O porquê eu sou a netinha preferida

Um conto erótico de Ingrid
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 09/07/2024 21:55:11

Prólogo: Não, nunca houve algo desrespeitoso bem pelo contrário, vovô sempre foi muito mais que um exemplo vivo, meu herói. Conselheiro e amigo de todas as horas, além de sempre me dar inúmeros presentes, seu maior era o abraço tão forte com suas mãos percorrendo da minhas costas sempre que nos víamos. Quando comentei que iria para a faculdade ele vibrou e concordou em me dar carona todos os dias. Tudo ocorria bem até a última fatídica sexta feira.

As aulas foram suspensas por falta de luz, aproveitei para ir mais cedo na academia, enquanto me preparava para o banho mandei um áudio explicando para meu avô que não precisava vir me buscar. Apesar de ser meu avô, ele não é “idoso” mas sim um coroa, cuida do corpo, sabe usar bem melhor a tecnologia que eu. Prontamente me respondeu e falou que mesmo assim poderia me levar, hesitei e falei que não precisava, iria ir correndo para fazer um cardio. Se mostrou relutante mas aceitou, desliguei e tomei meu banho, após perfuma-me vesti o conjunto do dia, um shorts com mesmo tecido de legging cinza, ele fica tão colado ao meu corpo, destacando mais ainda minhas grandes coxas e bumbum. Por cima apenas um top branco, sem sutiã, não preciso, meus seios são extremamente pequenos em comparação as coxas, com minha altura (1,80) meu corpo se distribui em peitos pequenos, cintura fina e marcada e grande quadril, coxas e bumbum. Já estava pronta e quando fui a cozinha buscar minha garrafa d’água surpreendo-me com uma buzina em frente a minha casa, fui em direção a porta da sala, com a visão total do portão pude ver que era o vovô. Então gritei para ele:

- vô, quase não me pega em casa, já estou indo para a academia. O que você quer?

- Eu sei, vou levar você, não gosto de te ver andando sozinha na rua!!

Sei o quão forte é seu gênio, então resolvi aceitar, fechei a casa e entrei no banco carona do carro. Ele apenas me olhou e pediu minha mão, quando dei ele a segurou e aproximou de seus lábios, deu um leve beijo próximo aos meus dedos e falou:

- como você é linda, minha princesa.

Agradeci e dei um beijo em seu rosto, durante o caminho ele não poupava elogios ou sorrisos. Me pediu para não fazer um treino longo pois queria que fossemos tomar um açaí. De tanto ele insistir, falei para irmos direto. Pedimos e resolvemos comer fora da sorveteria, numa praça próxima com temática japonesa, ela é linda e bem calma. Sentamos no último banco que era próximo a um pequeno bosque, tomamos o açaí conversando sobre algumas coisas da rotina e quase no fim, acabei derramando e nem notei, apenas vi ele se aproximando e com apenas as pontas do dedo passando no bico do meu seio e “tirando” a sujeira, aquilo foi tão inesperado que arrepiou-me todo o corpo e não consegui sequer pensar no que falar, notei que ele também se demonstrou nervoso, principalmente após baixar a cabeça e notar minhas coxas com os pelinhos totalmente arrepiados. O silêncio entre nós reinou e apenas escutávamos o barulho dos pássaros, após longos minutos e sem raciocinar muito, falei:

- Não limpou bem vô, pode limpar novamente?

Ele assentiu com a cabeça e ficou mais próximo de mim, ao ponto de sentir sua respiração pesada enquanto seu dedo deslizava e atravessa meu peitinho, apenas fechei os olhos, pois havia o medo de onde aquela situação vai levar mas também o receio de tudo aquilo está acontecendo em plena luz do dia, numa praça, em público. Então ouvi sua voz um pouco rouca falar:

- Eles são lindos, você é perfeita, incrível poder admirar a evolução que houve nesse corpinho, minha princesa

E então senti sua mão áspera de homem maduro tocar em meu rosto, abri meus olhos e imediamente nos encaramos, olho no olho, com a sensação que o mundo havia parado de girar e apenas a mão dele estava em movimento, ela percorreu da minha bochecha até a nuca, após puxar levemente meu cabelo me puxou para si, sim, nos beijamos, naquele momento fiquei completamente encharcada, senti um tesão que garoto nenhum da minha idade foi capaz, um beijo lento com ambas as línguas na mesma sintonia, uma entrelaçada na outra, enquanto nossos corpos estavam completamente grudados, sim eu apertei o maximo possível meu corpo ao dele enquanto meu vovô além de me apertar ainda passava sua mão por todo meu corpo, não sei quanto tempo ficamos nessa situação mas foi o suficiente para ele guiar minha mão até sua calça e sentir apertando o volume de sua excitação, uma surpresa também diga-se de passagem foi a grossura, abri meus olhos para ver com detalhes tudo, aquele pau marcavam tanto na calça. Preocupada levantei e olhei para os dois lados, meu vovô mais calmo apenas levantou e pegou minha mão, assim começou a guiar me para o bosque que havia atrás do banco, não havia nem 30 m de distância mas pareceu quilômetros, meus pensamentos estavam totalmente acelerados. “Será que ele saiu de casa com tudo isso planejado???”, “Será que ele sempre se sentiu excitado com nossos abraços”. Já estávamos totalmente dentro do bosque quando cheguei ao melhor pensamento, se ele já pensava nisso pouco importa, eu estou gostando e se for para ser uma putinha, que eu seja de um homem que sempre cuidou de mim, puxei meu braço como forma de pararmos de caminhar. Voltamos ao beijo, então ele parou e falou no meu ouvido:

