Imigrante Ilegal – Dona de Casa (e puta) – Parte 1

Um conto erótico de Devasso 1097
Categoria: Gay
Contém 2532 palavras
Data: 07/07/2024 14:43:02
Assuntos: Coroa, Gay, outros, Submisso

A conversa parou por ali. O Sr Peter voltou para o sofá e continuou a assistir tv acompanhado de uma cerveja e o cigarro, enquanto Seu Denis grita do quarto:

- Vou banhar.

Minha barriga ronca de fome e acho que pode ser ouvido pelo Sr Peter:

- Aqui só comemos quando todos os homens estão à mesa.

Fico sem graça e digo:

- Entendo, obrigado por avisar.

Enquanto na TV rola um programa de auditório, seu Peter se reveza entre um gole de cerveja, um trago em seu cigarro e risadas. Não consigo acompanhar o que é dito, permaneço em pé.

- Vai ficar aí igual a um poste ou você espera um convite para sentar?

Mais uma vez fico sem graça, 1º por ainda estar em pé, sem ação igual a um matuto e 2º por parece por não entendê-lo muito bem. Seu sotaque é muito forte.

- Desculpe. É o que digo e me direciono a poltrona.

- Aí não. Este é o lugar do Denis, você pode se sentar aqui.

Ele aponta a um pequeno sofá de 2 lugares. Passo a observar o local. A casa não despende de muitos móveis, a sala e cozinha compartilham o mesmo espaço, à lá open space style. No 1o há um rack de médio tamanho com uma tv enorme (na hora pensei “bem típico de americano”), além de 2 poltronas grandes e um sofá de 2 lugares. Eles não são de receberem muitas visitas, isso se limita apenas o irmão e o vô de Denis que moram próximo. Já no 2º ambiente, os armários parecem ser da década de 90, meios amarelados pelo tempo ou encardido mesmo. Fogão e geladeira são brancos... Sou interrompido quando ouço Seu Denis voltando do banho, vestido apenas um short, pois é possível ver o formato de sua glande no tecido fino, seu pai não fica atrás, vestido em uma bermuda khaki com bolsos na lateral e com o torço também nu e peludo, algo que seu filho não tem. Ele exibe uma tatuagem no braço direito e difícil de identificar (o que venho a saber depois que ela foi feita durante o tempo em que serviu a Marinha).

- Porra, tava precisado mesmo de um banho desses. A estrada foi puxada, o que ajudou foi que consegui liberar o stress.

Nesta hora ele para e percebe que falou demais e desconversa dizendo:

- Bora comer? Estou com uma fome daquelas, devorando o que passar na frente. Vem pai.

Seu Peter caminha em direção a mesa redonda de 4 lugares, mas antes para, para pegar outra cerveja. Me levanto e vou me juntar a eles.

- Serve a gente Paulo. Diz Seu Denis.

- Claro.

- Assim está bom?

- Mais um pouco de frango. Exclama Seu Denis.

- E para o Sr. o que vai querer?

- Um pouco de tudo. Completa o Sr Peter.

Eles não esperam eu me servir para comer, percebo o meu lugar ali. Fico quieto enquanto eles conversam.

- Denis, você ia dizendo que conseguiu liberar o stress e não concluiu. Tava comendo puta no caminho?

Seu Denis me olha, eu baixo a cabeça e diz:

- Tava difícil pai. Não tava muito a fim de gastar dinheiro não, mas apareceu uma querendo trocar sexo por um prato de comida, então vintão, meti na filha da puta e até no cu acredita?

- Você tá de brincando com a minha cara né?! Puta hoje em dia, nem na beira de estrada tá fazendo isso.

Enrubesço e me encolha na cadeira, a comida não desce.

- Tô te dizendo pai, aquela lá deve ter vindo no mesmo grupo que o Paulo e estava desesperada. Não é Paulo?

Apenas consinto com a cabeça.

- Se foi isso mesmo, então saiu no lucro, um prato de comida e meter até no cu. Elas sempre cobram a mais para liberar o cu.

