Meu primeiro velho

Um conto erótico de Suzana
Categoria: Heterossexual
Contém 1531 palavras
Data: 07/07/2024 18:51:28

Essa história aconteceu tem bastante tempo, eu deveria ter uns 24 anos. Eu estava solteira após um relacionamento de 5 anos, com o único homem que eu tinha tido na minha vida, então era bem bobinha ainda.Comecei a sair com as amigas, conhecer pessoas novas e tudo mais, descobrindo minhas safadezas, normalizando algumas coisas sabe?

E sempre que entrava em algum site de filme erótico me excitava muito quando via algum filme de vovô, mesmo aqueles bem fakes. Homens beem mais velhos me deixavam mto excitada, mas eu também sempre tive mto medo de expor esses desejos, sabe? Deixava tudo guardado.

Até que um dia, numa dessas noitadas que fui curtir com amigas, na volta pra casa, pegamos um taxi eu as meninas. A gente sempre brincava com os taxistas, sempre mexia com eles, sabe? Aquele bando de patricinha tentando se achar engraçada... Mas dessa vez quando entramos no taxi a figura era medonha e as meninas caíram num ataque de riso que eu cheguei a ficar constrangida.

Eu sempre fui a última a saltar, a não ser que eu dormisse na casa de alguém. O motorista era realmente muito feio, devia ter uns 70 anos, branco careca, muito magrinho, parecia que ia quebrar, mas o que o deixava pior era com certeza a falta de dentição. Enfim, acho que aquilo acabou desanimando as meninas sabe? E após umas risadas no começo do trajeto, logo depois ficaram caladas, e o cansaço foi pegando. Eu também estava cansada, mas por ser sempre a última e sempre ter tido insônia eu acabava sempre sendo a que prestada atenção no caminho e tudo mais.As vezes aquele senhor olhava pra trás pra ver se estava tudo bem (acho que com medo daquela mulherada toda dar o golpe nele rsss) e encontrava meu olhar, eu sorria querendo demonstrar que tava tudo bem e ele virava pra frente. Só que nesse caminho eu comecei a imaginar algumas coisas sabe? O do quanto aquele homem era feio, que nao devia nunca conseguir pegar mulheres facilmente, se ainda tivesse essa vontade. Ele não tinha aliança, e parecia tímido, enfim, aquilo foi mechendo com a minha cabeça.

Acordei as meninas pq já ia chegar a parada delas né? E assim que me vi a sós com o velho naquele veículos, passei a sentar no meio e comecei a puxar papo de forma bem simpática. Ele correspondeu e eu decidi ir me expondo mais sabe? Comecei num papo de que a noite tinha sido ruim, que não tinha sido elogiada por ninguém rsss. E ele começou a me exaltar, que era exatamente o que eu queria. Queria era brincar com o velho. Não teria coragem de fazer nada com ele. Mas queria sim usar ele pra duas coisas. Ver um homem velho louco por mim e dar uma gozada rápida antes de chegar em casa.

Então o que eu fiz? Durante essa troca de meia dúzia de palavras, eu que estava de sainha comecei a abrir as pernas, abria pra ele ver minha calcinha melando. E... ele viu... rsss

Eu via o nervosismo dele e como ele não acreditava no que estava acontecendo. Continuava conversando com ele normalmente, mas... com a fala ofegante enquanto me abria pra ele e escorregava no banco de trás pra tentar aproximar a minha buceta ainda mais, como se eu tivesse louca de tesao. Na verdade eu tava.

E foi aí que começou. Aquele velho nervoso, dirigia como uma lesma e começou a passar as mãos nas minhas coxas e eu gemendo quase implorando pra ele por na buceta. E ele deu uma enrolada acho que pra me testar, puxou minha calcinha e finalmente passou aqueles dedos gelados no meu grelo e na minha xana. NOSSA SENHORA, não sei nem explicar. Esse lance de fazer tudo por tesao é uma coisa que me excita demais e sentir aquele dedo fino e gelado esfregando meu grelinho e se enfiando dentro de mim tava me enlouquecendo. Mas era tudo q eu queria, gozar pra ele e ir pra casa...rs

O que eu realmente não esperava, talvez pela arrogância da minha idade de achar que sabia de tudo, que conseguia controlar tudo era de que ele nem tava mais no caminho da minha casa. O homem entrou em algumas ruelas até achar um lugar bem deserto e parou o carro. Começou a segurar o pau e só faltava gritar: vc deixou meu pau duro, meu pau ta duro. Ele parecia tão velho, e acho q talvez mto pobre tbm, não parecia um cara que sabia falar, se expressar. Mas qdo isso aconteceu eu percebi que eu tinha passado dos limites sabe? Ele pulou pra parte de trás com alguma dificuldade e eu comecei a pedir desculpas, comecei a pedir pra ele me levar pra casa. E o velho desesperado falou que ia levar, que não era pra eu me preocupar mas que queria me pedir só um beijo, queria por que queria um beijo na boca. E gente de verdade, era tudo que eu não queria. Eu adoro beijar na boca, mas imaginar beijar aquele velho com a boca murcha, me deu um certo nojo. Eu deixei ele me abraçar e falei q nao ia rolar. Mas ele foi insistente e pediu tão desesperado que acabei cedendo. Me deu um certo nojo, eu não vou negar, mas também pensei na alegria daquele velho beijar uma menina tão mais nova, toda patricinha e tal. Resolvi beijar e asism foi.

