A primeira bucetinha

Da série Doce mel
Um conto erótico de Dyh
Categoria: Heterossexual
Contém 1621 palavras
Data: 01/07/2024 18:21:08
Última revisão: 01/07/2024 18:33:15

Léo, 18 anos, acabava de tirar sua CNH e conseguir o trabalho que buscava pra custear sua vida na faculdade.

Ele entrou pra medicina, saindo do ensino médio que fez no período da tarde, enquanto as manhãs eram preenchidas pelo cursinho pré vestibular - ele estava acostumado a estudar o dia todo.

Agora, faria a faculdade que sonhou e o trabalho noturno como motorista de uma família rica o deixaria tranquilo, afinal, sua patroa é Rute, uma senhora de 79 anos com alguns problemas de saúde, os filhos o contrataram, mesmo um jovem recém habilitado, mas bem indicado, pelo tio, que já havia trabalhado na casa.

Léo estaria na parte da noite, deveria ficar de prontidão para levá-la onde precisasse, mas, no geral, a patroa não sai à noite, então, ele estuda, assiste, joga videogame e até dorme na salinha de espera dos funcionários da casa.

Léo tem 1,87, já esteve mais musculoso quando conseguia treinar, mas segue num corpo bom, cabelos pretos encaracolados e pele parda.

O sossego só foi abalado com a chegada de Melissa, a neta da patroa. 1,70, um corpo que parecia desenhado à mão, cabelos castanhos que brilhavam em volta de seu rostinho de sorriso e olhar de menina mulher.

Melissa tem 25 anos, herdeira, cursou moda fora do Brasil e pensa em abrir sua própria marca no país. Mas ela não está precisando do dinheiro, bem pelo contrário, aliás. Então, aproveita muito bem sua vida em uma agenda social de dar inveja, festas, restaurantes, viagens, aproveitando o melhor que a vida a trouxe.

Ela sempre visita a avó quando está pela cidade, todos os funcionários a desejam, mas, obviamente, a respeitam e somente ficam os comentários sobre o desejo comum.

- boa noite, seu Léo, hoje eu preciso que pegue minha neta naquele shopping do centro, acho que umas 23h, aí pode vir pra cá em seguida. Eu vou dormir cedo, ela vai dormir aqui e tomar café comigo amanhã

- que legal, dona Rute, pode deixar, vou esperar por ela

Léo, como os demais funcionários, admirava a beleza e sempre corria o olho pelo corpo gostoso de Melissa, tentando ser discreto, nunca saindo do limite de respeito que se espera.

- oooi amor!

Disse Melissa, com um copo de chopp entrando no carro

- boa noite, dona Melissa, tudo certo?

- tudo lindo!!

Ela disse em tom animado olhando para os olhos dele no retrovisor ao se acomodar no banco traseiro

- podemos seguir?

- claro, tô pronta!

Melissa sempre é simpática, meio altinha de bebida então, era só sorriso.

Ela puxou várias conversas, desde músicas e filmes até que contou algumas coisas sobre as viagens que fez, perguntou da faculdade de Léo, da família dele, dos planos pro futuro.

Eles já estavam pertinho de casa, depois de vários minutos que pareceram anos, não pelo tédio, aliás, pelo contrário, parecia que eles eram amigos de tempos

- e para de me chamar de dona, hein?! Só Melissa, viu?

Léo pensava em como ela era uma excelente companhia pra conversar, além de atraente como um ímã, ele não tirava os olhos do retrovisor, a sorte é a estrada tranquila e os poucos carros naquele horário.

Melissa num vestidinho preto brilhante, mais da metade da coxa aparecendo, além do decote que revelava seus seios que Léo imaginava apertar e lamber sem pressa

- eeei, tô vendo onde seu olho tá, hein?!

Disse ela, como se chamasse sua atenção, mas rindo e descendo os dedos sobre os decote

- não, não, imagina, me desculpa, dona Melissa eu…

- para, fica de boa, aliás…

Ela debruçou o corpo, tocando as mãos nos ombros de Léo, deslizando pelo pescoço, quando ele sentiu o arrepio percorrer o corpo todo

- eu também já tô de olho em você!

Ele não sabia como reagir, afinal, numa vida de quem tanto estudou por um sonho, o mais longe que Léo havia ido sexualmente foi com uma colega de escola, uns amassos por cima da roupa e um oral que ela tentou fazer, mas foi interrompida pela mãe, que bateu feroz na porta do quarto trancado onde eles disseram estar estudando.

A reação mais sem jeito do mundo, que Léo teve depois dessa “investida” de Melissa, a fez abrir um sorriso imenso

- me fala uma coisa, amor, você é virgem?

Léo, com a voz trêmula, responde:

- sim, dona Melissa, eu sou

- huuum, o dona voltou, eu que te peço desculpas, Léo, não quero te desrespeitar nem muito menos assediar, pelo amor!! Desculpa mesmo tá?

- não, não fala isso, eu só tô sem jeito, peraí, já a gente tá chegando e se você deixar, quero conversar contigo direito, pode ser?

