Oi meu nome é Andréia, sou branquinha, tenho 60kg, cabelos ondulados que batem nas costas. Não tenho um corpão, tenho peitos médios e um corpo magrinho, gosto do jeito que sou. Moro no Acre e essa história acontece no momento em que fui conhecer um amigo carioca. A nossa amizade aconteceu em um grupo de Facebook que sinceramente não me recordo muito bem como tudo começou, sei que ele me respondeu em uma postagem, depois passamos a nos falar no Messenger, alguns dias após fomos para o WhatsApp e depois de 9 anos de conversa pelo WhatsApp pude conhecer ele. Acontece que uma das coisas que sempre amei nele foi o respeito, nunca me pediu nudez, nunca me falou besteiras e na época em que conheci ele eu estava solteira, mesmo solteira, ele me respeitou de todas as formas, isso foi um dos pilares para que a nossa amizade fosse tão forte. Quando conheci o Guto, o carioca me ouviu, me aconselhou, e quando comecei a namorar ele vibrou junto comigo, ele me conheceu quando eu estava no ensino médio e me acompanha até hoje, é o meu melhor amigo, e um dos mais antigos. Conversava sobre tudo com ele, das minhas crises de ansiedade à meus desejos sexuais mais depravados, e ele, como sempre, nunca demonstrou me ver diferente, isso me deixava cada vez mais segura. Nunca fui de falar do Carioca para o Guto, mas eu contava que tinha um amigo carioca, que conversamos bastante pelo WhatsApp e o Guto nunca demonstrou ciúmes nem nada do tipo, até porque, como disse, ele nunca me desrespeitou em nada, não tinha mesmo do que ter ciúmes.
Assim que consegui meu primeiro emprego, eu disse ao Guto que iria fazer uma viagem para conhecer esse meu amigo, não iria sair de casa, nem comprar nada, meu primeiro salário seria investido em uma viagem para o Rio de Janeiro e comemorar com quem esteve comigo todo esse tempo, ele me aconselhava, me ouvia, e no dia que troquei meu curso de engenharia para matemática ele foi o único que brigou comigo como se fosse um pai decepcionado com a filha. Ele sabia que meu sonho era fazer engenharia, mas como já não tinha passado por 2x, na terceira optei por matemática. Ele passou o ano seguinte inteiro dizendo para eu tentar novamente, e tentei, passei, mas optei por terminar o curso de matemática, entretanto, isso me deu uma autoconfiança enorme! Passei a confiar mais em mim mesma e não me deixar levar pelos meus desesperos. Assim que me formei comecei a tentar fazer concurso público, o Guto me ajudava nas matérias, meus pais me davam um teto, comida, e roupa lavada, e o carioca a motivação, apoio e muito esporro todas as vezes que eu dizia que não seria capaz. O meu amigo não me deixava desistir por nada, meus pais me aconselhavam a arrumar um emprego, o Guto me dizia que tudo bem se eu desistisse, mas o Carioca falava que se eu arrumasse um emprego eu não teria tempo de estudar e desistir não era uma opção. Com mais 2 tapas na cara ele me erguia e lá estava eu tentando pela 5° vez fazer o concurso que fui reprovada anteriormente. Naquela vez, a minha ansiedade atacou horas antes da minha prova, passei o tempo todo em ligação com o Carioca, faltando 20 minutos estava mais calma e entrei para a sala. Fiz a prova, e dessa vez eu finalmente consegui passar! Por isso, eu queria ir para o RJ e comemorar com ele, sem ele, eu estaria atrás de algum caixa de supermercado.
