O pandemônio se instaurou na casa, todo mundo se juntou na churrasqueira, sem saber o que falar após descobrir o que rolava entre minha namorada e Kayke. Eles ficaram ali olhando um para cara do outro em silêncio, sem saber o que fazer. Parecia que todos já esperavam que aquilo acontecesse pela liberdade que Kayke tinha com minha namorada.
Eu não aguentei ficar ali. Agora que todos sabiam o corno que eu era, não tinha porque eu aturar aquela tortura. Eu simplesmente peguei o carro e saí, sem nem ao menos lembrar de guardar minhas malas.
Taís e eu nunca mais conversamos, mas ficou óbvio para os dois que não éramos mais um casal. Não havia volta na nossa relação depois de tudo que ela fez, e acho que ela também nem queria mais continuar comigo. Além disso, eu me afastei de todas as pessoas daquele grupo, já que nenhum deles veio atrás para saber como eu estava.
Passado quase um mês desde daquela viagem, eu achei que havia dado um ponto final definitivo nessa história, mas aparentemente Kayke ainda pensava em mim. Em uma mensagem ele me falou: “Olha o que você perdeu.”
Junto com a mensagem, Kayke enviará um vídeo em anexo, que eu sabia que não seria do meu agrado. Com muita hesitação, eu dei o play. O celular que fazia a gravação estava colocado de frente para um sofá, provavelmente escondido, me lembrando um pouco aqueles vídeos pornos do “Casting Couch”. O cômodo estava vazio, mas, depois de alguns segundos, Taís e Kayke entravam em cena, se beijando.
Kayke claramente era um homem diferente de mim. Eles mal sentaram no sofá, ele já estava tirando o pau para fora, empurrando a cabeça da minha ex para o seu colo e fazendo ela o chupar.
E Taís também estava mudada. Eu não conseguia acreditar que aquela menina que me dizia que morria de nojo de chupar, agora estava se deliciando com o pau do seu parceiro. Os lábios de Taís deslizavam ao longo do pau, enquanto ela usava a língua para provocar, girando-a ao redor da cabeça. Não era possível ser a mesma pessoa.
“Você sabe por que você está aqui hoje né japa do bundão?” Kayke disse enquanto levantava a saia dela e dava leves tapas no seu bumbum. “Ai sério que você quer mesmo isso Kike?” Taís disse colocou a mão na cara, fingindo vergonha.
"Não tem porque ter esse bundão se não é para usar, né?" ele disse, dando um tapa forte o suficiente para fazer Taís fechar os olhos e morder os lábios, tentando não gritar de dor. “Fora que, o corno nunca comeu esse cuzinho, né? Precisamos descobrir se você gosta.”
Não consegui acreditar que fazia quase um mês e ele ainda estavam falando de mim. Eu achei que eles como casal iam descobrir coisas novas para se excitar sem ser a minha humilhação. Mas, pela resposta de Taís, eu estava totalmente enganado. Rindo e se juntando a brincadeira do Kayke ela disse: “Lógico que não. O pior é que o pau do corno era pequeninho, seria bem mais fácil do que botar esse monstro seu aí atrás. Meu bumbum é grande, mas não sei aguenta não”
Kayke gargalhava, claramente satisfeito com a submissão de Taís. Ele se posicionou atrás dela, e enquanto pincelava seu pau na entrada dela, ele ia penetrando sua traseira com o indicador. “Então, vamos descobrir”, ele disse. Taís mordia uma almofada e gemia, com reações totalmente desproporcionais com o que estava acontecendo ali. Não sei se ela fingia ou se a tensão de perder sua última virgindade a estava enlouquecendo.
Kayke tirou o dedo, cuspiu no próprio pau, e começou. Com movimentos cuidadosos no início, ele ia centímetro por centímetro derrotando a resistência que o corpo de Taís oferecia. Até finalmente seu pau estar atolado por completo na bunda da minha ex-namorada. Ele deu alguns tapas no bumbum dela, antes de segurar nas suas ancas e começar um movimento frenético de vai-e-vêm, como se estivesse celebrando com ela que a bunda dela não era mais virgem.
Taís não parecia nenhum um pouco confortável. Entre gritar de dor, suar e se desequilibrar com a violência que Kayke a comia, eu achei que ela fosse desistir. Porém, com um berro ela reiterou sua determinação: “PUTA QUE PARIU KAYKE COME ESSA BUNDINHA VAI.” Definitivamente essa não era a menina que eu havia ficado tanto tempo junto.
Kayke amava essa nova versão de Taís. Ciente do controle total que tinha da situação, a cada gemido dela, ele a golpeava. Suas mãos batiam com força nas nádegas da minha ex-namorada, com cada tapa deixando a região mais e mais avermelhada. Em vez de reclamar, ela parecia ainda mais excitada com a violência desmedida do seu parceiro. Perdendo totalmente o controle, Taís começou a xingar e socar o sofá, enquanto gozava sendo sodomizada por Kayke. “Ainda bem que eu troquei o corno por você. Nunca que eu ia sentir algo tão gostoso assim com ele.”
As palavras de Taís eram as notas finais da música que Kayke precisava ouvir para alcançar o seu próprio climax. Enquanto minha ex ainda tremia pelo próprio orgasmo, Kayke segurou ela pelos quadris com força, enterrou seu pau inteiro por uma última vez, e liberou seu gozo dentro dela.
Quando os dois se separaram, eu não aguentei e tive que parar o vídeo. Era doloroso demais assistir a bunda da menina que namorou comigo por tantos anos, gotejar com o líquido do cara que eu mais odiava no mundo.
Essa foi a última vez que eu vi ou ouvi falar deles. Tudo que aconteceu foi doloroso, mas para mim deixou válidas lições. Tudo que eu quero é deixar eles para trás e seguir a minha vida, com a promessa de que nunca mais permitirei que alguém me trate assim novamente.
<Fim>
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