TRANS PASSIVAS QUE COMEÇAM A SER ATIVAS

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Trans
Contém 1267 palavras
Data: 09/07/2024 18:47:42

Já conheci muitas trans que, quando começam a vida de acompanhantes, são apenas passivas, algumas radicalmente passivas. Várias com o tempo vão flexibilizando essa opinião e começam a fazer ativas também.

Das com que falei sobre o assunto a explicação é quase sempre a mesma: os clientes vivem insistindo para elas serem ativas, muitos desistem porque querem ser apenas passivos e tem sempre aquele dia em que elas estão com tesão, no clima e comer alguém sempre é gostoso. Algumas fazem até mais, incluem ser ativas também com mulheres.

Já estou nessa estrada há algum tempo e, ao perceber que aquela trans novinha com quem saí e era somente passiva passou a ser ativa também, fico louco de tesão para sair com ela de novo, o quanto antes, para conhecer a nova faceta dela.

Ocorreu assim com PATRÍCIA, uma trans bonitinha, aquela falsa magra, com quem tinha saído 2 ou 3 vezes e nem ela cogitava ser ativa, fazia cara de nojo. PATRÍCIA viajou, passou um tempo rodando pelo país e pelos sites descobri que ela virou ativa. Foi só ela voltar a Recife e saímos de novo. Uma das melhores saídas que já tive, pois ela se lembrou de mim e passamos boas horas no motel, eu matando a saudade daquela bundinha dela e muito alegre por ser devorado por ela, que fazia a questão de mostrar tudo o que tinha aprendido sendo ativa.

Tem uma outra, HÉLIDA, que ficava sempre de pau duro nas transas, gozava e nada de querer comer ninguém, já avisava ser exclusivamente passiva. Isso já mudou e vejo nos anúncios e redes sociais dela que ela está até com gosto de comer xoxota. Esperando uma oportunidade para sentir aquela gata me maltratando por trás.

A mais radical que conheço, e diz ter orgulho de ser somente passiva, diz até que vai morrer virgem na frente, a SANDRA, já deu indícios de dúvidas. Na última vez que saí com ela, deixou-se chupar muito, até simulando me comer a boca, e, quando veio sentar no meu pau (a posição que ela mais gosta), fez questão de esfregar o pau dela na minha terra de ninguém (entre os ovos e o cu), dizendo coisas como “já pensou se eu...?”, “às vezes eu acho que vou tentar...”.

Porém, o que quero contar foi o que ocorreu comigo e LAURA. Eu já tinha saído com ela umas 5 vezes, ela sempre passiva, na primeira vez o pau dela mal ficou duro. Ela é uma branquinha deliciosa, bem dengosa, educadíssima, uma conversa maravilhosa, cheirosa e as nossas trepadas sempre foram maravilhosas. O cuzinho lindo e o pau rosinha, de tamanho médio e bem retinho.

Da última vez em que saímos foi uma coincidência sensacional. Ela estava na cidade e eu não tinha tido conseguido liberação para encontrá-la. Num domingo aleatório, eu estava voltando para casa e resolvi tomar algo numa cafeteria perto de minha casa, pois eu ia chegar mais cedo e não ia ter ninguém em casa. Mal estacionei o carro, vi que LAURA vinha saindo da cafeteria.

- Ei, menina, está perdida por aqui?, perguntei alegre

- RAMON! Que surpresa. Eu estou no apartamento de um amigo aqui junto e vim tomar um café, estava de bobeira

- Eu também, ia fazer a mesma coisa pelo mesmo motivo

- Você está de bobeira agora?

- Isso é um convite?

- Bom... só não pode ser na casa desse meu amigo, lá não recebo ninguém

E assim fomos para um motel. Que trepada, o cachê foi até reduzido. Ela tinha ido almoçar com uma amiga, passaram quase toda tarde juntas e SANDRA tinha acabado de chegar. Tesão a mil. Minha e dela, só que ela estava de um jeito como nunca vi, me chupando com vigor, pedindo rola e, pela primeira vez, trepamos duas vezes e sem proteção. Foi clima de amor.

