Namorada Queria Ser Modelo e Acabou Virando Puta 5

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2117 palavras
Data: 10/07/2024 02:56:07

Com uma camisolinha cor de rosa, sentada na mesa da cozinha, eu tomava café com o meu namorado. Ele se arrumava pra sair pra trabalhar, eu contava que teria uma entrevista pra uma oportunidade de trabalho. Ele me dei um beijo e desejou boa sorte.

Algumas horas depois, lá estava eu, numa salinha de uma agência de modelos, peladinha no sofá, toda descabelada, peitinhos de fora, no colo de um tarado dominador me dando palmadas na bunda por pura diversão e sadismo. A realização do fetiche de dar tapas espalmados na bunda da novinha gostosa que sonhava em ser modelo.

Baixinha, loirinha, 23 anos, carinha de menina de família e uma bunda de cavala toda vermelha dos tapas que ele me dava...

PLAFT!!!

- Sua vagabunda gostosa!

PLAFT!!!

- Olha o tamanho desse rabo...

PLAFT!!!

- Seu namoradinho sabe que você chupa pau de outros machos?

- Ainn... Não sabe...

PLAFT!!

- Piranha gostosa da bunda grande!!!

Uma câmera filmava em cima da mesa. O tarado se deliciando dando tapas estalados na minha bunda e os meus gritinhos de patricinha manhosa levando palmadas. Mas isso eu já narrei nos contos anteriores... Quem ainda não leu, vale a pena entender o inicio da história. E os leitores curiosos que ainda não viram, eu tenho esse vídeo levando as palmadas...

Olá, sou a Bunny. Escritora de contos, viciada em provocar e trabalho como Cam Girl. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre tento filmar algo dos contos pra postar por lá. Tenho o vídeo do conto anterior e também do conto de hoje que vou narrar pra vocês agora

E ali estava eu, peladinha e descabelada, com uma piroca na minha cara. Toda babadinha, batonzinho borrado, levando uma surra de pau na cara. Completamente dominada, submissa e cheia de tesão. Definitivamente, o meu namorado não precisava saber disso rs

O tarado dominador me olhando com cara de lobo mal, subindo nas minhas costas. Comigo deitadinha de bruços, sentindo uma mão de cada lado na minha cintura e um caralho grosso esfregando nas minhas pernas. A mão dele deslizando pela minha bunda, apertando, agarrando e chegando na parte interna das minhas coxas.

Lambuzando os dedos no babado da minha bucetinha. Esfregando, enfiando e subindo a mão até a entrada do meu cuzinho. O dedinho brincando, forçando e dando pequenas pinceladas.

PLAFT!!! Um tapa safado na minha bunda...

O silêncio na salinha vazia da agência. Uma cortina verde no fundo e o sofazinho branco onde estávamos. Ele foi me puxando pra ficar de quatro na beira do sofá, com a bunda empinada virada pra fora e ele em pé atrás de mim, com os pés no chão e as mãos na minha cintura. Esfregando e pincelando a cabeça do cacete no meu cuzinho que piscava de medo...

De quatro, totalmente submissa. A namoradinha comportada agora tava ali numa posição de vadia, empinando e oferecendo o rabo pra outro macho. O ar de dominador, a voz de tarado, a mão apertando firme na minha cintura. A cabeça do pau fazendo pressão e começando a abrir e entrar no meu cuzinho. A câmera na mesa filmando tudo...

Fazia tempo que não fazia anal com o meu namorado, e agora tava ali, aceitando, aguentando uma rola na bunda. Fazendo papel de vadia completamente dominada e morrendo de tesão. Todas as palmadas no meu rabo, toda a surra de pau na cara que eu tinha levado, serviam pra fundir a minha mente e me deixar mansinha e submissa.

Eu tava adorando me sentir naquele papel de vadia. A modelete oferecendo o cu pra entrar na agência. Dava pra sentir a tara que ele tinha no meu rabo, e isso alimentava o meu lado exibicionista e vaidosa. Eu me sentia a mais gostosa do mundo, a piranha da bunda grande, e me dava tesão levar uma vara na bunda daquele jeito....

- Cachorra gostosa... Piranha da bunda grande!

PLAFT!!!

Ele me xingava e me dava tapas na lateral da minha bunda. Segurando a pica com a outra mão e empurrando no meu cuzinho. A câmera na mesa me pegando de lado, de 4 no sofá, com um tarado atrás de mim e uma piroca desaparecendo no meu bundão. Toda peladinha, descabelada e com os peitinhos de fora.

A minha bunda vermelha das palmadas. Ele tinha deixado a minha bunda ardendo por fora, e agora ia deixar ardendo por dentro também...

- isso vadia... Gosta de uma rola na bunda, gosta?

