Clarinha I
Clara, dezoito anos, estudante do último ano do colegial e sempre foi muito namoradeira.
Teve muitos namorados na escola e tinha perdido a virgindade aos quatorze anos.
Tinha em Flávia, estudante da mesma classe que ela, sua melhor amiga e confidente.
Eles nunca escondiam nada uma da outra e contavam uma para outra tudo que faziam com seus namoradinhos incluindo os detalhes mais íntimos.
Um dia Clara chegou para Flavinha e disse:
- Amiga, tô ficando louca, me ajuda.
- O que foi Clarinha?
- Tô quase maluca de tesão por um cara.
- E qual o problema? Transa com ele.
- É pelo meu padrasto, doida.
- O que? O marido da sua mãe?
- É. Você conhece ele?
- Claro! É um gatão.
- Pois é. Não estou mais me agüentando de tesão por ele.
- Você pirou de vez amiga. Quando começou isso?
- Seguinte: Ele começou a me seguir no Insta tem mais ou menos um mês. Até aí tudo bem. De repente, ele começou a curtir minhas fotos.
- Porra Clara, desencana. É normal. Você até chama ele de pai, o que tem demais isso?
- Acontece Flavinha ele só curte minhas fotos de biquíni.
- Coincidência.
- Também achei no começo, mas aí resolvi postar umas fotos mais ousadas, fazendo pose, empinando a bunda e na última ele comentou: “Linda”.
- Para com isso Clara, foi só um comentário, vai ver ele gostou da foto.
- Tá, então vou te contar o que aconteceu ontem.
- Vai, fala.
- Desde os meus nove, dez anos, eu gostava de ver televisão com a cabeça no colo dele. Me sentia aconchegada pela ausência do meu pai. Ontem minha mãe estava enrolada fazendo os bolos dela. Tinha três encomendas pra hoje e duas para amanhã.
- Normal. Sua mãe trabalha pra caralho.
- Eu sei. Fui pra sala de shortinho, uma camiseta daquelas que a gola canoa deixa um dos ombros de fora e qu7ando deitei, acho que meu peito ficou aparecendo. Ajeitei rapidinho e não sei se ele chegou a ver. Deitei de frente pra TV como sempre e por acaso minha cabeça ficou em cima do pau dele.
- Acontece.
- Só que senti o pau dele endurecendo.
- Ui.
- Fingi que fui ajeitar a cabeça e dei uma roçada com o rosto na pica dele e ela endureceu de vez.
- Caramba. E você fez o que?
- Apertei o pau dele com o rosto, levantei e perguntei se ele queria alguma coisa da cozinha. Ele pediu um café expresso e fui fazer. Peguei um refri pra mim, o café ficou pronto e levei pra ele, Ele me olhou de um jeito que eu me senti nua.
- Você está colocando minhocas na sua cabeça.
- Foi o que achei. Fui para o meu quarto, deitei e parecia que eu ainda estava com o rosto nem cima do pau dele. Não agüentei e toquei uma siririca. Flavinha, eu gozei muito gostoso me imaginando na cama com ele.
- Você está completamente maluca.
- Pode ser, mas está acontecendo alguma coisa, posso sentir isso.
- Você vai acabar fazendo merda.
- Também estou com medo disso. Vou testar ele hoje de novo. Amanhã te conto.
No dia seguinte Clara estava ainda mais aflita.
- O que foi Clara? O que aconteceu? Você estava no mundo da lua na aula hoje.
- Senta, vou contar.
Elas sentaram e Clara tentou ser objetiva:
- Ontem à noite coloquei um short de lycra que deixa quase metade da minha bunda fora. Fui pra sala, deitei de novo no colo dele e o pau dele endureceu na hora.
- Puta merda, isso não vai acabar bem.
- Não mesmo. Quando senti que o pau dele estava completamente duro, comecei a alisar ele com meu rosto e ele meteu os dedos no meu cabelo e fiquei doidinha. Virei um pouco o rosto e dei uma mordidinha leve no pau dele.
