Crescer é difícil. A vida de adolescente é difícil -- por mais que as pessoas queiram que você acredite o contrário, é tudo sobre sexo, sexo, sexo.
E com isso, surgem muitas perguntas:
"Por que meu corpo se sente assim?"
"Por que eu olho para uma celebridade de uma certa maneira?"
"Por que é que tenho uma vontade repentina de olhar para os homens nas embalagens de roupa íntima?"
Mas o filho de Alex não tem essas perguntas.
Para o bem ou para o mal, ele é um garoto especial. Muitos diriam "para o mal", pois envolve uma atração indiscutível por seu pai. Mas o filho, chamado Victor, não deveria pensar melhor de si mesmo por ter essas fantasias.
Ele não precisa perder tempo procurando pornografia.
Ele simplesmente olha para fora da janela, vendo seu pai todo suadão e almiscarado em um dia quente de verão... agarrando seu pau e se masturbando com a visão até que ele goze por toda a janela.
"É material de punheta grátis", ele costumava terminar seu caderno (que está abarrotado de fantasias de pai/filho) com esta frase. Tecnicamente, ele não consegue controlar sua atração pelo pai -- a culpa é dele por ser tão peludo, almiscarado e inequivocamente atraente.
Foi com esse motivo que ele se consolou quando sentiu pela primeira vez uma pontada de arrependimento, brotando em seu estômago desde que tinha acabado de gozar a maior gozada de sua adolescência até agora e inalando sua cueca.
Ele tem esse caderno há anos, desde que descobriu sua atração por seu pai e tipos de papai, na verdade, mas qualquer tentativa de abri-lo do começo terminaria em fracasso - pois as páginas estão grudadas com sêmen seco.
Por enquanto, é assim que Victor deixa suas fantasias saírem.
Ele rabisca furiosamente em seu caderno enquanto sua outra mão está bombeando seu pau de 18 centímetros, escrevendo e descrevendo todos os tipos de maneiras que ele faria sexo oral em seu pai -- mas, não apenas isso, pois o filho também tem um notável senso de detalhes em suas fantasias -- ele descreveria o lugar em que isso acontece, qual é o seu cheiro, a descrição de seus pêlos pubianos grossos empurrando para fora a faixa de sua cueca, como ele adoraria cheirar o arbusto pentelhudo do seu pai apenas saindo de sua cueca gigante e-
SPLAT.
"Uuuuuurrghh... Nnnn... Poooooorra, papai..."
A caneta de Victor bate no chão enquanto seus braços perdem o controle e caem ao lado dele, deixado com uma carga pesada riscada sobre seu estômago peludo, respirando pesadamente com os olhos fechados e o hálito quente proferindo as palavras.
"Eu quero ser criado pelo meu maldito pai... Ter minha próstata batida por sua pirocona gorda-"
TOC Toc
"Filho? Você está bem?"
Ele reconheceria aquela voz em qualquer lugar - ele a repetiu em sua cabeça. Victor pulou na cadeira e desajeitadamente pegou o papel higiênico, secando sua carga de esperma jovem dos seus pêlos fedorento de porra e, tentando soar como se não tivesse acabado de gozar para o homem atrás da porta, ele disse:
"S-Sim, pai! Estou bem!" Houve uma pequena pausa.
"... Tudo bem, garoto. Bem, o jantar está pronto."
Victor sentou-se na cama e deu um suspiro de alívio, quando ouviu os passos pesados e característicos de seu pai descendo as escadas. Então ele se esparramou na cama e cheirou suas axilas cabeludas, enrolando-se em uma semi-bola, apenas apreciando o almíscar por um segundo... Antes que ele tivesse que ir jantar.
A pergunta que mais passa pela cabeça de Victor é: Qual é a melhor estratégia para chupar meu pai enquanto ele dorme? Quero que ele bombeie seu esperma mais velho dentro de mim sem acordar e não ficar sabendo.
