- Paulo, você está em casa?
Ouço o Sr Peter, isso já são 15:30h.
- Sim, aqui limpando o banheiro. Quase no terminando, precisa de algo?
Seu quarto já está impecável, fiz com um pouco mais de dedicação, a fim de ganhar sua simpatia. Enquanto o banheiro parecia de rodoviária.
- Sim, quero falar contigo.
Vou até a sala, ele está sentado em sua poltrona. Ao chegar lá, me deparo com ele com a braguilha aberta e o pau para fora de seu shorts. Seu tom demonstra um sinal de embriaguez.
- Ontem à noite ouvi uns gemidos, hoje pela manhã também. Meu filho parece mais relaxado e isso não é coisa de punheta porra nenhuma. Até a história da puta que dele disse ter comido, não colou para mim.
Estou apreensivo e engulo seco, mas não deixo de reparar em seu pau que deve ter uns 16cm e grosso. A sua espessura me assusta. Ele me fala isso enquanto bate uma punheta de leve e continua:
- Nunca gostei de viado, não me sinto confortável pelo deles. Mas posso dizer que a foi melhor mamada que recebi na vida, isso aconteceu enquanto estava servindo a Marinha. O cara mamava muito bem, você sabe, dias em alto mar, tesão a mil, precisava de algo mais real que minha mão e imaginação. Meti também, meti e muito no filho da puta. Ele levava ferro numa boa sem reclamar, gemia baixo, quase mudo. Era o jeito que tínhamos de dar vazão a tensão e sem sermos notados. Bem, não vou condenar o Denis em querer se divertir, porque também já fiz isso, mas deixo claro que a situação era outra. Os barulhos que ouvi ontem, me deixaram de pau duro, bati uma ontem enquanto vocês metiam aqui na sala.
Tentei protestar aquilo que ouvia.
- Cala a boca que não terminei seu porra. Bati e não gozei, estou há umas duas semanas sem gozar. Não vejo tanta graça assim, pornô para mim é coisa chata. O que curto mesmo é ferro na boneca. No começo do meu casamento, nos dias de folga aqui em casa, metia direto na filha da puta da minha esposa. Posso dizer que ela era guerreira, vivia dentro dela, porque sabia que logo mais iria voltar para o navio e passaria dias sem comer uma buceta. Em dois dias, ela pedia arrego, era hora de meter no cu então e eu não vacilava. Ela reclamava, dizia que era muito grosso, que doía, que não era dessas, os tempos eram outros, o homem era quem mandava, então não tinha isso de não querer, quando o homem queria, a mulher tinha que obedecer. Quando me aposentei e comcecei passei a ter mais tempo, metia todo dia nela, com ou sem dor de cabeça. Infelizmente quando ela morreu, fiquei literalmente na mão. Neste fim de mundo que vivemos, a única buceta disponível que aparece é quando uma turista de passagem por aqui resolve se divertir. A cidade é pequena, muito cacete para pouca xoxota.
Todo esse discurso me deixou excitado, não tinha como disfarçar. Enquanto ele, dava para ver a cabeça da sua rola brilhando de pré-gozo.
- Então se você vai cuidar da casa fazendo o serviço de mulher, você deve fazer o serviço completo. Além do mais, segundo o Denis, você estará aqui para cuidar de mim, fazer o que eu quero/mando, e eu começo mandando você vir cair de boca no meu pau e fazer uma gulosa, porque a porra que não saiu ontem, está aqui prontinha para você. Porra de duas semanas e te prepara porque meu gozo é farto e é para tu engolir sem deixar escapar. Vem logo caralho.
Me aproximo dele se qualquer restrição, aquele pau me chama.
- E o Seu Denis?
- Aquele porra vai demorar, foi no mercado, vem fazer logo o que estou mandando, viado.
Me ajoelho em sua frente e sem cerimônia passo a língua na extensão de seu pau e ele geme. Vou até o fundo, e tento colocar o máximo que consigo daquela rola na minha boca, mas a sua grossura joga contra.