- E ele?
- Apertou meu rosto contra o pau dele, mordi de novo e de novo e ele ficou apertando meu rosto contra a pica dele e eu já estava toda molhada. Enfiei a mão no short dele e quando senti o pau dele duro, quente, perdi o controle. Ele puxou um pouco o short, a cabeça ficou pra fora e eu beijei ela. A cabeça do apu dele é linda, enorme, quentinha.
- Você é doida.
- Ele falou baixinho pra eu tomar cuidado porque minha mãe podia chegar de repente. Puxou um pouco mais o short e comecei a chupar a cabeça do pau dele.
- E ele ficou parado?
- Ele olhava toda hora para o corredor que dá para a cozinha, depois olhava eu chupando e não estava mais agüentando. Puxou um pouco mais o short e disse pra mim:
- Mama filhinha, papai vai te dar leitinho. Meti a pica dele na boca e ele começou a gozar.
- Puta que pariu!
- Ele gozou muito. Ele esporrava, eu engolia, continuava mamando, ele esporrava mais e parecia que ele nunca mais ia parar de gozar.
- Ele é maluco também.
- Ele acabou de gozar, puxou o short guardando ao pau, eu levantei e perguntei se ele queria um café. Ele respondeu que sim, corri no meu quarto para escovar os dentes e tirar o cheiro de porra da boca, fui pra cozinha, esquentei a máquina e estava sem coragem pra voltar pra sala. Pedi pra minha que levasse o café e fui para o meu quarto.
- E tome siririca, né?
Clara caiu na gargalhada e respondeu:
- Foram muitas. Flavinha, eu nunca gozei tanto como gozei ontem.
- E agora?
- Não sei, mas estou indócil, contando os minutos pra chegar de noite.
- Você vai chupar ele de novo?
- Se der e ele quiser, vou. Eu nunca tinha engolido porra de ninguém, mas a dele eu bebi toda, tomei tudo que ele gozou na minha boca e adorei.
- E o pau dele?
- Deixa eu te mostrar uma foto.
Clara mostrou uma foto do padrasto na praia, de sunga e Flávia aumentou a imagem dizendo em seguida:
- Puta merda, se não tiver uma meia enrolada dentro da sunga, não sei se você vai agüentar isso tudo.
Elas riram e Clara ficou de contar no dia seguinte o que tinha rolado à noite.
Nem esperaram a aula terminar no dia seguinte.
Mataram a última aula, foram para uma lanchonete em frente ao curso, pediram um refrigerante e ela começou:
- Ontem a coisa ficou absolutamente louca. Botei outro shortinho bem curto, minha mãe estava toda enrolada por causa das encomendas de bolo e quando cheguei na sala e sentei, ele chegou pertinho de mim e sussurrou: “Vai tomar leitinho do papai de novo, filhinha?”
- Ele muito filho da puta também.
- Se é. Isso me dá mais tesão ainda. Não respondi, passei a mão pelo pescoço dele e beijei ele na boca.
- Ele é filho da puta, mas você é muito vadia também (risos).
- Sou e gosto. Ele botou a pica toda pra fora e ordenou: “Mama”. Caí de boca, comecei a chupar e tocar punheta nele e ele endoidou de vez. Começou a mexer como se fodesse minha boca e falou: “Rápido, daqui a pouco sua mãe vem pra sala pra gente ver um filme.” Eu acelerei a punheta e ele não resistiu: “Papai vai gozar sua putinha. Mama, toma tudo, vai.” Ele gozou tanto que quase não consegui engolir tudo.
- Puta que pariu Clarinha, tô toda melada. Isso é uma loucura, mas deve dar um tesão enorme chupar o pau dele com sua mãe podendo chegar à qualquer momento.
- Nem fala. Não sei mais o que é ter minha boceta seca, passo o dia todo molhadinha. O problema é que hoje à noite minha mãe vai à festa de uma amiga dela e ele disse que não quer ir. Não sei o que vai acontecer se eu ficar sozinha com ele.