No avião eu não conseguia contar a euforia, a ansiedade de chegar logo, abraçar ele, explorar os pontos turísticos que tinha listado e ele confirmado que valia a pena conhecer, alguns ele dizia que era uma merda, mas eu teimei, queria conhecer mesmo assim. Assim que desembarquei no Galeão senti um frio enorme na barriga, eu estava realizando tantos sonhos só de pisar ali que não conseguia acreditar, os meus olhos viam aquela movimentação como se fosse um delírio e assim que olhei aquele branquelo, baixinho, com roupas 2x maiores que ele, eu não tive dúvidas, era o meu amigo! Corri até ele arrastando a minha mala de mão, não me importava se estava pagando mico ou não, estava energizada, abracei ele, e como se ele fosse muito forte me abraçou de volta, me tirando do chão e rodando comigo. Eu ria e chorava ao mesmo tempo, não caia a ficha de jeito nenhum que estava conhecendo meu amigo, no Rio de Janeiro, com o concurso que sempre sonhei, ter andado de avião e tinha tantas outras coisas que gostaria de conhecer! A vida, parecia começar a acontecer a partir daquele momento.
Mandava mensagens constantes para o Guto, lamentando não poder trazer ele, mas que com toda certeza iria traze na próxima! Enchia o WhatsApp dele de fotos das trilhas que fizemos, dos pontos turísticos que conhecemos e durante aqueles 3 dias, ainda não tinha conhecido o ponto principal, que o Carioca disse que só iria me levar depois. Estava com saudades do Guto, mas a intensidade dos dias não me permitia pensar em quase nada, só acordava, partia para a rua, andava e explorava todos os pontos, parava para lanchar e terminava o dia em algum restaurante muito top daqui.
Não sei se a carência começou a apertar, ou se a falta de sexo passou a falar mais alto, ou algo sobrenatural passou a acontecer comigo, mas no 5°dia com o carioca eu comecei a olhar ele um pouco diferente, reparei que ele é muito mais bonito que eu tinha visto em fotos, já que ele faz a linha do low profile que não posta fotos frequentes e nem sabe tirar boas fotos. Me sentia uma princesa todas as vezes que ele abria a porta dos lugares, entrava e como um amo e abria a porta para a sua rainha entrar, ele puxava a cadeira ao me sentar, me apoiava ao subir as escadas e me protegia ao descer elas. Eu nunca fui acostumada a isso, estranhei nos primeiros dias, nos próximos eu dizia para a sua esposa a sorte que ela tinha de ter ele como seu marido, por que olha, nunca tinha visto esse tipo de comportamento na minha vida. Na subida da escadaria de Selaron ele tirava as minhas fotos como se fosse um paparazzi, me deixando totalmente à vontade, eram fotos espontâneas e algumas eu nem estava esperando, me senti admirada! Foi lá, que comecei a sentir a minha calcinha molhar ao pensar no quão poderosa estava me sentindo, o quanto aquele homem passou a se dedicar totalmente a mim, como que naqueles dias, o mundo dele girava em torno da minha experiência e não conseguia parar de pensar como essa sensação era gostosa. Chegamos ao final da escadaria e ele me convidou para conhecer a praça das ruínas, eu já estava morta, ele teve toda paciência comigo, me esperou recuperar o fôlego e seguimos. Ele apoiava a minhas costas de forma totalmente respeitosa, mas a minha mente girava e revirava com imagens e sensações fora de controle, sentir o toque do dedo dele na minha pele me provocava um incêndio! A minha calcinha já estava encharcada e quando ele foi me mostrar a vista, ficando atrás de mim, não resisti, cheguei um pouco para trás e empinei o rabo até sentir o pau dele, estava mole, mas só de sentir me alucinava, se ele quisesse se aproveitar de mim, eu já estava entregue! Estava com um short Jeans largo, um cintinho rosa e uma camisa branca por dentro do short, me xingava por não estar com uma roupa mais indecente, que me fizesse sentir mais ele. Terminamos o dia em um restaurante com tema medieval, comemos hambúrguer artesanal que nunca tinha comido na vida, o cardápio temático, aquele lugar rústico, tudo era apaixonante! Os garçons nos tratavam como se fosse um casal, nos primeiros restaurantes que fomos eu corrigia eles, até perceber que o carioca parecia não se importar, ele me disse que era muito cansativo ficar corrigindo então não se importava com o tratamento, já que na prática não mudava nada. Passei a concordar com ele, convencer que não éramos um casal era mais exaustivo que tudo, e agora, naquele restaurante eu já estava pensando em como seria dar para ele. Na mesa conversávamos sobre as diferenças culturais que são gritantes, eu falava sem parar sobre todo o encanto do Rio de Janeiro, como no Acre as coisas são tão diferentes, e me surpreendi ao reparar que ele não me interrompia nenhuma vez, ouvia atentamente cada palavra, esperava a deixa, fazia comentários inteligentes, aquilo para mim foi o fim da picada! Eu queria dar para aquele homem!!! Passei a comparar a diferença de tratamento que ele me dava com o do Guto, e era abissal! O Guto andava na frente e eu tinha que correr, seu ato de cavalheirismo era pagar a conta, enquanto o carioca me fazia sentir fazer parte da realeza.