- Uhummmm

- Gosta né vagabunda... Já levou muita pica nessa bunda?

- Não...

PLAFT!!!

- Não vagabunda? Mas agora vai levar! Quer ser modelo? Então leva na bunda, leva...

Ele falava com sadismo e deboche. Com voz de tarado, espumando de tesão de me ver naquela situação. A patricinha filhinha de papai. A namoradinha comportada. Aceitando ficar ali de 4, e levar uma rola na bunda. Não era sobre sexo, era sobre me transgredir. Pegar a menina certinha e me comer de forma pervertida.

Com uma mão na minha cintura, a outra segurando meu cabelo, me montando por trás. Escalando nas minhas costas e botando pica no rabo da modelete vagabunda. Eu era apenas uma modelete vagabunda. E me sentir assim era o que me deixava maluca de tesão!

A piroca já tinha entrado metade, alargando o meu cuzinho. Começando um vai e vem mais acelerado. Socando, metendo, comendo o cu da namoradinha fiel. Meu namorado no trabalho preocupado se eu tinha conseguido a vaga de trabalho. E eu ali de 4, toda empinada, aguentando uma rola na bunda.

O safado me segurando firme, me puxando pelo cabelo e socando no meu cu. Dominador, tarado, sádico. caindo por cima das minhas costas, metendo um caralho grosso no meu cuzinho, me xingando igual um tarado e me domando pelo cabelo feito uma potranca. Uma cavala sendo montada

EU TAVA SENDO MONTADA!!!

De quatro, num sozafinho branco da agência, com um tarado me comendo da forma mais pervertida e sem respeito. Ele não tinha respeito. Não era meu namorado, não tinha carinho ou preocupação se tava me machucando. No fundo, ele gostava se eu desse gritinho de dor. A patricinha mimadinha com carinha de choro tomando no cu

EU TAVA TOMANDO NO CU!!!

- Aaahh vagabunda gostosa... Olha o tamanho desse rabo! Leva na bunda leva... Leva.. Leva na bunda.. Leva... Leva...

- Ainnnn ainnnnnnn Aiinhêêêê... Ainn meu cuzinhooo!!!

- Ta doendo vadia?

- Ainnn ainn um pouco....

- É pra doer mesmo! Vadia desse jeito merece levar rola na bunda! Leva! Leva!

Cada "leva" que ele gritava, era uma pirocada cravada no meu cuzinho. Com o quadril dele batendo na minha bunda, as bolas explodindo na minha bucetinha por trás e uma vara enterrada na minha bunda. Toda de 4, fazendo carinha de choro, e aguentando um caralhão duro e grosso rasgando o meu cuzinho apertado de patricinha.

As minhas marquinhas de biquini de frente pra ele. Com a visão toda do meu bundão grande, com marquinhas de fio dental e o jeitinho de mimadinha burguesa. Ali choramingando com uma vara na bunda. Ele socava com força, com raiva, com tara nos olhos. Espumando, me xingando e adorando escutar os meus gritinhos de desesperada.

Eu franzia a sobrancelha, mordia a almofada branca do sofá e contorcia os dedinhos dos pés. Meus peitos chacoalhando a cada tranco que eu levava por trás. O meu cuzinho ardendo e alargando a cara pirocada que eu levava na bunda. O meu cabelo sendo puxado, me deixando toda vulnerável, entregue e submissa.

Eu tava sendo montada. Puta que pariu... Eu tava sendo montada... Isso me matava de tesão....

- Gostosa! Cachorra! Seu namorado te come assim?

- Ainn ain não.. Não come...

- Mas agora eu vou te comer! Você vai voltar aqui toda semana e eu vou comer seu cu todo dia...

- Ainn ainnn ainnn

- Entendeu, vagabunda? EU VOU COMER O SEU CU TODA SEMANA! ENTENDEU??!!??

- Ainn ainn enetendiii ainnnn ainnnnnnnnn ainnnnnnnnnnn

Ele socava e soltava um arzinho de vitória, de sádico de dominador. Não era apenas sexo anal, era dominação, poder, sadismo, fazer a burguesinha mimada chorar na vara e mostrar que ele mandava em mim. E o pior de tudo, é que isso me matava de tesão...

sempre fui mais comportada na cama com meu namorado. Experimentar ser atropelada daquele jeito quebrava a minha bolha de menina comportada. Eu tava sendo comida, dominada, enrabada feito uma vadia. Isso me deixava maluca. Não era sexo anal, eu tava sendo ENRABADA!!!!

A piroca desaparecendo no meio do meu bundão. Sempre fui vaidosa, gostei de ter bunda grande, e agora tava experimentando a fúria de um dominador, mostrando o que os tarados sempre quiseram fazer com o rabo grande da patricinha cavalona. Eu tava levando na bunda, gemendo manhosa, descabelada e me tremendo de tesão.