Victor está se tornando um gênio na arte de seduzir seu pai e em breve ele terá a chance de colocar seu plano em prática.
*********************************************************
O jantar é a parte mais difícil do dia — não por causa do homem extremamente atraente à sua frente, mas porque Victor tem que agir normalmente perto do pai.
Victor não conseguiu evitar sorrir ao pensar em uma nova fic que ele terminou recentemente: era sobre um filho seduzindo seu pai touro, indo nadar com ele e tendo seu pai enchendo sua bunda de porra na água. Então, quando eles caminharam até os chamativos "chuveiros exclusivos para homens", eles chamaram a atenção de muita gente. Para todas as cabeças que ainda não tinham se virado, elas certamente se viraram quando o pai jogou o filho contra a parede e começou a exibi-lo para todos os homens se masturbarem.
"O que te deixou feliz, filho?"
A voz do pai o tirou do transe.
"O-Oh, nada..." Victor gaguejou.
"Bem, esse era um sorriso de merda que você tinha no rosto. Provavelmente pensando em garotas ou algo assim..." seu pai parou em um murmúrio.
Victor se concentrou na comida e tentou não olhar para a camisa levemente desabotoada do seu pai, vendo os pêlos grossos do peitoral dele escapando sobre a camisa.
Como os dois estavam bem juntinhos, Victor conseguia sentir as pernas musculosas e peludas dele esfregando nas suas, e isso só o deixou ainda mais excitado, a ponto de não conseguir se concentrar nem em comer.
Tudo o que Victor conseguia pensar era em esfregar o corpão peludão, musculoso e suadão do seu pai e beber seu esperma reprodutor, enquanto sua mãe estava fora.
Seu pau latejante estava exigindo atenção.
Victor colocou sua comida na mesa e pediu licença para sair, deixando seu pai sozinho para comer sua comida na mesa, enquanto Victor se masturbava no banheiro fantasiando DILFs peludos.
**********************A manhã seguinte...
Victor acordou grogue com o som do seu pai entrando no quarto. Ele deu um tapa no seu rosto e disse para Victor "começa a chupar".
Victor não sabia se isso era um sonho ou não, mas no momento em que sua mão envolveu a perna volumosa do seu pai, Victor percebeu que isso era real.
"Vai lá garoto, eu vi você olhando para mim. Vi essa merda esquisita que você gosta. Eu estou com tanto tesão filho, eu só preciso de uma garganta quente para descarregar..."
Victor envolveu seus lábios carnudos em volta do eixo gigantesco de 24 centímetros, extremamente grosso e pulsante dele e olhou para ele em busca de aprovação. Ele respondeu agarrando sua cabeça e a empurrando mais para baixo em seu monstruoso caralhão suado, esticando a boca carnuda ao máximo.
"Meu garoto sexy..."
Agora Alex estava flexionando os quadris contra o rosto do filho, seu caralhão arrombador de cavalão garanhão mal cabia na boquinha do filho, aquela circunferência exagerada e venosa apertando entre seus lábios exageradamente abertos.
"Vai lá, garoto, você aguenta tudo..." Alex resmungou com sua voz meio acordada.
Não é como se Victor estivesse completamente acordado — afinal, seu pai acabou de entrar em seu quarto, cheio de tesão, e pediu para o seu filho chupar seu caralhão monstruoso e arrombador antes de ir trabalhar.
Agora ele está engasgando com seu varão gigantesco como se sua vida dependesse disso, suas mãozinhas envolvendo seu eixo extremamente grosso e tentando enfiar o máximo de centímetros possível da circunferência exageradamente grossa em sua boca.
Funcionou, porque quando o papai sentiu seu pauzão arrombador envolvido com o calor da garganta adolescente do filho, ele gemeu de prazer e até suas pernas cederam, tendo que colocar a mãozona no ombro do filho para se apoiar.
"Poooooooorra, oooooooooooh meeeeerda... Você está indo muito bem, garoto... Continue assiiiiiim... Huuuuuuuuuumm... É sua primeira vez?"
O que só poderia ser descrito como um murmúrio de "sim" vibrou em torno do seu caralhão arrombador atolado profundamente na garganta e Alex gemeu de alegria novamente.
"Drooooooga..." ele disse, sua voz assumindo um tom mais sombrio desde que viu seu filho enfiando o pauzão gigantesco e latejante do pai na boca.
"Seu primeiro pau é do seu maldito pai..."
Alex inspirou. "Puta meeeerda, isso é excitante pra caraaaaaaaalho."
Ele então empurrou a cabeça do garoto completamente para baixo em seu gigantesco eixo latejante, fazendo o filho absorver o cheirão áspero e terroso que vinha de seus pêlos pubianos grossos e sujos, um cheirão forte de suor másculo e hipnotizante.
"Você gosta deles peludos, não é?"
Victor apenas fechou os olhos de felicidade e soltou um gemido em volta do caralhão, que latejava freneticamente atolado na garganta.
"Seu pintozinho está latejando de tanto chupar o picão quebra-queixo do seu pai, não é?"
Outro gemido.
Alex começou a foder a cara do filho - começando com estocadas lentas e calculadas dos quadris. Até que sentiu as mãos do filho agarrarem firmemente seus quadris, como se a pequena vagabunda estivesse implorando por mais. Então ele realmente começou a entrar na onda - batendo suas enormes bolas peludas e suadas contra o queixo liso do filho a cada estocada, sem parar nem mesmo quando ouviu o filho engasgar e lutar em volta do caralhão monstruoso de 24 centímetros; na verdade, isso só fez o grande pervertido de um pai estocar com mais força seu nervão arrombador na boca do filho.
"Oooooooh deliiiiiiiiciiiiaaaa uuuuunnnnngh... Você ainda é um adolescente. Eu tenho que fazer você crescer com uma proteína forte, não é?" O pai perguntou mais como uma pergunta para si mesmo.
"Então, espero que você goste de beber o esperma amargo e salgado do seu pai, porque é isso que você vai ter. É isso que os viadinhos ganham, não é? De todos os homens que você poderia sexualizar, você escolheu seu pai. Os garanhões no vestiário não são o suficiente? Não, você quer um caralhão arrombador mais velho, pura e simplesmente. Quer um homem com o dobro da sua idade para encher sua boquinha de adolescente com esperma! Huuuuuuuuurghh! Se prepara para a proteína... Oooooooohhh Deeeeeeeeus uuurrghh tô CHEGAAAAANDO... Oooooooooooh toma meu espeeeeeeeeeeerma... Oooooooooooh siiiim bebe tuuuudo... Uuuuuurrghh"
Alex pressionou a cabeça do filho firmemente contra seus grossos pêlos pubianos, seu caralhão monstruoso de 24 centímetros atolado até o sacão e jorrando esperma descontroladamente dentro dele, como uma torneira quebrada.
O pobre Victor teve que sentir o cheirão forte e hipnotizante de todos os pêlos pubianos suados empurrados para dentro do seu nariz e, com as enormes bolas peludas, suadas e pesadas do seu pai batendo inexoravelmente contra seu queixo, ele gozou com as mãos livres, um gemido infantil de prazer escapando do caralhão monstruoso do seu pai o tampando.
"Hrrghh... Poooooorra. Você está realmente bebendo tuuuuuuuudo... Puta que pariiiiiiiu... uuuurrghgh... O-O que diabos eu criei..."
Assim que Alex terminou de bombear todo o esperma gosmento e fervendo dos seus testículos gigantescos, que seu filho precisaria para crescer forte e saudável, ele saiu da boca inchada, seu caralhão latejante saltando de volta para seu estômago peludo com um baque alto e definido.