Ao chegar em casa, eu fui falando com a esposa dele tudo o que havia acontecido no dia, ela ria e se divertia com o meu jeito turista, de falar com tanta empolgação sobre algo tão comum para ela. Foi ele quem contou sobre como as pessoas nos tratávamos como um casal e ela rebateu:
— Claro, você trata as suas amigas da mesma maneira como me trata, como rainhas! É natural acharem que ela é sua esposa. Por isso me casei com você!
Isso me trouxe à realidade. Eu estava o dia todo com a calcinha melada por um cara casado, pior, eu nem tinha pensado no Guto direito, eu estava mesmo disposta a trair meu namorado? Saber que era normal ele tratar as mulheres em sua volta como uma rainha me fez o admirar ainda mais!
Na hora de dormir, ele desfez seu escritório que ficava alguns metros da sua casa, para transformar em um quarto de hóspedes para mim, ele disse que queria me dar privacidade, e brincou dizendo que não queria me incomodar com gemidos noturnos. Já passava das meia noite quando ele me acompanhou até a minha acomodação. O escritório tinha 2 cômodos, o que era a sala, virou um quarto-cozinha improvisado, e o outro o banheiro. Disse que iria tomar banho, perguntei se ele não poderia me esperar, porque gostaria de conversar um pouco, estava eufórica demais para dormir, ele aceitou. Tomei banho pensando se tomaria mesmo aquela atitude, me condenando enquanto a água batia no meu corpo, demorei muito mais que o previsto no banho, mas precisava ter certeza se tentaria algo, ou se manteria a minha imagem intacta e perder a oportunidade. No fim, decidi que tentaria algo, se estava ali para conhecer o que o RJ tinha de melhor, aquele homem era o que conheci de melhor em toda minha vida. Sai do box, vesti uma calcinha fio dental, um shortinho bem justo e minúsculo e uma camisa masculina do Guto por cima, mandei mensagem para o Guto ainda no banheiro dizendo que já estava em casa e iria dormir, abri a porta e lá estava ele sentado em uma cadeira ao lado da cama que ele improvisou para mim, deitei, chamei ele para deitar comigo, um tanto inocente ele deitou. Comecei a falar que estava surpresa com a forma como ele me tratava, que ninguém nunca me tratou assim, passei a direcionar os dedos do peito à barriga dele, eu estava deitada com a cabeça apoiada no seu ombro, enquanto conversávamos amenidades. Toquei no assunto que mal conversávamos, ele me disse poucas vezes sobre o relacionamento aberto que eles tinham, ele disse que era difícil mas as vezes ficavam com outras pessoas, tanto ele quanto a sua esposa só ficava com pessoas que realmente tivessem alguma atração forte. Antes de terminar, ele já sabia onde eu queria chegar, por que passou a me olhar fundo nos olhos, tirar o fio de cabelos da minha testa, e perguntou com uma voz baixa o por que eu estava falando sobre isso naquele momento.
— É que, eu fiquei curiosa... - Foi tudo o que consegui dizer.
