Culpa do vinho

Um conto erótico de Dengosinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 08/07/2024 15:50:19
Assuntos: Heterossexual

Logo na segunda, na parte da tarde, estava organizando a vitrine da loja, colocando uma roupas novas, quando entrou um casal: ela, uma loira bonita e com um belo sorriso. ele, um moreno não muito alto, mas com o corpo em dia. E tinha um olhar bem penetrante e fixo. Os atendi e a loira, que se chamava Mel, se interessou por uma bermuda e um top. Pediu pra provar e entrou na cabine. Seu namorado, se chamava Fernando, começou a conversar elogiando a loja, sempre olhando pra mim. Eu estava vestida de saia, com uma fenda nas pernas e uma camisete branca, por cima de uma lingerie cor de rosa. Bonita e sensual, sem ser vulgar, afinal, dona de loja tem que andar bonita. Eu falei que loja sempre tem que estar renovando, arrumando , etc. Ele riu, olhando pra mim, e disse bem safadinho, piscando o olho: mas a dona da loja está ótima. Sorri e pensei( safado, a namorada lá dentro e ele me cantando). Resolvi provocar pra curtir: sério, hum será? e dei uma piscadinha fazendo um biquinho de charme com os lábios. Rimos e nessa hora Mel saiu, vestida com a bermuda e um top, perguntando pro Fernando: gostou , amor? Ele se aproximou dela e disse: tá uma delícia, amor. E deu um abraço bem forte nela, e como ela estava de costas pra mim, foi dando uns beijinhos no pescoço dela enquanto me olhava bem safado. Só pssei a lingu nos lábios e ri. Mel se afastou, foi ao vestiário se trocar e fomos terminar a venda. Ela viu que havia uma parte da loja fechada e perguntou. Eu respondi e disse que estava aguardando o conserto da parede que havia manchado e o pintor ainda não havia aparecido. Nossa, ela disse, o Fernando é ótimo pintor. Se não conseguir outro, dá uma chance pra ele. Eu ri e falei: beleza, porque esse povo é difícil de encontrar. Eles riram, nos despedimos e quando já haviam saído e eu estava guardando as roupas tiradas, o Fernando entra correndo e eu dei um gritinho. Ele riu e disse: desculpa se te assustei. Esqueci de deixar meu cartão. Vou esperar você me ligar. Prometo te deixar bem satisfeita. E pegou na minha mão e colocou o cartão, rindo bem safadinho e me olhando. Eu ri e falei: pode deixar.