Alex olhou para o filho com parte horror e orgulho e encostou a boca na dele.
"Vá em frente... Compartilhe comigo, filho da puta pervertido."
Victor abriu a boca e deixou o esperma do pai cair em sua boca.
Os dois homens começaram a se lamber e a compartilhar a língua esporrada e gosmenta entre eles imediatamente.
"O gosto é bom, não é, garoto?" A voz do pai estava assumindo um tom mais amoroso, agora que ele apenas atolou o caralhão gigantesco e extremamente grosso entre os lábios carnudos do garoto e injetou uma gozada gosmenta e farta pela manhã, dentro da garganta flexível do adolescente.
Alex colocou a mãozona na cabeça do filho e o puxou para o mais perto que pôde, seu peitoral forte e peludão fazendo cócegas no corpo mais suave e magro do filho.
"S-Siiiiim, pai..." Victor murmurou, ainda tentando processar que ele realmente engoliu a porra reprodutora do pai e agora está fazendo uma bola de neve com ele.
"Querido, você está aí?"
A voz de sua esposa interrompeu a diversão, Alex se afastou dos beijos que estava dando ao filho com um grunhido ressentido, lançando-lhe um olhar que só poderia ser descrito como voraz.
"Hrgh... Terminaremos isso mais tarde, filho."
Mesmo quando os brações musculosos de seu pai o deixaram, Victor se inclinou para frente para dar uma lambida rápida em seus mamilos peludos antes de ir embora.
Isso fez Alex gemer e cambalear um pouco para trás.
"Cristo- Agora não- Poooooorra, você é tão gostoooooso, filho..."
Seu filho é como um animal de estimação que não consegue deixar seu dono. Mesmo enquanto Alex tentava rapidamente colocar suas calças de moletom de volta e enrolar seu robe de tal forma que não parecesse que ele tinha acabado de ser chupado por seu filho, seu garoto estava perseguindo seu peito enrijecido como um animal - lambendo seus mamilos eretos, passando a mão por todo os cabelos grossos molhados de suor e cheirando profundamente aquele perfume almiscarado, transcendente que somente um homão maduro e rústico como seu pai pode esperar produzir.
"Você gosta do meu peitoral peludão, filho?"
"Pooooooorra, siiiiiim..." O filho gemeu com uma voz feminina. Ele tinha acabado de fazer seu pai bombear seu esperma gosmento e quente garganta abaixo -- ele não vai parar agora. Ele quer mais.
Alex cedeu e colocou o bração musculoso em volta das costas do filho, aproximando sua cabeça do peitoral peludão dele enquanto ambos se encostavam na parede, apoiando um ao outro.
"Vai lá, dá uma lambida gostosa nesses mamilos bicudos. O papai vai te dar uma bela punheta."
Alex envolveu a mão em volta do pau de 18 centímetros do filho, enquanto chupava o mamilo. O pai sorriu ao ver o pau duro do filho pulsando em seu aperto.
"Nada mal, filho. Mas ainda está crescendo. Um dia você será tão grande quanto 'seu pai."
Então Alex começou a bater em seu filho enquanto Victor devorava avidamente o mamilo bicudo de seu pai, deixando seu peitoral peludão brilhante com a saliva de seu único e adorador - seu filho.
Seus gemidos se misturam em uma sinfonia de amor pai-filho. Pai masturbando filho. Filho adorando pai. É um desejo simples e puro que corre por esses machos.
Alex está secretamente orgulhoso de como seu filho está se desenvolvendo bem - ele apalpou seu corpo firme e bem constituído enquanto o abraçava firmemente, às vezes se abaixando para apalpar sua bunda redonda, fazendo o filho pular de surpresa.
"...Eu tive uma idéia, filho. Mas vamos fazer isso rápido."
Alex podia ouvir sua esposa se levantando.
"Teremos que fazer isso bem rápido, seu inútil caçador de esperma."
Alex abaixou a calça de moletom e saiu sacudindo novamente aquele magnífico pedaço de "carne de pai", como Victor costumava descrever em suas histórias.
O garoto engasgou de surpresa ao sentir o nervão opressor do pai roçando em seu cuzinho, o levando ainda mais ao orgasmo enquanto sentia o pai batendo nele.
Seu pai o surpreendeu ainda mais ao colocar seu pau na boca, seus lábios se contraindo ao redor do eixo de seu filho, mãozonas grandes beliscando suas bolas enquanto o filho gemia e enfiava as mãos nos ombros carnudos de seu pai, gemendo em seu ouvido, esfregando-se amorosamente contra sua barba áspera.
"Vamos, filho, solta essa porra dessa piroca. Me dá esse respingo de esperma adolescente."
Porra, quando ele coloca dessa forma, combinado com o calor da boca faminta do pai e o estímulo avassalador fornecido por sua língua molhada, Victor não consegue evitar gozar uma gozada gostosa dentro de ambos, suas bolas jovens batendo contra seu queixo peludo enquanto ele faz isso.
"Oooooooooooh, porra, siiiim, garoto...", Alex estava realmente curtindo isso.
Depois que ele engoliu generosamente todo o "sêmen adolescente" do filho, ele tirou o pau quente da boca esporrada, os últimos jatos de esperma gosmento caindo sobre seu peitoral peludão, sobre o qual Alex rapidamente passou o dedão para pegar e comeu sem quebrar o contato visual.
Ele rapidamente juntou suas coisas e se vestiu.
"Porra, acabei de chupar meu próprio filho..." ele disse incrédulo para si mesmo enquanto se trocava e enquanto Victor ficava alí, mais rígido do que uma estatueta de madeira sem vida.
Ele se virou para olhar para Victor e piscou:
"Nosso segredo, garoto", e foi cumprimentar sua esposa como se nada tivesse acontecido e ele não estivesse ocupado fodendo seu filho na garganta e engolindo seu esperma para uma 'rapidinha' antes de ir trabalhar.
Assim que saiu de casa com sua esposa, Victor não conseguiu evitar de freneticamente abrir a gaveta e pegar seu caderno, rabiscando algo como:
"Papai me chupou hoje. A barba dele arranhando minhas bolas foi tão boa."
Então ele gozou todo em si mesmo com o pensamento do que tinha acabado de acontecer, se repetindo em sua mente.
No final, Victor estava deitado como uma águia na cama, rindo de alegria antes de cair no sono.
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Os próximos dias passaram sem eventos, mas o mais importante, as fantasias de Victor se tornaram mais desenfreadas desde aquela manhã em que seu paizão másculo e viril, enfiou seu caralhão monstruoso e envergado de 24 centímetros extremamente grossos em sua pequena garganta.
Ele pode até se lembrar de como os pêlos pubianos grossos do pai faziam cócegas em suas narinas e do almíscar profundo e distinto transbordando das axilas cabeludas suadas de seu pai e enfeitando seus sentidos.
Se isso não for tudo, ouvir a voz profunda de seu pai proferir as palavras: "Meu filho pequeno e sexy" com certeza o fazia explodir em suas sessões noturnas de masturbação.
Para o desgosto das pessoas online que tinham se excitado com suas fantasias de pai/filho, Victor tinha jogado a caneta e o papel de lado por enquanto e se concentrado apenas em se satisfazer com a experiência real do incesto pai/filho. E, por Deus, foi fenomenal. Nem em seus sonhos mais loucos ele imaginou seu pai chegando nele daquele jeito.
O que levanta a questão: o que levou Alex a enfiar seu caralhão arrombador de cavalão garanhão na garganta do filho adolescente, sem pedir desculpas?
**********************--Na sexta-feira à noite....
Depois de chegar em casa do trabalho, Alex estava bem cansado e excitado. Para isso, seu filho estava procurando ser a cura perfeita para suas necessidades.
No momento em que subiu as escadas, ele encontrou seu filho deprimido na porta do quarto, com um sorriso tímido no rosto.
Alex, excitado como estava desde que gozou no filho pela manhã, o empurrou para o quarto e imediatamente para a cama, sem pensar duas vezes.
Enquanto Victor se despia animadamente pensando em ter o caralhão gigantesco e extremamente grosso de papai de verdade e cru de novo, ele notou que esse pai tinha álcool no hálito. Para ele, isso só deixou tudo ainda mais quente - sabendo que ele está se agarrando com um homem casado, alguém que ele admira - agora ele está trocando cuspe com ele como se não houvesse amanhã.
Victor ficou muito mais confiante desde a última vez e esperou ansiosamente o dia todo, para poder colocar as mãos no corpão musculoso e peludão do pai novamente. Agora que ele conseguiu, seu coração está disparado no peito.
Sentir a cerda do pai contra seu próprio queixo é eufórico. Victor está ficando tão excitado ao ficar com um homem mais velho, que seu pai não consegue evitar abaixar o braço e apalpar a protuberância crescente do filho no meio do beijo.
"Você está carregando carne aí, filho", disse seu pai meio brincando, e seus olhos se arregalaram ao perceber o quão grande era o pau do filho para a estatura e idade— quase tão impressionante quanto a dele.
"Mas não tão grande quanto você, pai", respondeu Victor, corando ao perceber que seu pai estava olhando para seu pau.
Ele engoliu em seco.
"Meu menino realmente cresceu..."
Alex jogou o filho na cama e começou a bater o caralhão gigantesco e latejante dele, contra a bunda do adolęscente.
"Pronto para transar, filho?"
"Deus, poooooooorra, siiiiiiiiim siiiiiim simplesmente siiiiiiiiim!" Victor gemeu como uma vadia necessitada.
Enquanto Alex estava focado em direcionar seu caralhão arrombador de cavalão para o buraquinho virgem de seu filho, Victor não conseguia parar de gemer com o corpão musculoso e peludão do seu pai o pressionando para baixo. Tanto que Alex enfiou os dedões grossos na boca de seu filho, para que sua esposa não pudesse ouvir seus esforços incestuosos.
Assim que o cabeção indigesto e arrombador passou, uma pontada de violenta dor subiu pelas costas de Victor, mas, graças às palavras preocupadas de seu pai, ele conseguiu relaxar e deixar o "papaizinho" entrar.
"Oooooooh Poooooorra... apertado pra caraaaaaaaaalho... esse furinguinho vai estrangular meu cacetão grossão... Puta meeeeeeeeerda... Tem que ir com calma, filho. É sua primeira vez..."
"Mph... Eu seeeeeei, pai..." Victor murmurou.
"Eu te amo muuuuuuuuito."
Alex não conseguiu deixar de sorrir com isso.
"Heh, eu sei."
Segurando seus quadris finos, Alex deslizou cada vez mais seu eixo gigantesco e extremamente grosso dentro do buraco do seu filho, as paredes internas quentes como um vulcão de seu filho apertando firmemente seu caralhão gigantesco de 24 centímetros, como se até mesmo seu corpo estivesse lhe dizendo para não soltar o caralhão latejante do seu pai.
O corpo de Victor mal podia ser visto sob a massa de músculos e pêlos negros que é seu pai Alex. Os pêlos grossos do corpão musculoso o tornavam mais sexy e másculo do que qualquer outro homem poderia esperar ser, e Victor estava em êxtase ao senti-los esfregar contra seu corpo.
Ele conseguia ouvir seu pai resmungando em seu ouvido sobre o quanto "ele queria isso" e até mesmo histórias sobre como ele ficava excitado com a idéia de seu filho chupá-lo à noite.