O comentário machista vem seguido da gargalhada de ambos. Eu tento rir, mas sem muito sucesso. Ambos terminam e vão para a poltrona.

- Paulo, limpa tudo isso. Como parte do nosso acordo, essa cozinha terá que “dormir” limpa todos os dias.

- Sim senhor.

Eles conversam e dão risada. Passados 10 minutos.

- Traz duas cervejas para nós.

Paro o que estou fazendo e atendo ao seu pedido. Não recebo um obrigado, o que me enfatiza minha posição de serviçal. 30 minutos depois e com a cozinha limpa, me uno a eles para assistir, na verdade ver tv rs. O relógio marca 23h.

- Bem, vou ir assistir em meu quarto porque logo mais caio no sono, boa noite para vocês. Diz seu Peter.

- Eu também pai, tive um dia longo. Vou apenas alinhar aqui com o Paulo onde ele vai dormir e mais algumas coisas mais e já vou para cama também.

Sr Peter se retira, mas antes passa na geladeira e pega outra lata de cerveja. Já é a 4ª só esta noite. Como pode ser tão magrelo assim? Deve ser porque fuma, chego a esta conclusão. Assim que ouvimos ele chavear a porta de seu quarto ouço:

- Vem fazer um bola gato putinha, que quero dar ao menos umas duas gozadas antes de ir dormir.

Ele diz isso colocando o pau para fora pela perna do shorts.

- Isso mesmo piranha, que delicia. Tava aqui explodindo de tesão já. Sabia que faz uns 7 anos desde a última vez que sentei nesta poltrona e ganhei um boquete?! Conheci uma mulher no bar, trouxe para casa e metemos muito. Passou uns 2 dias aqui, enquanto meu velho viajava com meu irmão. Aproveitei e não dei sossego para ela, me chupou muito enquanto assistia a tv.

Ouço tudo isso enquanto trabalho em sua rola, ele força seu quadril contra minha boca, numa metida mais tímida. Fico surpreso, pois mal se passaram 10min ele goza. Quando me movimento para sair daquela posição ele diz:

- Continua com meu pau na boca, quero ele durão de novo, porque vou meter antes de ir dormir. Enquanto eu estiver nesta casa, você vai ir dormir toda noite com o cu leitado sua puta.

- Sim senhor.

Faço o que me pede, mas agora por ele estar menos afoito, posso saborear cada pedaço daquela carne suculenta e da cabeça rosada. Aproveito para dar um trato em suas bolas enquanto o masturbo, elas que por sinal continuam enormes mesmo depois de despejar uma grande quantidade de leite em minha boca. Seu pau não demora muito para crescer novamente.

- Agora baba bastante e ajoelha ali no sofá, abre bem a raba para eu entrar.

Depois de duas pinceladas, o pau começa a entrar. A cada dia, parece ficar mais fácil a sua penetração. Isso me deixa seguro e confortável.

- Ahhh que delícia. Parece que não meto há dias. Pisca no meu pau, vadia.

- Deste jeito Seu Denis?

- Pode fazer melhor, não pode?

Me empenho em atender o seu desejo.

- Isso mesmo sua piranha.

Sinto uma tapa de leve em minha bunda e suas investidas em meu cu. Percebo estar mais contido e quieto do que geralmente é. Sua mão direita aperta o meu pescoço, enquanto a outra puxa meu cabelo, levando minha cabeça para trás. Esta é a nossa 1ª foda em um espaço aberto, o que nos permite variar. Me surpreende o jeito que me come, pega, me puxa, meu tesão vai ao máximo a ponto de querer gozar.

Sinto sua boca colar em minha orelha e o ouço gemer.

- Arghhh, que cuzinho é esse. Não canso me meter nele, não canso se sentir meu pau te preenchendo sua biscate.

Ele morder minha orelha, gozo.

- Ahhhh que delicia seu Denis, to gozando.

- Goza com meu pau no cu, tá ficando profissional nisso sua rameira.

A metida fica mais intensa e difícil aguentar depois de ter gozado.