Passou a semana e o rapaz que viria fazer o serviço não apareceu. Chegou na sexta e nada. Como precisava muito de organizar a sala, lembrei do Fernando e resolvi ligar. Atendeu um voz máscula, firme e eu falei quem era. Ela disse: ah, aquela gata linda da loja, como te esquecer. Rimos os dois. Falei sobre o problema e que precisava muito de resolver esse problema. Ele disse que tudo bem, mas que teria que trabalhar no sábado. Eu disse que teria que ser então. No sábado, marcamos dele chegar as 8 horas. Ele chegou e foi logo preparando o material que iria usar. Era um serviço pequeno, mas exigia tempo e espera. Já eram quase 3 da tarde e a galeria fecharia às 4 da tarde. Falei pra ele e ele perguntou se teria problemas em terminar e depois deixaria as chaves com o segurança da galeria. Falei: mas não vai atrapalhar seu sábado? Ele riu, olhando pra mim bem safadinho, e disse que seria um prazer me servir. Como eu estava de bermuda branca e camiseta verde, toda coladinha nas minhas coxas bem torneadas, ele deu uma secada nelas, olhoou direto nos meus olhos e acrescentou: com essas coxas, pede o que quiser. Uau, confesso que minha bucetinha deu uma piscada. Ri safadinha e respondi: vou ficar te devendo essa. Fui embora e proveitei pra tomar um banho gostoso e lembrei do olhar do Fernando. Passei a mão na minha bucetinha e ela tava toda molhadinha. Suspirei e pensei: logo esse final de semana que tô sozinha. O jeito é beber uma aça de vinho pra relaxar. Vesti uma calcinha verde, sexi e confortável, e uma camisola tipo robe, toda branca, de cetim, que ia até o meio das minhas coxas. Como ia ficar sózinha em casa, tava ótima. Pus uma seleção de sofrência e tava de boa curtindo o vinho, um queijinho e curtindo uns vídeos na net. Como sou fraca pra bebida, logo na segunda taça já tava de foguinho. Nisso, o celular tocou e eu vi que era o Fernando. Já eram umas nove horas da noite, imaginei que seria pra informar o término do serviço. Atendi com voz bem manhosa, dizendo: fala, bebê. Ele riu, e disse: nossa, a festa aí tá boa, enquanto eu estou aqui ralando. Eu ri e respondi: festa só pra mim, por enquanto. Ele então falou: terminei o serviço aqui, mas não estoo encontrando o vigia pra deixar a chave. Eu faei: nossa, será que ele foi pra algum llugar. O Fernando respondeu: uai, se tiver algum outro lugar pra deixar a chave, eu deixo. Falei que morava em tal lugar e ele repondeu que era caminho pra casa da Mel, e não seria problema deixar lá pra mim. Respondi: nossa, nem sei como te agradecer, e ri manhosa. Ele disse, bem ousado: uma taça de vinho já serve. E riu. Ensinei o endereço e falei que era um condomínio pequeno, de dois andares com poucos apartamentos. O meu era no segundo andar e quando ele chegasse eu iria receber a chave. Desligamos e me ajeitei, fechei o robe, e, como era relativamente perto, logo ouvi uma moto se aproximando do prédio e parando. Vi que era o Fernando porque estava com uma roupa de trabalho ainda, cheia de pingos de tinta. Desci pra abrir o portão e, como era sábado à noite, os dois vizinhos de baixo tinham saído, estava tudo quieto . Abri o portaozinho e vi o Fernando em pé, com o capacete um chave nas mãos. Ele olhou pra mim e disse: hum ainda bem que vim, perder uma visão dessas seria pecado. E olhou bem safado pro meu corpo, parando na minha boca. E disse: boca vermelha de vinho, né. Eu peguei a chave na sua mão e o convidei pra entrar. Ele entrou, fechei o portão e falei: agora vai receber sua taça de vinho. Ele riu e disse: posso não, se chegar na casa da Mel com gosto de vinho, ela fica furiosa. Fiz um biquinho bem safadinho e disse: que pena, iria gostar. Como estávamos dentro da garagem, pouca luz, ele veio pro meu lado e falou bem gostoso: mas uma boca de vinho eu posso experimentar. E me puxou pra ele e começou a me beijar, suave e calmamente, falando baixinho no meu ouvido que eu era uma delícia. Uau, minhas coxas tremeram e minha piriquita molhou de tesão. Puxei ele com força e começamos um amasso bem ali. Ele falou que não podderia demorar muito. Eu só falei: vem cá, e puxei ele pela mão pela escada. Ele me agarrava pelas cosas e me beijava, dando mordidinhas suaves nas minhas costas e nuca, e passando o seu pau duro sobre minha bunca . Tava doida pra dar pra ele e ele doido para me comer. Chegmos na sala, ele foi logo tirando o meu robe e me deixou só de calcinha. Foi descendo a boca pela minha barriga e quando chegou na minha buceta, mordiscoou ela por cima da calcinha, já encharcada de tesaõ. Eu gemia e pedia: aii, safado, vem me comer logo, vem, bem manhosa. Ele parou, tiroou minha calcinha, abriu minhas coxas e foi enfiando sua línggua na minha bucetinha. Uiuiui, aiii, vai me fazer gozar, safado, eu não aguentava . Me chupou e mordiscoou minha bucetinha até eu começar a gozar e a gemer, enquanto ele falava: goza, safadinha. Goza ggostoso, sua putinha. Quero te fuder gozando. Nossa. Que delícia. Nessa hora, ele j´tinha tirado a roupa e colocado uma camisinha e foi metendo na minha buceta, que tava toda mellada. Pegava na minha bunda, punha o dedo na minha boca e mandava eu gemer igual uma puta. Uau, que pica gostosa. Eu pedia: come, mete nessa putinha, mete, afz ela gozar. Ficou me comendo um bom tempo, e eu gozei umas três vezes até ele mandar eu pedir porra. Uau, eu só falei: me dá sua porra safado, goza nessa safada. Ele dizia: piranha, toma porra sua viadinha. Gente, que loucura, gozamos os dois junto( eu de novo). Caímos desfalecidos. Ele me olhou safado e disse: adorei o sabor dessa sua buceta. Eu ri gostoso. Nos despedimos e fui toma um banho e dormir. E, depois, tivemos outros encontros.

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