Eles estacionaram, desceram e sentaram no sofá da sala de funcionários, onde estavam sozinhos e sem mais nada a fazer

Ele disse que realmente era virgem e até contou a história da mãe da garota interrompendo o oral, eles riam e Melissa novamente se desculpou pela pergunta descabida, ao que Léo reagiu tocando sua mão, que repousava sobre a coxa

- não pede desculpa, eu realmente tava te olhando e não foi só hoje, não tem como não olhar pra você

Ele disse, correndo os olhos pelos olhos dela, descendo até a boquinha vermelha

- e você…

Ela se aproximou mais dele, pegou a mão que a tocava e colocou sobre sua coxa, Léo já sentiu o coração acelerar

- você quer completar sua experiência? Minha mãe não vem bater nessa porta agora

Disse ela com a voz sedutora

- você tá falando sério?

Ela pegou a mão dele e deslizou por sua coxa, passando pelo vestido, abrindo suas pernas e fazendo sua mão sentir o calor de sua bucetinha já molhada sobre a calcinha

Léo ficou louco, massageou aquela bucetinha quente, vendo Melissa morder os lábios quando botou sua calcinha de lado e seus dedos sentiram o quanto ela estava excitada

Ele levou os dedos até a boca, sentiu o cheiro gostoso de buceta, lambendo seu mel dos dedos em seguida

- deita aqui, amor

Disse Melissa, levantando, puxando a extensão do assento do sofá, posicionando Léo deitado

- tira sua roupa, quero ver tudinho!!

Disse ela, arrumando os cabelos pra trás

Léo era o tipo que atraía Melissa, que não poderia ficar mais feliz ao saber que ele era virgem

O pau dele já pulou duro pra fora da cueca tirada com pressa

Ela sorria e apreciava aquele “garoto” na sua frente

Ele já sem roupas, levantou e tocou novamente as coxas dela

- deixa eu te ver também, linda

Melissa tirou o vestido, virando de costas pra ele, revelando um fio dental preto que ficava perfeito na bunda grande que rebolava na frente dele

Ela puxou o fio dental, virando de frente, sem sutiã, mostrando os seios médios com biquinhos pequenos e rosados, o mesmo rosinha dos lábios da bucetinha pingando

Ele a puxou pra perto, ficou sentado no sofá, ela de pé em sua frente, ele foi enfiando o nariz pra sentir mais daquele cheiro de buceta, lambendo de baixo pra cima, enfiando a língua na buceta e subindo pelos lábios, parando bem em cima do clitóris com uma sugadinha que a fez gemer

- aaaah, garoto!! Nunca fez isso mesmo? Hmmmm, faz mais, faz!!

Ela segurava sua cabeça, os dedos envolvidos nos cabelos dele

- assim, isso.. mmmm, assiiim, mmmm

O desejo que Léo sentiu de meter a língua naquela bucetinha era tanto, que ele parecia já ter feito isso muitas vezes

Melissa estava quase gozando na língua de um garoto virgem, e essa ideia na cabeça dela a fez gemer mais alto, segurando forte a cabeça de Léo, que sugou seu grelinho nos lábios, a fazendo chegar a um orgasmo que a fez envolver as pernas sobre as dele, desabando seu corpo

Léo sorria sem parar, pensando no que era: um garoto virgem que acabou de fazer uma mulher cheia das melhores experiências, gozar em poucos minutos com sua boca!!

Ele tocava o corpo de Melissa sobre o dele, ela respirou, rindo e mordiscando sua orelha, enquanto roçava os quadris sobre os dele, sentindo seu pau pulsando ao tocar a bucetinha dela

- ei amor, já tô pronta de novo

Ele puxou os cabelos dela pra trás, trazendo seu rosto pra frente, quando ela avançou pra um beijo que fez as línguas entrelaçarem, a buceta dela num vai e vem sobre seu pau

- deixa que eu encaixo

Disse ela, pegando seu pau já bem babado pelo pré gozo e pelo mel que ela escorria

- mmmm, que delícia

Ela disse, encaixando direitinho, subindo e descendo os quadris, sentando com gosto no pau de Léo, que gemeu grosso, agarrando a cinturinha dela, que mordeu os lábios e falou entre gemidos:

- fica quietinho, deixa eu te fazer gozar pra mim agora

Ele ficou parado, sentado com ela sobre seu corpo, em movimentos lentos, rebolando, até que começou algo que enlouqueceu aquele garoto: ela subia mais rápido, descia lentinho e apertava seu pau mais forte na buceta, ao mesmo tempo abria um sorrisinho pra ele, parece que a cada vez que descia, apertava mais forte, soltando e apertando, Léo estava quase…

- gostando da sua primeira bucetinha, amor?

Ela disse, pegando a mão direita dele e colocando sobre seu seio esquerdo, que ele apertou, mordendo o pescoço dela em seguida

- você é muito gostosa!!!

Ela beijou sua boca e empurrou seus ombros contra o sofá, começando a sentar mais forte e mais rápido, cavalgando gostoso, gemendo, pulando, o que o fez gozar rapidinho, ele se segurou muito pra não gozar na primeira apertada que ela deu no seu pau

Melissa beijou novamente sua boca, ainda rebolando com seu pau dentro dela

- logo você tá pronto de novo

Ele respirava fundo

Ela olhou pra ele, ainda na mesma posição, acariciou sua cabeça e lambeu sua orelha

- quando estiver pronto, eu quero te chupar, amor!

Continua

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Comentários

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Gosto tb quando sai dos contos Sado, que são sua especialidade hihi, esse tá muito bom tb, leve e excitante como sempre

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Muito obrigada ♥️ que bom que gostou da abordagem neste tb, agradeço o retorno!!

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