Eu ia gozar no pau dele. E nem ia ter como disfarçar que tava gostando...

- Toma no cu vagabunda! Toma! Toma! Toma no cu! Toma! Toma!

- Ainn ainnnn to tomandooonnnn... to tomandoooonnnn...

- Isso vadia... Mostra seu lado piranha pra mim... Fala que ta tomando no cu, fala!

- Toonnn.. To tomando no cuunnn... Ainnn ainnnnnnnn ainnnnnnnn

- Cachorra! Piranha!!! Quer ser modelo? Então toma no cu, toma! Toma! Toma!

Eu tomava! Gemendo manhosa, escandalosa, dando gritinhos. Mordendo o sofa e levando trancos por trás.

O quadril dele amortecendo na carne da minha bunda grande. Me amassando por trás. A piroca desaparecendo no meu cuzinho, bem no meio das minhas marquinhas de fio dental. Bem no meio do meu rabo. A mão dele me dando tapas estalados na bunda. O sofá tremendo no chão. E as bolas fazendo PLOC PLOC PLOC PLOC explodindo na minha bucetinha.

A câmera na mesa filmando tudo. Eu tenho esse vídeo pros meus leitores tarados e curiosos que quiserem. Sendo montada de quatro feito uma cachorra. Feito uma cavalona sendo cavalgada. A namoradinha fiel sendo feita de vadia. EU TAVA SENDO FEITA DE VADIA.

Não importa se meu pai é rico, se meu namorado tem um bom emprego. Eu tinha sido transformada em apenas mais uma vadia que batia na porta da agência e aceitava ficar de quatro pra virar modelo. Eu tinha virado uma qualquer. Com uma rola no meu cuzinho. Entrando e saindo. Entrando e saindo. Entrando e saindo. Comendo o cu da patricinha comportada.

No cu! Era no cu!

Isso só deixava tudo mais pervertido. Não era uma transa qualquer. Eu tinha aceitado todas as putarias vulgares que ele fez comigo. Levado palmadas, apanhado de pau na cara, fodeu a minha boquinha com a rola e agora eu tava de 4 tomando no cu. EU TAVA TOMANDO NO CU!

Existe o sexo anal de namoradinhos. De ladinho, devagarinho, com carinho.

Mas ali, eu tava de quatro. Levando trancos por trás, tapas na bunda e com o filho da puta me puxando pelo cabelo. Socando forte no meu rabo. Com raiva, com tara. Metendo pica no bundão grande da modelete gostosa. Aquilo não era sexo anal. Eu tava tomando no cu!

- Piranha da bunda grande! Piranha da bunda grande! Quer ser modelo? quer ser famosa?

- Querooonnn queroonnnn

- Então toma no cu! Toma! Toma!

- Ainnn ainnnnnnnnn ainnnnnnnnnnnnnnn

Eu tomei no cu. De quatro naquel sofá. Sendo montada como uma cavala. Puxada pelo cabelo e empirocada por trás. Não tinha mais respeito, dignidade. A tara dele era me rebaixar. Fazer a burguesinha mimada se transformar numa puta vulgar. E eu aceitava aquilo e pior, gozava na vara do meu dominador.

Com a mãozinha no meio das minhas pernas, esfregando a minha bucetinha e gozando com uma rola na bunda.

O meu namorado nunca tinha me comido daquele jeito. Eu tava experimentando o sexo selvagem, sem respeito, com sadismo e dominação. Eu me sentia rebaixada, abusada e era justamente esses sentimentos que causavam um crash na minha mente e me matava de tesão. Era uma coisa nova pra mim.

Eu tava experimentando me sentir uma puta e tinha gostado disso. Eu sou uma puta. EU SOU UMA PUTA!!!

Tomei no cu naquele sofá, aceitando todas as putarias pervertidas que ele quis fazer comigo, até o tarado sacar o pau do meu cuzinho e começar a gozar em cima da minha bunda. parecendo um cachorro demarcando território. Gozando no rabo carnudo da modelete gostosa. Ele tinha feito o que quis comigo. E eu aceitaria voltar lá outra vez.

Eu fiquei viciada em me sentir uma puta daquele jeito. A adrenalina, o vulgar, o tesão. Me sentir rebaixada, me sentir uma vadia. Puta que pariu, o meu namorado vai ser muito corno kkkkk

Vou escrever mais sobre esses encontros. Espero que tenham gostado do conto de hoje. E quem quiser o vídeo da curra no sofá ou das palmadas do conto anterior, só mandar mensagem nos meus contatos. Gosto de provocar os meus leitores também rs.

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