação. – Ele disse.
Eu arrisquei e perguntei:
— Você tem tesão de saber que eu quero ver o pau grande do seu amigo?
Meu marido me abraçou, entrou entre as minhas coxas, me recostando no sofá, e já foi querendo meter, de tão alucinado que ele estava. Ele respondeu:
— Eu fico com muito tesão de ver como você é safada! Mas eu gosto.
Claro que eu me abri toda, e o recebi cheia de vontade, e nós tivemos mais uma daquelas transas deliciosas, onde ambos estavam excitadíssimos.
Dois dias depois, eu estava servindo o café da manhã para ele, que ia trabalhar, e o Gilsan me falou:
— Sabe uma coisa? Tive uma ideia. Vamos chamar o Saraiva para um Jantar aqui. O que você acha?
Fiquei olhando para ele, sem entender direito o seu plano. Perguntei:
— Ah, OK. Podemos. E então? Qual o motivo?
— O Saraiva é maníaco por filmes Cult, daqueles que é difícil achar para ver nas plataformas. E eu descolei um filme baixado no torrent, para assistir aqui. Pensei em convidar o Saraiva, sei que ele adora.
Eu sorri, e não perdi a oportunidade de mexer com meu marido:
— Amor, estou adorando você e sua cumplicidade. Fiquei até excitada agora. Achou um jeito de trazer o amigo aqui, mas, como vai fazer para eu ver o pinto grande dele?
Gilsan me olhava com seus olhos brilhando de excitação. Ele respondeu:
— O filme é cheio de erotismo, e cenas tórridas. Ele vai ficar excitado, tenho certeza.
Eu fui para perto dele e me sentei em seu colo, passando o braço em sua nuca. Dei um beijo nele, e falei:
— Nossa, amor! Que plano! Amei. Mas, me diz, na hora que ele estiver de pau duro, o que fazemos? Vou pedir para ele me mostrar? O você que pede?
Na hora o Gilsan até engasgou com a saliva. Senti o pau duro dele se empinando e cutucando a minha bunda por baixo do meu pijama. Ele disse:
— Ah... aí, já não sei... Na hora talvez eu arranje um meio dele mostrar. Do jeito que o Saraiva é exibido, e adora se vangloriar do pau, ele sabendo que você está presente, vai ser o primeiro a querer mostrar.
Eu já sentia a respiração ofegante dele, e o pau dando solavancos. Eu também fiquei excitada e com outro beijo, disse:
— Ah, amor, que tesão, nossa, não vejo a hora. Você também ficou tarado com isso né?
— O que deixa você com tesão, me deixa tarado, Luci, já disse. – Ele respondeu.
Eu dei outro beijo e falei:
— O que me deixa com mais tesão é saber que você fica assim tão tarado com o meu tesão. Estou ficando mais sem vergonha com a sua ajuda. Então, combinamos bem. Você me ajuda a ver o pau grande do Saraiva, e fica com tesão de me ver excitada com isso. Estou amando essa brincadeira.
Nossos beijos já estavam ficando mais intensos e o Gilsan falou:
— Cada dia mais safada, Luci, mas eu tenho que ir trabalhar. Me aguarde.
Ele me fez levantar do seu colo, e vi o pau duro empinado a calça. Eu disse:
— Então, não demora para voltar, pois eu estou quase louca aqui depois desses beijos.
Ele tratou de pegar sua pasta de trabalho e foi saindo, antes que se arrependesse.
E eu fiquei muito feliz de saber que ele estava totalmente envolvido naquele plano safado nosso. Eu sabia que ele sabia, que eu estava louca para ver o pau do Saraiva. E ele sabia que eu sabia que ele estava louco de tesão para me ver trada com aquela loucura.
Eu não via mais as horas do dia passarem.
Continua na parte 3.
Conto de Leon Medrado, inspirado no relato original sugerido pelo Samuca,
e-mail: leonmedrado@gmail.com
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