Claro que, quando ele está atolado até as enormes bolas peludas no buraco extremamente apertado do filho, ele não consegue evitar se perder no momento e, agarrando o adolescente com força, lambe seu pescoço e faz Victor soltar um alto gemido feminino abafado pelos dedões grossos do pai.
"Vai lá, pai... Enfia tudo aí... Oooooooh deliiiiiiiiciiiiaaaa de piruzão monstruoso... Procrie com seu filho viado idiota."
Victor também estava se perdendo no momento. Ele quer ser usado, criado e jogado fora pelo pai. Ele quer todo daquele monstro de 24 centímetros e extremamente grosso, enfiado profundamente na bunda dele e batendo violentamente contra a próstata.
Com essa linguagem, Alex não conseguiu evitar punir seu filho por ser um menino tão travesso.
Ele flexionou os quadris e enfiou o nervão opressor e arrombador no fundo do canal aveludado, esfregando os pêlos pubianos grossos contra o furinguinho exageradamente esticado do garoto.
"Mphhh... Papaaaaaaai, siiiiiim... Oooooooooooh deliiiiiiiiciiiiaaaa... Arromba meu cuziiiiiiiiinho aaaiiiiiimmmm..."
Victor é cada pedaço de depósito de porra que ele imaginou. Uma puta pervertida para seu pai. Uma puta para homens másculos e selvagens de verdade.
Alex empurrou brutalmente novamente. E novamente, até que ele entrou em um ritmo constante com o qual ele estava sacudindo a cama, os dois se sentaram de suas estocadas profundas no reto exageradamente apertado de seu filho, corpão peludão e grande elevando-se sobre seu filho de aparência frágil em comparação. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Isso só o fez querer bater nele ainda mais. Estuprar seu filho até o chão. Torná-lo um escravo de caralhão arrombador sem mente para seu próprio pai, cujo cérebro está focado apenas em tirar o gozo de seu piruzão monstruoso de cavalão garanhão FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Nesse ponto, Alex nem lembra que tem uma esposa. Para todos os efeitos, seu filho é sua esposa deliciosa que ele está literalmente hipnotizado.
"Oooooooooooh pooooorra... Quando você... huurrrgh... vai arrumar um namorado, filho?"
Victor quase riu alto dessa pergunta.
"Namorado?", ele retrucou, movendo o corpo freneticamente em sintonia com o do pai o fodendo sem dó nem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Eu só preciso de você, papaaaaaaaaaai... Oooooooh apenas você... Não para de arrombador meu cuziiiiiiiiinho... Foda com fooooooorça... Oooooooh siiiiiiim assiiiiiiiiiim huuuuuuuumm..." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Foi isso que fez Alex gozar dentro do pequeno buraco apertado do filho, seus braços peludos o segurando firme enquanto ele bombeava descontroladamente espermas fumegantes e gosmentos de pai de verdade dentro dele.
Então, quando Alex tirou o caralhão latejante totalmente sujo de gozo, ele despejou as últimas gotas sobre o buraco rosa perfurado e avermelhado do filho e caiu de costas na cama.
"Caaaaaaaaaara, isso foi loucuuuuuuuuuura... Oooooooh Deeeeeeeeus..."
Victor se virou de modo que seu estômago estava rastejando contra a cama e lambeu o eixo gigantesco coberto de sêmen gosmento, meio duro de seu pai, certificando-se de que nenhuma gota do esperma reprodutor de seu pai deixasse seu corpo, o limpando completamente. Ele então desceu para suas grandes e pesadas bolas peludas suadas, empurrando seu nariz contra elas e inalando aquele cheirão cru que fez seu pau pulsar com vigor renovado.
Logo, porém, ele caiu em um sono profundo ao lado do pai.
"Ei... Posso te chupar enquanto você estiver na cama da próxima vez?"
Alex olha para o filho com a testa franzida e sorrindo.
"Heh, por que não... Afinal, você é a única esposa que preciso para satisfazer meus desejos... Te amo mais que tudo."
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