- Se você confia no vovô, se apoie na árvore e deixe essa bunda bem empina

- vô... Não sei se posso fazer

- Eu sei que você sabe fazer, uma bunda tão redonda e gostosa impossível não saber ficar de quatro

Fui envergonhada e fiquei de quatro, com os joelhos no chão e segurando com as duas mãos uma árvore

Ele se aproximou, passando a mão levemente e quando virei para olhar, notei ele admirando praticamente de boca aberta meu corpo. Mandou fechar meus olhos e confiar nele, então senti suas mãos pegando no meu shorts e puxando o para baixo. Me deixando apenas de calcinha, não perdeu tempo, puxou levemente para o lado e começou a lamber minha bucetinha, seu rosto estava colado na minha bunda e sua língua deflorava desde o grelinho até o cuzinho, era tão leve e gostosa, quente, eu nunca havia gemido com uma voz tão manhosa como aquele dia, igual uma putinha no cio.

Então senti um dedo participar, ele penetrou levemente seu dedo e dentro da portinha da minha bucetinha fez um movimento leve igual um gancho, ao mesmo tempo que entrava e saía da minha bucetinha, seu dedo tocava na “parede” da entrada, aquilo era tão excitante, tão gostoso, que senti uma vontade de fazer xixi, seguido de um arrepiou por todo o corpo, eu gozei de verdade no seu rosto, instintivamente botei a mão na minha bucetinha e depois notei meu gozo branquinho em meus dedos, sim, completamente encharcada.

- “ Sua gostosa, como é deliciosa minha putinha!!”

Foi o que eu escutei, seguido de um tapa com força na minha bundinha. Ele levantou e ficou de pé em frente a mim, desfivelou o cinto e abriu suas calças, arreou as cuecas então pude admirar o mastro, sim, essa melhor definição para aquele pau, não era dotado mas sim médio e grosso, com pelos aparados e veias saltadas. Timidamente cuspi em minha mão e comecei uma punheta, ouvir seus urros abafados me deu coragem de começar a chupar aos poucos, que loucura, ele acariciava meu cabelo como sempre fez enquanto falava para eu não parar, aos poucos diminuindo o espaço entre minha mão e a boca, enfiando todo seu membro nela, sim uma garganta profunda enquanto passava levemente minhas mãos em seu saco, abri meus olhos queria ver sua reação e ela foi a melhor possível sua cara e gemidos denunciavam o quanto estava gostando, aumentei a velocidade e ele mandou eu parar, falou que eu deveria deitar no chão, não hesitei e obedeci. Deixei e sabia oque iria acontecer, sim havíamos perdido o medo de sermos vistos ao ponto de rolar penetração naquele momento, posicionou se em cima de mim e com a mão direita encaixou seu pau na porta da minha bucetinha, deitou levemente seu corpo em mim com um pequeno espaço entre nós e começou a forçar a entrada daquela pica. E deu certo, começou aos poucos me deflorar, gemia muito mais alto que antes e ele como forma de controlar a situação e também fuder gostoso correspondeu com um beijo babado ainda com gostinho do meu orgasmo. Assim entrou todo aquele pau, suas estocadas alternavam entre rápidas e algumas tão lentas mas tão profundas, enquanto lambia meus peitinhos falava mais de uma vez:

- Minha netinha gostosa, valeu toda a espera, sua bucetinha apertada vale qualquer coisa!!

E assim ele socou mais forte ainda, só conseguia gemer e quando entrelacei minhas pernas para gozar, seus braços fortemente tiraram elas de suas costas, levantou desajeitadamente e sem nem tocar punheta gozou no meu rosto e boquinha, seu urro foi tão forte que tive impressão de ecoar naquele bosque.

Fomos nos recompondo e saimos de lá, eu com galhos no cabelo e corpo, mas pouco me importava, havia feito aquela aventura por nada além do puro tesão e isso é magnífico!!

Se você chegou até aqui, acho que vale a pena compartilhar comigo seus desejos, possuo um perfil apenas para isso, conversar sobre o que faz nosso corpo vibrar e gozar, falar da rotina também e desse universo maravilhoso e sem nenhum tabu. Aonde? No meu instagram: @close_dacolorada, aguardo você lá. Até o próximo relato

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