- Eu sei e se você quiser ajuda é só me ligar.
Elas riram e passaram o resto da tarde conversando sobre o que poderia rolar à noite.
Clara nem entrou na sala de aula.
Flávia esperava ela na porta do curso e assim que viu Clara correu até ela e perguntou:
- E aí, rolou?
- É melhor você sentar pra não cair.
- Vamos para a lanchonete.
Já na lanchonete devidamente abastecidas de refrigerante Flavinha disse:
- Vai, fala logo.
- Seis e meia, minha mãe foi até a sala e perguntou se ele não ia mesmo. Meu padrasto confirmou que não iria e ela foi se arrumar. Eu estava com medo de ficar sozinha com ele, mas cheia de tesão porque eu queria muito transar com ele. Fui tomar banho, fiquei pensando, mas ao sair do banho o tesão falou mais alto. Coloquei um vestido mais curto que eu tenho, a menor calcinha e quando cheguei na sala, minha mãe já estava saindo. Ele perguntou se ela ia demorar e ela respondeu que chegaria por volta de dez, dez e meia e assim que ela saiu, comecei a tremer da cabeça aos pés. Ele foi até a janela, viu minha mãe saindo com o carro, virou pra mim e falou: “Você está linda filhinha.”
- Ai, ele é muito safado.
- Ele foi chegando perto de mim, parou na minha frente e disse sem rodeios: “Hoje o papai vai te fazer gozar muito gostoso.” Me abraçou, começou a me beijar, foi tirando minha roupa, me deixou completamente nua e depois tirou o short e eu pude ver o pauzão enorme dele pela primeira vez sem nada para atrapalhar. Sentei no sofá, ele colocou a pica na frente da minha boca e pediu: “Chupa pra deixar ele molhadinho.”
- Para, preciso de outro refri.
Quando Flavinha voltou, Clara continuou:
- Meti na boca, chupei um pouco e ele sentou em seguida dizendo: “Vem filhinha, vem gozar gostoso pro papai.” Subi na pica dele e fui descendo. Apesar d o tamanho fui metendo o pau dele na minha boceta até não ficar nem um pedacinho de fora e comecei a mexer. Eu subia e descia pela pica dele e ele me incentivava: “Isso filhinha, mexe, fode gostoso pro papai, fode.”
- Você não falava nada?
- Flavinha, eu não conseguia, estava travada. Continuei mexendo e na hora que eu vi que gozar, perdi a vergonha e destravei. Agarrei o rosto dele com as duas mãos e gritei: “PUTO!” Ele começou uma vai e vem dentro de mim e eu não conseguia parar de gozar. Eu beijava ele, continuava mexendo e ele socava cada vez mais forte em mim. Depois de me fazer gozar várias vezes, ele mostrou o homem que é na cama.
- O que ele fez?
- Mandou eu sair de cima, olhou nos meus olhos e falou: “Lambe seu meladinho na pica do papai minha putinha. Você vai ver como gozou gostoso pra mim.” Comecei a lamber, chupar o pau dele e ele alisava meus cabelos falando sem parar: “Isso, chupa, viu como você lambuzou a pica do papai toda?” Eu continuava, lambendo, mamando e ele tinha tola controle sobre mim. De repente ele mandou que eu parasse, ficasse de costas pra ele, ajoelhei no sofá de frente para a parede, empinei minha bunda e pude sentir o pau dele entrando na minha boceta que já estava pronta para gozar de novo. Ele meteu o pau todo e disse com a boca colada no meu ouvido: “Rebola pro papai minha putinha.”
- Porra Clara, assim vou acabar gozando aqui.
Clara riu e foi em frente:
- Ele começou a meter mais forte e dizia: “Rebola filhinha, sente a pica do papai nessa bocetinha gostosa que você tem. Mexe, goza pro papai, goza.” Comecei a gozar e achei que não fosse parar nunca. Quanto mais eu gozava, mais forte ele metia.