- Puta que pariu, vadia. Que sede você tem por rola, sua boqueteira. Quando te vi entrar por aquela porta, senti que havia algo contigo. Agora faz um babão bem generoso, e não esqueça que você tem que cuidar de mim.
- Sim senhor. Farei do que jeito que o senhor quiser.
- Isso mesmo que queria ouvir. Você sabe o seu lugar aqui nesta casa, né. Então capricha e foca na cabecinha da minha pica, sua puta.
Ao olhar para ele, levo um tapa na cara. Gosto de sua atitude. Ele me interrompe ao dizer:
- Me traz uma cerveja, quero dar aquela aliviada enquanto entorno uma.
Pego a bebida como pedido e voltou a mamar seu cacete. Ele geme.
- Ahhhh, que delicia, isso, passa a língua no buraco da cabeça da minha pica, sua vadia. Ahhh porra, que delícia.
Sinto o peso de sua mão na minha cabeça.
- Vai puta, engasga na minha rola sua meretriz.
Ele praticamente me sufoca com seu pau atolado em mim, sinto dificuldades em respirar. Tento masturba-lo enquanto isso. 15 minutos se passaram, minha mandíbula cansa, mas vejo seu ímpeto em querer forçar o enforcável contra o fundo de minha garganta.
- Estou quase gozando, viado, mama minhas bolas e toca uma para mim. Quando eu for gozar, já sabe, abre o bocão para eu despejar dentro. Tá me entendendo?
Com uma de suas bolas na bola, movimento minha cabeça de forma afirmativa, enquanto minha mão direita bate uma para ele. Aproveito ao máximo aquela situação. Desde a 1ª vez que o vi, senti meu cu piscar, confesso que pensei que algo poderia acontecer, mas não com a rapidez que foi. O fato de ser tão alto quanto seu filho, mas, mais magro que ele, me deixou interessado em saber o que ele carrega consigo. Hoje tive a chance de ver e provar. Minha mente vai longe, e me faz pensar, será que ele está bêbado mesmo ou isso é desculpa para criar aquela tal coragem? Quando ouço:
- Ta chegando putinha leiteira. Vou encher sua boca com o meu cremoso.
Ele toma o controle de sua ferramenta, ele se masturba, dá um gole na cerveja e em seguida um tapa em minha cara, eu sorrio de forma maliciosa, aquilo me excita e muito. Ele me puxa pelo cabelo para ir de encontro com seu pau que começa a gozar.
- Ahhh caralho, ahhh, ahhh toma tudo porra, vou encher esta boca de viado do caralho que tu tem seu puto.
Permaneço de boca aberta enquanto ele deseja seu caldo cremoso, é muito. Como a salivar bastante, logo minha boca fica cheia, difícil manter tudo ali. Ele me olha com um olhar aliviado, mas confuso pela bebida.
- Caralho que gozada em vadia. Ficou de boca cheia, não falei.
Aquilo me tira do prumo e dá agonia em ficar ali de joelhas e boca aberta, cheia de gozo.
- Agora quero ver você engolir, bora. Bebe tudo e diz que estava bom e que sempre vai querer tomar leite deste macho que vai te tratar igual puta de hoje em diante. Um cara como eu, macho, alto, branco, americano, veterano de guerra, pau grossão e enchedor de boca de puta igual a você. Baitola assim, acho que você veio para cá foi para chupar rola e amarrar algum otário para te dar o green card, não é piranha?
Ele ri alto quando terminar a pergunta, e eu sofro com a densidade e volume que gozou. Nem seu filho, Denis, que goza e muito, chega a tal quantidade. Me esforço ao máximo e com grande sacrífico consigo engolindo tudo.
- Olha só, a puta boqueteira deu conta de engolir tudo. O Denis deve estar chegando, não conte nada para ele. Primeiro porque ainda vou querer comer este teu cu e saber se vale a pena ter você aqui, caso contrário, te coloco para fora antes do Denis voltar de sua próxima viagem, entendeu?
Me faz esta pergunta enquanto seguro meu queixo de me dá um tapa na cara.
- Limpa meu pau e traz meu cigarro.
- Sim senhor.
Sugo a cabeça de sua rola e a deixo limpa. Ele aparenta estar muito mais relaxado. Quando volto com o cigarro, ele ronca, ainda sim com seu pau para fora. Parece que alguém o desligou. Guardo o seu pau e paro por um tempo para contemplá-lo. Observo que ele é um homem normal, de uma beleza média, se o visse em um bar daria mole para ele, mas pelo seu jeito rústico se assim posso dizer e cara fechada, não seu se teria tal atrevimento. O fato de revelado já ter feito sexo com homem me pegou de surpresa. Seu jeito e sua altura que me chamaram atenção, agora o seu pau também. Será que ele cabe em mim? Me questiono, enquanto vou apenas organizar o quarto de seu Denis. Passados 5 minutos, ouço um barulho de carro estacionando e me toco que desde que cheguei não fui lá fora.
Nada de cerquinha branca e gramado, a vista era parecida com a de um deserto ou vilarejo onde todos foram embora. Até onde a vista alcança, vejo duas pequenas construções que parecem abandonadas, meio que em ruínas... é difícil distinguir o que ali foi um dia. Vejo o quão isolado estamos.
- Paulo me ajuda com isso. Meu pai já chegou.
- Chegou sim e está dormindo na poltrona.
- Beleza, coloca tudo isso lá dentro e volta aqui.
Atendo ao seu pedido. Deixo as coisas em cima da mesa e volto lá para fora.
- Meu pai está dormindo mesmo? Tem certeza?
- Sim. Ele chegou e me parecia bêbado.
- Ah é?
Ao me questionar, me olha maliciosamente e deu uma pegada no pau naquele jeans que ele vestia.
- Sim senhor.
- Então ele vai dormir pesado. Vamos ali para traz do trailer que tô a fim de gozar e meter sem medo de ser ouvido.
Ao chegar do lado que parecia ser mais isolado ele dispara.
- Baixa o shorts, se apoia na casa e empina a bunda.
Quando penso em dizer sobre a lubrificação, sinto seu dedo do meu entrar em mim.
- Ainda lubrificada... assim que eu gosto, poder chegar e meter sem cerimônia. Ele enfatiza.
O pau desliza fácil para dentro de mim, eu gemo baixo. Ele sem nenhum pudor, começa a meter forte, como jamais senti.
- Toma pica sua puta, que vontade de meter em você sem medo de ser ouvido. Vou meter o taco e as bolas no teu cu, é hoje que termino de alargar você. Vou estourar as últimas pregas, porque eu sei que tem, a chave de cu que você dá no meu pau, é um indicio.
- Ain, ain Seu Denis, tá doendo.
- Que bom que está doendo, assim você aprende mais um pouco sobre mim. Mais um pouco das várias maneiras de como curto meter.
O barulho de sua pélvis contra minhas nádegas ficaria evidente a qualquer um, que ali está rolando sexo, contudo, como estamos no meio do nada, tento relaxar com um tronco dentro de mim. Aproveito a situação e começo a rebolar eu seu pau. Apesar da foda na noite passada no sofá ter ajudado na minha elevação, desta vez fico na ponta dos pés para melhor recebê-lo. O bate estaca fica mais intenso e eu buscando formas em ter prazer assim.
Ele grita:
- AHHHH, AHHHHH CARALHO toma no cu porra, toma meu leite, viadinho de merda.
Uma mão me puxa pelas ancas enquanto a outra pelo ombro. Sinto o prazer o final do coito, por mais que gostasse de dar para ele, esta não foi tão prazerosa para mim.
- E aí curtiu levar a segunda do dia?
- Desta vez foi dolorido. Primeira vez que isso ocorre.
- Sério? Eu curti e muito. Estava a fim mesmo de estourar o resto das pregas que você tem. Parece que hoje eu consegui. E além do mais, você está aqui para servir, se eu tenho prazer você tem prazer entendeu?
- Entendi sim senhor.
- Vamos entrar e você vai preparar a janta por que já são 16:45h. Ahh, e hoje a noite vou querer mais viu?! Se doeu ou está doente, te vira, porque o dia em que você pensar em me disser não, você sai desta casa na mesma hora.
Continua...