Eu sabia, e ele sabia o que tinha acontecido. Eu tinha usado ele pra gozar, mas não tinha a mínima intenção de fazer nada pra que ele se satisfizesse de alguma forma. Então ele precisava dar uma insistida mesmo, e foi como ele fez.

Começamos a nos beijar, eu com um pouco de nojo, só que ao mesmo tempo me deu tesao. Tesao de saber que eu era tão puta que estava beijando um cara que talvez nem uma mendiga quisesse. E comecei a beijar pra valer. O velho ficou doido, botou meu peito pra fora, beliscou ele, esfregou minha xoxota de novo. Nossa eu tava viajando, que delicia ser tocada assim com tanto desejo sabe?

Mas ele falava no meu ouvido pra pegar no pinto dele e eu não pegava. Não adiantava, eu ainda tinha algum nojo dele sabe. Por mais que tivesse com tesao, eu sentia a boca murcha, eu sentia ele magro, fino, gelado. Não sei explicar.

Eu sei que eu comecei novamente a querer ir embora, pedindo pra ele pfvr, suplicando de leve, ele disse que já ia levar, mas foi me abraçando e eu nem percebia, mas ele tava me virando. Essa hora a minha saia já estava na cintura e qdo ele pos por cima de mim por trás. Qdo percebi ele tava massageando meus peitos com uma mão e minha buceta pingava na outra mão dele. A calcinha eu juro que nem sei que momento q eu tirei.

Em algum momento que resolvi relaxar e aproveitar o tesao foi qdo aconteceu. Eu senti aquele pinto fino entrar na minha xoxota, Pqp. Eu me desesperei, tirei e pedi que não fizesse isso, pq tava sem camisinha. Eu entrei em pânico mesmo. Falei q não tomava remédio, pedia pra ele tirar, implorando, suplicando.

Eu ia pra frente e ele me seguia com aquela pica e acabava sempre conseguindo dar uma cutucada dentro de mim, mesmo com o pau não mto grande.

Essa loucura parece que tava excitando ainda mais ele e o pior eu também sentia. Comecei a sentir mta vontade de deixar. A minha buceta parecia um rio, de verdade. Acho q minha xoxota nunca acomodou tão bem uma piroca. Eu comecei a surtar, chamava ele de gostoso, rebolava, gemia, nossa... Só de lembrar isso agora, sentada na cama, escrevendo esse conto eu fico novamente molhada. Sentir aquela piroca endurecida me comendo naquele carro...

E eu com tanto tesão, achando tão gostoso, engolir e sentir aquela rola.. caí em mim novamente e comecei a pedi novamente pra ele não gozar dentro de mim, mas nossa eu falava isso e rebolava, curtindo mto, o mel da buceta escorria nas minhas coxas. No final era eu que tava pedindo mais daquele pica, mas tanto que eu mesma me virei e comecei a beijar ele. Beijei com muita vontade, queria ao máximo ele dentro de mim, ele socava devagar e isso me dava mais desespero e tesao, Caralho. Eu acabei gozando. Eu já nem ligava se ia passar alguém na rua, eu tava sentindo a pica de um velho horroroso, chupando e sugando a boca murcha dele, como se fosse um nectar. Tava quase apaixonada rss. Que delicia que foi.

Ele claro acabou gozando dentro da minha buceta mesmo. Eu já nem briguei mais. Aceitei, sorri e pedi pra ele m levar pra casa, ainda dando beijos no velho. Fiquei no banco de trás e inventei que eu era noiva, Que ele não podia aparecer ali e ele realmente nunca mais apareceu. Me arrependo um pouco disso. E graças a tudo eu não peguei nada, nem doença e nem bebê. Foi uma loucura real, mas uma das mais gostosas que já vivi. Espero que gostem.

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Comentários

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Que delicia, essa eu seu que é verdade tenho 36 e sou taxista, e já tive várias transas assim com passageiras, com mulheres de todas as idades, é um tesão inesquecível e inexplicável, votado

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido busca um amigo para sua esposa, quero ser fixo dela, terá massagem tântrica e muito prazer.

Sou discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

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comedordecasadacoroa@gmail.com

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