Scat - Comi a merda da minha tia rabuda

Um conto erótico de N.Camaragibe
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 09/07/2024 15:35:09

Esse é o meu primeiro relato aqui, vou fazer o possível para que ele fique com a melhor qualidade possível...

Bom, desde quando descobri meu fetiche por scat, eu passei a observar as moças com outros olhos, com a curiosidade de saber como é o cocô delas. Principalmente quando a moça é atraente, com um rosto bonito, bem-educada, etc. Tenho uma amiga que bate com essa descrição, mas quando fui usar o banheiro em seguida dela, o aroma do banheiro tinha mudado completamente, não havia pastilha sanitária ou desodorizador que resolvesse a merda dela fedia e muito (o que para mim, só deixou minha amiga mais atraente ainda).

Em fim, com minha tia não foi diferente, ela era uma mulher jovem de 37 anos, tinha um rosto bonito, cabelos morenos com luzes, sorriso bonito. Seu corpo era voluptuoso, com seios bem volumosos, coxas grossas, cintura média, mas o que realmente se destacava era a monumental bunda dela, é gigante, farta, redondinha, e não contente com tudo isso, a bunda da minha tia balançava enquanto ela desfilava pela casa, uma visão magnífica.

Minha tia, que vou chamar de "Joana", veio passar uns dias na casa da minha família durante o São João e, por mais que fosse casada, o marido dela não estava presente por motivos de trabalho. Ela se enchia com comidas de milho, bolo, amendoim, era uma comilona nata, e eu só pensava que uma hora ela ia soltar tudo aquilo em forma de merda no vaso, eu morria de vontade de ver aquela merda. Além disso, ela tinha o intestino preso e não costumava cagar todos os dias, então quando a merda saísse seria grande…

Então, para realizar o meu desejo, eu bolei um plano para impedir que a merda da Joana fosse embora para o esgoto. Em minha casa temos um banheiro social, que é o que ela usava, então eu decidi sabotar a privada, travando o abastecimento de água da caixa acoplada, fazendo com que fosse suficiente apenas para levar o xixi, mas não o cocô (principalmente um tolete gigante), para que quando ela fosse usar o banheiro, o cocô ficasse preso, ao mesmo tempo que funcionasse para limpar o mijo do vaso. Então, depois disso, passei a observar as idas ao banheiro dela, e depois que ela saía de um banho, eu verificava o cesto de lixo em busca de um papel sujo de cocô.

Se passaram 2 dias e nenhum sinal de que ela tinha cagado no banheiro... Até que, na noite do terceiro dia, Joana estava vestindo um pijama com uma calça de tecido bem fino, desenhando a silhueta da bunda dela e destacando ainda mais as balanceadas quando ela andava. Estávamos assistindo televisão, ela solta um peido e fala que vai ao sanitário. Assim que ela tranca a porta eu imediatamente levanto do sofá e fico ouvindo tia Joana usando o banheiro, primeiro ouço um som de xixi caindo na água depois uma sequência de peidos barulhentos abafados pelo vaso, como se ela tivesse forçando para sair alguma coisa, e ecoa finalmente o barulho do tolete caindo no vaso, nesse momento meu pau endureceu feito pedra. Foi aí que ela tentou dar descarga, mas sem sucesso, e para evitar que ela pegasse um balde ou tentasse resolver o problema, eu fingi que precisava ir ao banheiro urgentemente.

– Tia, abre a porta, eu não tô aguentando.

– Tô ocupada, usa o banheiro dos seus pais, menino!

– O quarto deles tá trancado, abre a porta logo.

– Eu não consigo dar descarga, a privada entupiu.

– Vai logo, é urgente!!

Ela então abriu a porta e me falou:

– Pode entrar, mas é por sua conta e risco...

Quando entrei no banheiro, logo senti o forte aroma de merda que contaminava o ar daquele banheiro. Uma pessoa qualquer teria vomitado com o cheiro, estava podre, nojento. Eu então reclamei para disfarçar.

Após entrar, fui logo tirando minha calça e abri o vaso para ver o tamanho da merda dela, e dei de cara com uma bosta colossal. Se o cheiro do banheiro estava ruim, o do vaso era incrivelmente intenso, eu estava delirando de tensão só pelo cheiro. O tamanho era incomparável com qualquer merda que eu já tivesse visto, a merda não cabia na água e tava sujando a porcelana, também era muito grosso, tinha uma cor escura quase preto e a textura era flocada, típica de um cocô constipado. Ao presenciar essa cena, rapidamente ajoelhei em frente ao vaso e comecei a me masturbar ferozmente. Peguei aquela obra de arte esculpida pelo cu da minha tia na mão, era pesada, grande, maior que minha mão, então eu apertei-a e ela era dura. Nessa hora gozei tudo, chegando até mesmo a respingar na parte de baixo do vaso de tanta porra que saiu. Após isso eu peguei aquela bosta enorme e constipada e dei uma bela cheirada, o cheiro era repugnante e delicioso, dei uma pequena lambida e senti na língua o gosto amargo e salgado, quando tomei coragem e dei uma leve mordida naquilo, o gosto era ainda mais amargo, tudo resultado daquilo que Joana tinha comido, não me aguentei e engoli, todas aquelas comidas de milho bonitas reduzidas a uma massa marrom produzida pela minha tia, não era uma merda comum, era a merda de Joana, a minha tia do bundão, e pensar que o cu dela teve que aguentar aquele troço grosso saindo do intestino...

Após me deliciar com o cocô e dar a devida descarga, separei alguns papéis sujos e guardei no meu bolso para mais tarde, lavei a boca e passei o enxaguante bucal, fiz de tudo para tirar o cheiro das mãos, usei todos os produtos de limpeza para sumir com o cheiro, limpei minha porra do chão, tomei um banho caprichado e fui para a sala sentar novamente com minha tia. Chegando ao lado dela, começamos a conversar:

– Tia... A senhora deu uma bela perfumada no banheiro, hein?

– Falei pra você tomar cuidado pra entrar (ela deu uma leve risada).

Depois disso, continuamos a conversa fiada e ambos fomos para quartos separados. Eu peguei os papéis higiênicos sujos e fiquei cheirando enquanto me masturbava até que dormi com o papel higiênico sujo de merda na minha cara. . .

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive N.Camaragibe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários