Ana e Pedro, Capítulo 13: O Show de Ana

Um conto erótico de Contos Criados
Categoria: Heterossexual
Contém 915 palavras
Data: 09/07/2024 11:45:54

Ana estava animada com sua nova ideia para agradar a Pedro. Com a recente experiência de se sentir mais confiante em relação ao seu corpo, ela decidiu surpreendê-lo de uma maneira que ele nunca esqueceria. Ela comprou uma cadeira confortável e preparou o quarto com iluminação suave e romântica. Miguel estava passando a noite na casa de um amigo, dando a eles a oportunidade perfeita para explorar suas fantasias sem interrupções.

Quando Pedro chegou em casa, ele encontrou Ana com um sorriso enigmático. Ela o guiou até o quarto, onde ele viu a cadeira no quarto de frente pra cama.

— O que está acontecendo aqui? — perguntou Pedro, curioso.

Ana sorriu.

— Primeiro, quero que você tome um banho. Vou te esperar aqui.

Pedro, intrigado e excitado, tomou um banho rápido. Quando voltou ao quarto, Ana o conduziu até a cadeira e pediu que se sentasse. Ela então amarrou suas mãos e pés, imobilizando-o completamente.

— Confie em mim, você vai gostar disso — sussurrou Ana em seu ouvido.

Ana começou mostrando a Pedro os brinquedos eróticos que tinha comprado. Ela iniciou com um vibrador, deslizando-o lentamente sobre seu corpo enquanto Pedro observava, incapaz de fazer qualquer coisa além de assistir. Ana gemeu de prazer enquanto o vibrador a estimulava, aumentando a excitação de Pedro.

Ela usou um sugador em seu clitóris, gemendo ainda mais alto, suas pernas tremendo enquanto um orgasmo a tomava. Pedro observava, hipnotizado pela visão de Ana se contorcendo de prazer. Ana passou a alternar entre o vibrador e o sugador e também os usava ao mesmo tempo, provocando-se e aumentando sua excitação até alcançar outro clímax, seu corpo arqueando e seus gemidos enchendo o quarto.

Ana então começou a usar os plugues anais. Com o auxílio de bastante lubrificante, primeiro introduziu o de 2 cm, depois o de 3 cm, e finalmente o de 4 cm, mostrando a Pedro cada passo do processo, enquanto também tocava sua intimidade com suavidade. Entre a troca dos plugues ela fazia uma pequena pausa, para que Pedro pudesse ver como ela estava se preparando e se abrindo para ele. A excitação no rosto de Pedro era evidente.

Ana então mostrou o novo plugue dilatador, maior do que os outros. Pedro se surpreendeu com o tamanho! Ela começou a usá-lo lentamente, gemendo enquanto o inseria. Pedro estava quase enlouquecido de excitação, sua ereção evidente e pulsante.

Ana usava o dilatador enquanto tocava sua intimidade com elegância e tesão, chegando a um clímax estrondoso. Seus gemidos eram intensos, e Pedro podia ver cada expressão de prazer no rosto dela, cada espasmo que percorria seu corpo. Ela retira o plugue dilatador e lança um olhar penetrante sobre Pedro.

Finalmente, Ana decidiu que era hora de liberar Pedro. Ela se aproximou dele, ainda ofegante de seus múltiplos orgasmos, e começou a desamarrá-lo.

— Agora é a sua vez — murmurou ela, seus olhos brilhando de desejo.

Pedro, agora livre, agarrou Ana e a levou para a cama. Ele começou usando a boca e a garganta de Ana, segurando sua cabeça enquanto ela o chupava profundamente. Ana sentia prazer em cada estocada, mesmo quando ele chegava ao fundo de sua garganta e a deixava sem ar.

Depois, Pedro deitou Ana de costas e a penetrou na boceta. Ele estocava com força e profundidade, enquanto Ana envolvia suas pernas em volta dele, incentivando-o a ir mais fundo. Envolta num clima de prazer profundo, ela gozou novamente, gritando o nome de Pedro enquanto seu corpo tremia de prazer.

Sem o plugue dilatador dentro de si e após a intensa penetração vaginal, Ana sentia-se vazia e desejava mais. Ela olhou para Pedro, sua voz trêmula de excitação e necessidade.

— Pedro, preencha o vazio que está em mim... coma meu cu, por favor.

Pedro, compreendendo o desejo ardente de Ana, começou a prepará-la para o sexo anal. Ele a posicionou de quatro, com as mãos apoiadas na cama, aproveitando para usar mais lubrificante em Ana. Pedro começou a penetrá-la devagar, permitindo que ela se ajustasse à sensação antes de aumentar o ritmo. Ele segurava firmemente seus quadris, guiando seus movimentos enquanto ela gemia de prazer e dor misturados.

— Você está tão aberta para mim, Ana. Tão pronta — murmurou Pedro, seus movimentos se tornando mais intensos.

Ana sentia cada estocada, seu corpo se arqueando enquanto Pedro a penetrava com vigor. A sensação de ser preenchida completamente a fazia sentir-se viva e desejada. Pedro, sentindo o clímax se aproximando, intensificou ainda mais os movimentos.

— Vai, Pedro... goza para mim — pediu Ana, sua voz cheia de urgência.

Pedro saiu de dentro dela brevemente, posicionando-a para que ficasse de joelhos no chão, olhando para ele. Ele começou a se masturbar, a excitação crescendo cada vez mais. Ana usou as mãos para acariciar e estimular Pedro, olhando-o com desejo.

— Quero ver você gozar para mim — sussurrou ela, incentivando-o.

Com um gemido profundo, Pedro atingiu seu próprio clímax, derramando-se no rosto e nos seios de Ana. Ela sentiu o calor do sêmen de Pedro, umedecendo sua pele. Pedro, ainda tremendo de prazer, assistiu enquanto Ana usava os dedos para espalhar o sêmen em seus seios, sorrindo para ele com um olhar de puro êxtase.

Ana, completamente satisfeita e exausta, deitou-se nos braços de Pedro. Eles passaram alguns momentos abraçados, recuperando o fôlego e aproveitando a intimidade compartilhada.

— Eu te amo, Pedro — murmurou Ana, ainda ofegante.

— Eu também te amo, Ana. Você é incrível — respondeu Pedro, beijando-a suavemente.

E assim, eles passaram a noite juntos, sabendo que tinham explorado novas profundezas de sua conexão e amor.

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