Ela viajou, veio duas vezes por aqui e não saímos. Mas na terceira vez, vi que ela tinha começado a ser ativa. Eu confirmei com ela antes e fui já sabendo disso, sem surpresa. Marcamos de manhã, os dois com muita tesão, “virgens” naquele dia. Fomos para um motel bem legal, para curtir mesmo.

No caminho já vínhamos no clima de namoro e putaria, ela dizendo que ainda estava se acostumando a ser ativa, não saía com mulher e nem sempre conseguia deixar o pau duro, no entanto ela falou isso e já mostrou o cacete duro por debaixo do vestido que usava: “para você está uma rocha, viu?”.

Começamos a nos beijar e não demorou a gente já estava no 69 na cama. LAURA estava sedenta, com um fogo igual à da última vez, só que eu sabia que ela ia me comer. No costume, beijos, abraços e em pouco coloquei-a de ladinho e meti rola, o cu dela pegando fogo, mas eu não quis gozar, era para matar saudades apenas.

LAURA riu e de pau em riste me virou de bruços e foi me beijando do pescoço até a bunda. Enfiou a língua no meu rego, no meu buraco e meteu gel em tudo. Foi por cima, falando putaria, dizendo que tinha sonhado à noite me comendo e que eu ia conhecê-la como “macho”, “mulher de pau”. O meu cacete estava superduro, estava louco esperando por LAURA. Senti aquele cacete quente na portinha, batendo para entrar. A cabecinha entrou logo, eu estava com muita tesão. Ela não se apressou, foi entrando devagar até meter tudo.

- Entrei todinha, tá gostoso?

- Claro que sim

Então foi aumentando a velocidade até começar a me dar uma surra de pica quando notou que eu tinha relaxado, fazendo barulho de tanta força que ela metia. A virilha dela batendo na minha bunda! Mil palavrões, me chamando de tudo, me dando mordidas no pescoço, uma mulher ativaça. Não se controlando, me botou de quatro e aí é que meteu rola mesmo, dando tapas com muita força na minha bunda.

- Vai, putinho safado, agora quero que você sofra, abre esse cu, quero arrombar esse buraco.

Ela dizia isso transtornada até, tanto que eu até me assustei. Ela metia com muita força e às vezes doía, fui reclamar disso e ela me deu foi uma tapa na cara dizendo “cala boca, puto, aguenta calado, não mandei falar”. A dor sumia com a tesão de ser dominado por aquela carinha de anjo me comendo como um tigre raivoso. LAURA aumentou a velocidade, me apertou nas ancas e me encheu de leite. Nem me avisou, nada, gozou como se eu fosse seu objeto. Ela caiu sobre mim e, no maior esforço sem tirar o pau de dentro, ficamos de ladinho e eu gozei me masturbando.

- Menina, você é um monstro quando é ativa, eu disse

- Cala a boca que eu vou querer mais, respondeu ela me dando um tapa na cara (sem força, mas longe de ser um carinho)

Realmente, ela liga chave diferente quando é ativa, fica braba, manda em tudo, bem diferente daquela carinhosa e dengosa passiva. O acordo era dar uma boa trepada, mas almoçamos por lá, eu meti no rabo dela até o final e, claro, LAURA me comeu de novo do mesmo jeito, claro que sem a mesma intensidade mas da mesma forma, dando ordens, dizendo palavrões, dando tapas e, ao final, ainda me mandou eu fazer uma massagem nela.

Nem preciso dizer que me “apaixonei” pelas duas LAURAS: a minha mulherzinha comportada e passiva e a minha rainha tirana com jeito de macho alfa dominador.

Na saída eu ainda disse a LAURA: "Você desse jeito como ativa e tinha dito que ainda estava se acostumando a ser ativa. Imagino como vai ser!!!"

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Ramon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários