A garota sem braços 8

Um conto erótico de ~
Categoria: Grupal
Contém 767 palavras
Data: 07/07/2024 23:46:41

8

Betisse via tudo duplicado e não expressava reação ao ter o corpo perfurado pelas vergas dos homens. Os cabelos em sua cabeça já eram puxados pelos homens mais ainda estava na altura das orelhas.

Eles fizeram ela morder um dos esfregões de Galeão Zum e mostraram a Betisse sua nova função no navio, limpar o convés com a boca ou com as pernas da forma que conseguisse.

Mas o corpo jovem de uma mulher pelada passando entre marujos era uma tentação difícil demais para homens em plena posse de suas forças viris e ela constantemente interrompia o trabalho para mamar.

O corpo do homem desdentado fedia horrivelmente apodrecendo o navio inteiro. Betisse voltara a ter o homem magro dentro do seu corpo e quase chorou ao senti-lo deslizar para dentro de si, não entendia por que gostava tanto dele.

Ainda mais agora que se tornara tão bruto quanto os outros e constantemente a machucava. Mas ela acostumara-se aos homens e aos seus troços duros e gosmentos espirrando mijo e sêmen dentro dela por baixo ou por cima.

O que Betisse e a tripulação inteira não esperava porém era que a barriga de Betisse fosse crescer como um balão e que o capitão do navio quisesse vendê-la para um celeiro de prenhas.

Betisse sentia a barriga crescendo apesar de não ter fome e uma coisa mexendo-se dentro de sua barriga. O capitão quase levou a tripulação ao motim por causa da ideia.

- Por que não aborta!

- É a melhor solução!

Todos diziam. Mas o capitão contestou era um desperdício de dinheiro. Já que Betisse podia gerar eles podiam ganhar dinheiro com aquilo. A não ser que algum dos marujos quisesse adotar o que estava na barriga dela.

Mas Betisse acabou alugada para um celeiro de prenhas. Era um tipo de armação de madeira onde mulheres eram presas pelos tornozelos e braços, e constantemente enxertadas com uma mistura de sêmen.

Betisse assustou-se quando entrou em uma cidade cheia de pessoas que a olhavam como um animal. Ela caminhava descalça enquanto era puxada pela corrente. O capitão ia na frente todo arrumado.

Eles pararam uma construção de madeira que lembrava uma casa de bichos. Um homem de barriga grande apareceu em uma porta no final de uma escadaria.

Betisse foi empurrada para dentro. O homem colocou o ouvido na barriga de Betisse e abrindo suas pernas colocou a mão por dentro da racha de Betisse.

O capitão apertou a mão do homem e ele e o grandão voltaram a descer pela escada. Betisse foi entregue ao homem de barriga grande.

Ele dizia coisas que ela não entendia. Ele a conduziu para um enorme salão cheio de feno e cercados. No meio do cercados haviam mulheres. Muitas com tampões nos lugares do olhos e coleiras nos pescoços.

Havia um gemido constante vindo de todos os lugares. Os ventres das mulheres estavam distendidos. Betisse foi colocada com outra mulher. Ela não parte das duas pernas e parte dos dois braços.

Haviam tampões em seus olhos e algo dentro da boca mas a barriga estava bem grande e as pernas bem abertas.

Betisse não sabia o que esperar daquilo mas como tudo em sua vida nunca soube mesmo e ficou feliz porque no cercado havia comida e água a vontade e nenhum homem com seu negócio duro e suculento querendo furá-la.

Ao descer as escadas o capitão explicou a Urso:

- Eles vão pagar pelo que ela carrega na barriga e quando terminar caso estejamos por perto voltamos para buscá-la caso não que fique aqui mesmo e seja emprenhada e nós dê esse lucro que será de muita valia.

- O que fazem com os filhos? - Urso perguntou.

O capitão suspirou movendo os ombros:

- São transformados em soldados, em trabalhadores, criados pelo estado, em todo tipo de coisa, pode acreditar, - sorriu - acho que vamos precisar de uma nova escrava de convés...

O capitão possuía uma pequena fortuna em mulheres que faziam aquele trabalho tão dignificante para a sociedade. Apesar de não entenderem a grandeza do ato de completa doação a causa da humanidade, aqueles estabelecimentos, levavam a lei de Talião às últimas consequências como aliás todas as instituições do estado. A escrava seria mais uma que ao terminar de parir. Voltaria a emprenhar rendendo um bom número de moedas para os cofres de Alexey que voltava para o navio com um ar renovado pelos bons ares dos negócios de sucesso.

Era enfim um homem feliz. Um cidadão do mundo.

No navio os embarcados faziam seus afazeres com pesar lembrando de Betisse. Embora tivesse ficado pouco tempo em comparação às outras, aquela escravinha fora diferente.

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