- Puta merda, tô toda melada.
- Gozei muito amiga e aí ele perguntou: “Papai pode gozar dentro?” Eu disse que não e fiquei esperando que ele me botasse pra chupar pra gozar na minha boca, mas em vez disso ele tirou, passou o pau todo lambuzado na porta do meu cuzinho e falou: “Faz o papai gozar gostoso pra você, faz minha putinha.”
- Você deu a bunda pra ele?
- Eu não tinha forças pra dizer não e faria qualquer coisa que ele pedisse. Empinei ainda mais e falei baixinho: “Devagar, ele é muito grande.” Ele fez um carinho na minha bunda e disse: “Papai vai ser bem carinhoso.” Encostou a cabeça na portinha e falou: “Aperta bem ele e deixa ele bem apertado.” Não entendi, achei que apertando meu cuzinho ia doer mais.
- E não?
- Pior que não. Ele fez uma pressão com a pica na portinha sem tentar meter e pediu: “Agora relaxa pro papai.” Quando eu relaxei, a cabeça do pau dele foi entrando como se meu cuzinho estivesse engolindo ele. Eu vi estrelas amigas.
- Doeu tanto assim?
- Não era só dor. O tesão era gigantesco e a dor acabou ficando em segundo plano. Ele pediu que eu fizesse de novo, fiz, ele meteu mais um pouco e eu dei um gritinho. Ele parou e perguntou: “Tá doendo muito?” Eu respondi que sim, mas estava gostoso. Então ele mandou eu começar a rebolar e que se estivesse doendo demais era só eu avisar que ele pararia. Comecei a rebolar, ele começou a mexer e o pau foi entrando.
- Puta que pariu! Que tesão.
- Quando estava quase todo dentro eu não agüentei: “Mete paizinho, mete tudo, vou gozar. Fode a sua putinha, esporra gostoso no meu cuzinho.” Aí a coisa ficou louca. Ele meteu o pau todo, comecei a rebolar muito rápido e quando senti o primeiro jato de porra jorrando dentro do meu cuzinho, enlouqueci de vez: “Goza. Enche meu cuzinho de porra. Tô gozando, não para. Mete mais, mais forte, soca.” A mistura de dor e prazer me levou a um êxtase que nunca imaginei que eu fosse capaz sentir. Ele gozou, eu gozei e pedi que ele não parasse. Ele continuou socando e aí me levou ao paraíso: “Quer mais putinha? Então rebola na minha pica. Goza gostoso, filhinha.” Não sei te dizer quantas vezes eu gozei, mas ele só parou quando eu disse que não agüentava mais.
- Ai, que tesão filho da puta.
- Ele foi tomar banho, fui também e quando voltamos pra sala, ele fez um carinho no meu rosto e disse: “Você é uma delícia filhinha. O papai gozou muito gostoso.” Beijei ele na boca e falei: “Quero ser sua putinha, sua vadia, sua vagabunda. Quero foder muito com você paizinho.” Ele sorriu e respondeu: “Você vai filhinha.” O pau dele já estava duro de novo e eu segurei, alisei, então ele falou: “Quer mais minha putinha?”
- E você disse o que?
- Fui honesta: “Querer eu quero, mas não agüento. Você tem um pau muito grande.” Ele riu e pediu: “Então mama na pica do papai como você gosta.” Meti na boca e mamei, fiz ele gozar muito, tomei tudo porque ele estava certo, eu gosto de chupar o pau dele, gosto de beber a porra dele e depois ele beijou minha boca toda lambuzada de porra e falou: “Amanhã você vai direto da escola pra minha loja e nós vamos foder a tarde toda, tá?”
- E você vai?
- O que você acha?
Flavinha riu e perguntou:
- Não dá pra me levar também?
Clara franziu a testa e disse:
- A idéia é bem interessante. Quem sabe outro dia?
Continua...