- To gozando putinha, to gozando... Enquanto morar aqui, vai dormir com o cu cheio toda noite. Enfatiza!

- Sim senhor. Me limito a dizer isso.

Ele bomba mais umas 3x no meu rabo e tira seu pau. Ele o limpa em uma de minhas nádegas. O fato dele ter sido cuidadoso em não fazer muito barulho enquanto metia e gozava, me deixou com a pulga atrás da orelha. Já que nossas fodas no caminhão foram mais intensas que esta.

- Bem, você vai dormir aqui no sofá.

- Não sei se caibo, me parece pequeno.

- Você não é tão grande assim e além do mais, isso é provisório.

Consinto com a cabeça, mesmo sendo de meu desagrado. Ele lança duas cobertas e me diz boa noite.

- Boa noite seu Denis.

- Ah, já ia esquecendo.

Ele para na minha frente enquanto estou sentado no sofá, coloca o pau para fora e diz:

- Dá um beijinho de boa noite nele.

Achei estranho mas engraçado esse seu jeito. Recebo um afago em minha cabeça, isso não é usual.

- Você tem me surpreendido bastante, minha putinha. Gostando de ver.

Ele fala isso e vai para o seu quarto. O relógio marca 00:45h, me acomodo no sofá, enquanto o Sr Peter cruza o cômodo em busca de um copo d’água.

- Ainda acordado? Ele pergunta.

- Sim, mas já pronto para dormir. O dia foi longo e cansativo.

- Parece que sim. Ele me lança um olhar, penso, será que ele nos ouviu?

São 05:45 da manhã, quando alguém em acorda. Com dificuldade identifico ser o Seu Denis.

- Aconteceu algo? Precisa de ajuda?

- Sim, vem cumprir teu papel de mulher e piranha. Vem cair de boca aqui no meu quarto.

- Sim Sr.

Fecho a porta enquanto Seu Denis, que já está com o pau para fora do calção de dormir.

- Vem cá piranha, vem fazer a ordenha. Dá aquela caprichada na minha rola.

Ele segura minha cabeça enquanto fode minha boca.

- Isso assim mesmo, você fica melhor quando meu pau está na sua boca, boqueteira.

A sessão dura uns 10 minutos.

- Isso mesmo putinha, vai levar no cu cedo assim. Não importa onde estejamos, a rotina será a mesma, levar leite antes de dormir e ao acordar. Minhas necessidades vêm primeiro, quando e onde eu quiser, agora deita aqui na cama que teu macho vai te dar o teu café da manhã. Vai levar no rabo e ficar bem quietinha, rapariga.

Seu peso sobre mim me dá um tesão enorme, mesmo tendo dormido um pouco menos de 5h, Seu Denis mexe comigo. Mais uma vez ele geme baixo com sua boca colada em minha orelha.

- Esse cu, difícil cansar dele. Era tudo que eu precisava, um buraco para meter à vontade e sem frescura. Tô gozando porra, leva leitada no cu, leva.

A foda performa por uns 12 minutos. Meu pau está estourando de tesão também, mas diferente da outra noite eu não gozo e não consigo me tocar. Deixo isso para outro momento, pois Seu Denis diz:

- Que delícia putão, agora volta para o sofá, porque logo mais meu pai acorda e não quero que o veja saindo do meu quarto. Ah, aproveita e prepara o café da manhã. Ele acorda cedo, religiosamente às 6:30h, então as 7h, o café da manhã deve estar pronto. Você está aqui para cuidar dele e atender aos seus pedidos, enquanto os meus, você já conhece minhas preferências, meter vara e não ouvir um piu.

Sorrio para ele e digo:

- Estou aqui para servi-lo.

Saio do quarto e vou em direção ao banheiro, tento abrir a porta, mas percebo que está trancada. Na cozinha, alcanço o papel toalha e limpo a porra que escorre da minha bunda. Organizo o sofá em que dormi, dobrando as cobertas, de volta a cozinha não tenho ideia do que preparar, vou de clichê cinematográfico mesmo, ovos com bacon, me aventuro a prepará-los. O fato de ter trabalhado por um razoável período tempo numa cozinha de restaurante, me ajudou a desenvolver algumas habilidades. Enquanto estou concentrado no preparo, quando sinto alguém atrás de mim e algo me cutucando a bunda.

