Ainda com porra pingando de nossos paus, fomos abraçados para o banheiro , entrando juntos embaixo do chuveiro. Delicadamente, Bruno segurou meu pau ainda amolecido, derramou sabão líquido na mão e começou a ensaboar meu corpo, demorando-se na minha bunda e no meu pau. Antes que meu pau endurecesse e o objetivo do banho fosse abandonado, comecei a ensaboá-lo, priorizando as suas costas para, depois, me dedicar aquela bunda com saudade. Notei que ele estava mais musculoso e elogiei suas coxas, dizendo que seria uma delícia sentí-las entre as minhas, com meu pau sendo apertado por aquelas nádegas. Bruno disse que isso não era problema e podia ser resolvido de imediato. Pegou minha mão, me puxou para fora do box, enrolou uma toalha no seu corpo e ofereceu uma para mim, me convidando para o quarto. Nossos paus levantavam barracas nas toalhas, o que foi logo observado pelas Marias, que estavam deitadas nuas na cama, cada uma com a mão em cima da buceta da outra, em siriricas mútuas.
De pau duro, vendo o corpo negro de Maria C sendo acariciado por Maria L, senti saudade do tempo em que namoramos, quando explorei cada milímetro daquela pela sedosa, sentindo seus seio fartos, sua bunda arrebitada, sua buceta sempre com um pequeno tufo de pentelhos e, principalmente seu cu rosado que desvirginei. Maria L sabendo de minha tara por aquele cuzinho, puxou Maria C para cima do seu corpo. As mãos brancas de Maria L abriu a bunda negra de Maria C, deixando seu cu rosado visível. Meu pau parecia um pedaço de madeira dura. Bruno soltou a toalha, encostou sua bunda no meu pau e me puxou para a cama, onde caímos ao lado das Marias. Percebendo que eu, primeiro comeria o cu de Bruno, Maria L esticou a mão, abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, pegou um lubrificante e me ofereceu. Lubrifiquei aquele cu, primeiro colocando um dedo, que logo foi seguido por outro para alargar a rodinha que piscava por um pau. Delicadamente, coloquei a cabeça, forçando um pouco, pedindo para Bruno arrebitar a bunda e abrir as coxas, facilitando a penetração.
Maria L não interrompia as carícias em Maria C, dedilhando seu cu rosado, sussurrando que ainda seria meu nessa noite. Excitada, Maria C esfregava sua buceta na de Maria L, enquanto acariciava suas coxas. Aos poucos, foram se movendo para um 69, onde suas línguas penetravam as bucetas, suas bocas mordiam e chupavam seus grelinhos, caminhando para um gozo mútuo. Estimulado pela cena, eu enfiava e tirava meu pau do cu de Bruno, apertando-o contra a cama, crescendo uma vontade de senti-lo sobre o meu corpo, me enrabando. Jorros de porra invadiu seu cu, escorrendo pelas coxas. Arriei na cama, de costas, com o pau ainda escorrendo porra e senti uma boca me lambendo, recolhendo o gozo. Era Maria L que foi dividir a porra num beijo ardente com Maria C.
Bruno também deitou-se, com porra escorrendo do cu mas com o pau ainda duro, já que não tinha gozado. Maria C não se fez de rogada e encarou aquele pau num boquete furioso. Deitada, em cima dele, com a bunda voltada para mim, me lembrava que ainda tinha um cu rosado naquela noite a ser comido. Quando Bruno gozou, Maria C dividiu sua porra com Maria L, retribuindo o gesto. Eu aproveite para beijar as duas , recolhendo o resto de nossas porras misturadas nas suas bocas. Adormeci de bruços, ao lado dos três corpos gostosos que também dormiam.
Uma hora depois, comecei a ser acordado por um roçar de bocas no meu corpo, percebendo que eram bocas diferentes. Uma subia pela minha perna direita, lentamente, alternado lambidas e pequenas mordidas. Outra subia pela minha perna esquerda, de forma semelhante, enquanto uma lambia meus ombros e costas. Logo, duas delas chegaram na minha bunda e começaram a lamber alternadamente meu rego, com as línguas alternando-se em pequenas penetrações no meu cu. Quis me virar, mas duas mãos musculosas me manteve de costas, prendendo meus braços. Minhas pernas foram afastadas, abrindo minha bunda. As mãos lambuzaram meu cu, alargando-o com os dedos. Virei o rosto e tentei ver o que estava sendo aprontado para mim, pensando que seria Bruno a me enrabar. No entanto, vi Maria L com o consolo que usávamos em nossas transas, aproximando-se de mim. Logo, sento aquele consolo penetrando meu cu lentamente, vibrando. Fui colocado de lado, com Bruno segurando minha perna aberta para facilitar a penetração. Maria C deitou-se costas para mim, esfregando sua bunda no meu pau que tremia de tão duro. O consolo saiu um um pouco de mim e Bruno abriu a bunda de Maria C, passou lubrificante e me empurrou em sua direção, deixando meu pau na entrada do seu cu. Bruno pegou meu pau, deu uma lambida, depois o enfiou no cu de Maria C. Quando consegui enfiar profundamente, Bruno abriu minha bunda e Maria L enfiou o consolo fortemente. Meu pau parecia inchar de tão duro e meu corpo vibrava junto com a vibração do consolo. Senti que teria um gozo fantástico. Gozei fortemente e quando o consolo saiu do meu cu, percebi que Maria L deitava de pernas abertas para Bruno enfiar seu pau na sua buceta, tão molhada que escorria. Os dois gozaram quase imediatamente.
Um trem sempre vale a pena.