Apesar da minha mente ter fantasiado o dia todo, na hora de falar, eu travei completamente. Ele levou as mãos até meu cabelo, foi fazendo um carinho com os fios longos e enrolados entre seus dedos enquanto o silêncio pesava. Como se estivesse buscando algum tipo de confirmação ele me olhava, e eu olhava para ele tentando fazendo alguma telepatia, não sei se consegui me insinuar ou se a telepatia funcionou, por que ele me beijou com muita intensidade, como se igual a mim, estivesse com um fogo contido o dia inteiro! Logo ele já estava por cima de mim, me beijando, puxando meu cabelo, me obrigando a olhar para cima expondo meu pescoço e como um vampiro o mordicou me tirando sinceros suspiros. O tesão que me afligiu o dia todo agora explodia na minha calcinha, como uma cachoeira a minha buceta jorrava líquidos de um desejo inapropriado! Naquele momento eu comecei a pensar no Guto, para a minha surpresa eu não senti vergonha, senti tesão! Senti tesão em pensar no Guto olhando aquela cena, enquanto a sua namorada, piranha, se entregava para um macho de verdade, que agora chupava os meus peitos - enquanto me perguntava quando foi que ele tirou a minha camisa? - Sugava meus peitos como se fossem a iguaria mais gostosa do mundo! Senti tesão ao imaginar o meu corno olhando como aquele homem enfiava 3 dedos na minha buceta e eu gemia de prazer assim que ele iniciava o vai e vem! Mais que isso, explodi em um tesão quando ele caiu de boca na minha buceta e me chupava com vontade, a língua passando pelo meu clitóris, e minha mente imaginava o Guto olhando aquela cena, como um corno manso que aprendia como deveria comer a sua namoradinha safada! Imaginar o Guto olhando tudo me fazia ir ao paraíso, até ele tirar a cara do meio das minhas pernas e dizer "pode gemer alto se quiser, ninguém vai escutar." Foi quando percebi que estava com uma mão na boca abafando os meus gemidos, passei a gemer sem censura, segurei no cabelo curto dele e sentia o movimento do subir e descer da sua cabeça que combinava com a língua passeando pela minha buceta, eu gemia alto, até perder totalmente o controle e pedir para ele me foder, mas ele continuava. Puxei seu cabelo, olhei nos olhos dele e ordenei "me come!" Ele sorriu para mim, veio para cima, me beijou, senti meu gosto, foi até o pé do meu ouvido e disse "primeiro me chupa!"
Não perdi tempo, a visão do Guto sumiu da minha cabeça e aproveitar aquele homem era a minha única prioridade agora, tirei a sua bermuda, a sua cueca vermelha e revelou um pau grosso, bem grosso! Coloquei na boca como se estivesse sedenta, como se andasse no deserto e aquela rola fosse a minha água. Chupei com força, a minha cabeça ia e vinha, ele segurava agora com força os meus cabelos como se fosse rédeas e me domava! de olhos fechados sentia o gosto daquele pau na minha boca, ficava cada vez mais babado, me enlouquecia ao ouvir a respiração acelerada dele, saber que era eu a causadora daqueles suspiros me dava um certo orgulho! Ao chupar com toda vontade não percebi que em algum lugar ele havia pego uma corda, só percebi quando ele a enrolou nos meus punhos, foi quando abri os olhos, e ele empurrou o pau na minha boca, me travou com a mão no cabelo e terminou de amarrar meus pulsos. Me levou para a cama, me amarrou na cabeceira.
— Você é uma vagabunda, e hoje vai aprender a ser minha! - Ele falou com fogo nos olhos. Ao invés de me assustar, me encharquei mais, naquele momento eu não sabia que era possível ficar tão molhada!
Estava sentada, com os dois punhos amarrados na cabeceira, ele veio com o pau na minha boca e não pude fazer nada além de abri-la, ele enfiava, empurrava, eu me engasguei e o barulho da sucção parecia fazer ele se empolgar, fez da minha boca a minha buceta, eu nunca fui comida dessa forma. Com essa forma, com essa violência, tanto desejo. Eu adorei! Tirando o pau de mim e descendo até meus peitos ele chupou um de cada vez, me fazia suspirar, me fazia estremecer, eu estava ficando fraca, já não tinha força alguma para resistir qualquer coisa, só sentir a língua dele que percorria pelo meu peito, minha barriga, e quando chegava perto da minha buceta desviava para a minha coxa. Ele me torturava, e eu implorava para ele me foder logo, implorava para ele me dar seu pau, eu precisava, sentia que, no momento em que ele me fodesse eu iria explodir em um orgasmo violento! Ele não se apressou mediante aos meus pedidos, manteve seu percurso em busca de alguma coisa muito valiosa no meu corpo, até o momento que ele liberou os meus punhos só para me virar de bruços e me prender novamente - Nessa hora, meu corpo estava pesado e percebi que não tinha forças para nada - ao virar, empinei o rabo e entre grunhidos pedi para ele me foder! Ele ainda não fez, passeou com a sua língua pela minhas costas, a acariciar a minha bunda com uma mão e enfiar o dedo na minha buceta com a outra, eu estava sendo explorada, adorava, me lamuriava, gemia, pedia, até que senti a ponta daquele pau entrar na minha buceta que parecia desaguar em rios, ele escorregou o pau para dentro sem nenhuma dificuldade, eu gemi de satisfação, ele começou um vai e vem lento, beijava o meu pescoço, segurava no meu cabelo, sua mão invadia por baixo segurando no meu peito e metia com vontade! Eu gemia até meus gemidos se tornarem em gritos, até meus gritos virarem ordens de "vai seu cachorro! Me fode!!!" A cama balançava e batia na parede, aquele escritório guardava o meu maior segredo! De olhos fechados eu senti o meu orgasmo chegar, anunciei em gritos que iria gozar e explodi no maior orgasmo que tive em minha vida, foi duradouro, meu corpo tremia, eu gemia, ele escorria pelas minhas pernas, via meu corpo explodir em mil sensações, o meu carioca que de melhor amigo, em poucos dias, se transformou na minha maior cobiça, era o responsável pelo gozo mais gostoso que tinha dado em todo esse tempo! Aos espasmos eu gritava "que delícia", e sem nenhum tipo de pudor eu conhecia a melhor sensação do mundo, ser transformada em uma vadia! Aos poucos meu corpo voltava ao normal. Meu carioca estava dentro de mim, parou para que eu me recuperasse. Ficou deitado por cima de mim, eu de bruços com as mãos esticadas na cama presa na cabeceira, respirava pesadamente, recuperando as forças, e ele respirando ofegante, até me libertar das cordas. Me virei, sentei na cama, ele me beijou, sua língua invadindo a minha boca, estávamos abraçados e o pau dele ainda duro, ele ainda não havia gozado, e então ele pediu: "Posso gozar no seu peito?" Depois de ter me feito de puta, ter me amarrado e ter me feito de sua, eu achei fofo o pedido! Claro que deixei. Abocanhei aquele pau, a minha língua passeava pela cabeça enquanto a minha mão seguia para frente e para trás, até ele respirar fundo e libertar um gemido gostoso, ele gozava no meu peito, um gozo forte, expeço, com o cheiro inconfundível de homem satisfeito!
Ele deitou do meu lado, me perguntou se eu queria água, confirmei que sim, ele pegou, me serviu, se serviu, bebemos. Guardamos aquele segredo, e no outro dia fomos finalmente para o lugar que eu mais queria conhecer, a praia. Foi tão perfeito relaxar na areia da praia pensando em tudo isso, logo a minha buceta humedeceu e naquela noite repetimos mais uma foda maravilhosa! Voltar para casa foi difícil, não por encarar o Guto, para ser honesta foi fácil, a maior dificuldade é não ter o meu carioca me comendo! Conversamos pelo WhatsApp como sempre, e como sempre ele me respeitou, como sempre ele foi um cavalheiro, mas agora, pelas madrugadas, ele me faz viajar lembrando o quanto gostaria de estar novamente sentando naquele pau como fiz vários dias seguidos daquela viagem de 15 dias!
Esse conto esta sendo relatado pelo escritor fantasma SHERBILL. Se quiser saber mais curiosidades sobre esse conto específico me chame no Instagram @ghostsherbill