- Cheiro bom, garoto.

É a voz de seu Peter. Fico sem reação e gaguejo ao tentar respondê-lo. O fato de ter me ‘encoxado’ de pau duro (noto isso), me deixou bobo.

- Q, q, que bom que gostou. Preciso de mais 5 minutos para terminar aqui. Pode se sentar à mesa, por favor. Lhe sirvo café?

- Sim e sem açúcar.

Café servido, começo a empratar.

- Porra, que cheiro bom é esse? Questiona Seu Denis, enquanto se aproxima da mesa com o mesmo short da noite passada e coçando uma de suas axilas. Seu pau, aparenta estar meia bomba.

- O senhor também quer café? Igual ao do seu pai?

- Sim.

A palavra por favor parecia não fazer parte de seus respectivos vocabulários. O que me faz pensar que as suas respectivas esposas faziam suas tarefas, enquanto para eles eram mais que obrigação.

Sirvo a todos, e me juntos a eles.

- Está com a aparência de descansado e feliz filho, o que aconteceu?

- Sério pai, nem reparei. Deve ser pelo fato de estar em casa e estar comendo algo decente de café da manhã.

- Acho que não. Você já veio do seu quarto assim.

- Sério mesmo? Hahahha, deve ser porque bati uma punheta, é isso.

- O Paulo te ajudou nesta punheta ou com algo mais?

Eu congelo. O garfo que ia em direção a minha boca, fica no meio do caminho.

- O quê? Claro que não pai. De onde você tirou esta ideia? Eu comendo cu de viado? Nada Haver. Nem viado o Paulo é. Não é Paulo?

- Não senhor. Respondo rápido e com a voz trêmula, mas não tenho certeza se entreguei alguma veracidade naquilo que falei.

- É que eu levantei mais cedo porque precisava tirar água do joelho e ao ir em direção do banheiro pude ouvir barulhos vindo do seu quarto (havia um pequeno corredor que levava aos quartos e banheiro. Pelo fato do Sr Peter ser mais velho, ele ficou com o quarto ligeiramente maior que seu filho. A porta de seu quarto era de frente para a porta do banheiro, esse por sua vez, ficava ao lado do quarto de Seu Denis), ao passo que não vi o Paulo no sofá.

- Ahhh provavelmente ele deveria ter ido pegar um copo d’água e o senhor não viu. Aí calhou de eu estar batendo uma bronha. Deve ser isso.

O clima fica estranho até o Seu Denis dizer:

- A que horas você pretende ir ao bar?

- As 11h. Vou encontrar meus camaradas lá.

- Beleza, acompanho o senhor então. Ele se dirige a mim. – Paulo dá um confere no que a gente precisa para passar a semana e faz uma lista. Odeio fazer mercado, mas não tenho outra opção.

- Comprar o quê Denis, eu fui na venda do Thomas 2 dias atrás.

- Não duvido, mas tenho certeza de que comprou apenas chips e cerveja. Como disse, o Paulo estará aqui e enquanto ele não arranja um emprego, ele fará todo o serviço doméstico.

- Serviço de mulher você quer dizer.

- Sim. Responde prontamente Seu Denis.

Neste momento o Sr Peter fixa seus olhos em mim, fico sem graça e Seu Denis não percebe. Limpo a mesa, lavo a louça, Sr Peter dá um jeito de passar atrás de mim por mais de uma ocasião, fico sem jeito. As horas passam e continuo os meus afazeres. Priorizo o quarto do Sr Peter e met bronca na faxina. As 10:45h eles partem.

Continua…

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Foto de perfil genéricaDevasso 1097Contos: 4Seguidores: 5Seguindo: 1Mensagem Adoro contos eróticos e suas possibilidades imaginárias ou quem sabe real. Um abraço e gozem gostoso.

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