Eu, a noiva do meu pai, minha noiva e meu pai (parte 4)

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1154 palavras
Data: 11/07/2024 20:12:39

Ser atacada assim no final de semana não era algo para qual minha noiva estava preparada e possuía um claro plano de ação de como reagir. Todo aquele acontecimento era bizarro demais. E talvez, a melhor solução para os problemas dela teria sido me avisar na piscina mesmo o que havia acontecido.

Mas, existia a dúvida de como eu reagiria. Minha noiva não queria provocar uma cena de sangue entre pai e filho. Além disso, ela tinha deixado meu pai ficar muito tempo naquela brincadeira, e até mesmo gozado com o toque dele. Isso significava que agora era cúmplice daquela traição? Eu poderia muito bem achar que tudo aquilo havia sido culpa dela.

E a culpa era dela? Ela mesmo não tinha certeza. Meu pai não era exatamente um jovem bonitão, mas tinha algo nele, que minha noiva não conseguia entender exatamente o que era, e ainda assim a fascinava. Em parte, existiam similaridades entre pai e filho, era quase como ver no futuro e descobrir como seu noivo ficaria.

Mas, tinha algo mais, algo em Pedro que ela não via em mim. Meu pai tinha um excesso de confiança, que alguns chamariam até mesmo de arrogância. Tudo que ele falava parecia ser a coisa mais importante do mundo, e até como ele a atacou, mostrava um homem extremamente seguro de si. Era como se ele soubesse que ela permitiria antes mesmo dela saber. Milena não podia negar, tinha algo que a atraía no meu pai.

A gente estava prestes a casar e feliz. Milena pensou em tudo que ela poderia fazer, e decidiu que não valia a pena manchar nossa felicidade e a perfeição do nosso casamento. Ela só precisava ficar perto de mim pelo resto do final de semana e, depois, me convencer a nunca mais ver meu pai. Assim, ela estaria protegida, esse segredo morreria com ela. Mas, meu pai tinha outros planos para o final de semana.

E, sua estratégia funcionou enquanto estávamos na piscina. Minha noiva saiu da jacuzzi e ficou conversando com Kátia, sempre atenta onde eu e meu pai íamos para garantir que ela estava segura.

Porém, chegava perto da hora do almoço, Milena foi tomar uma ducha para tirar o cloro da piscina. Enquanto a água quente escorria pelo seu corpo, Milena relaxava um pouco, sentindo-se segura no banheiro. Até que de repente, um barulho suave chamou sua atenção. Seu coração disparou. Com a mão trêmula, ela afastou um pouco a cortina do box para espiar.

Parado na porta do banheiro, meu pai se masturbava, observando-a com um olhar faminto. Milena sufocou um grito, sentindo o pânico tomar conta de seu corpo.

"Seu Pedro, por favor, pare com isso. Eu vou me casar com seu filho," ela disse, tentando manter a voz firme enquanto puxava a cortina para se cobrir melhor.

Ele sorriu, dando um passo mais perto. "Ah, Milena, não é justo. Eu te ajudei na piscina e você não retribuiu o favor. Que tal só um pouquinho de ajuda, e eu paro de incomodar você?"

"Isso é errado! Você não pode fazer isso", ela implorou, tentando encontrar uma saída da situação. "Pense no seu filho, ele não merece isso."

Meu pai suspirou, aproximando-se ainda mais. "Milena, não vamos fazer disso um grande problema. Não tem nada de mais no que estamos fazendo aqui. Só uma punhetinha e eu paro de te incomodar pelo resto do final de semana. Ninguém precisa saber do que rolou na piscina, o que você acha, hein?"

Embora seu tom fosse amigável, a chantagem que ele fazia era clara. Minha noiva sabia que estava encurralada. “Tudo bem, mas só desta vez. E você promete que nunca mais vai fazer isso?"

"Prometo, querida. Só desta vez, e eu não vou mais te incomodar." Um sorriso vitorioso se formou no rosto do meu pai.

Milena fechou os olhos, tentando bloquear a realidade do que estava prestes a fazer, desejando com todas as suas forças que o pesadelo acabasse. Mas, no fundo, ela sabia que uma promessa feita por um homem como Pedro não nenhum valor.

"Por favor, seu Pedro, vamos acabar rápido com isso", sussurrou, com a voz quase inaudível.

Ela se sentou no vaso, e deixou que meu pai se aproximasse, e em nenhum momento ele parou de se acariciar. Minha noiva estendeu sua mão trêmula até ela tocar finalmente o sexo dele. Era só uma punheta, era isso que ela queria acreditar. A coisa mais importante, sua virgindade, ainda seria minha, e aquele momento com o meu pai não significaria nada em nossas vidas.

Devagar, a mão dela subia e descia no pênis dele. Ela era muito inexperiente, não tinha ideia de qual era forma correta de fazer aquilo. “Nessa velocidade, você vai passar o resto do final de semana aqui, norinha”, meu pai zombou, antes de pegar na mão dela e mostrar como se batia uma punheta de verdade.

Milena ficou surpresa com a velocidade em que Pedro a fazia bater a punheta. Ela não conseguiria sustentar aquilo por muito tempo, seu braço já estava até cansando e se perguntava como aquilo não estava machucando meu pai. Aquele velho miserável gemia com o toque da mão da minha noiva, mas com certeza não era de dor.

Hipnotizada, pele movimento e com o braço já cansando, ela decidiu usar a outra mão para ajudar. Agora com ela masturbando-o com as duas mãos, a respiração do meu pai ficava cada vez mais ofegante, e Milena se sentia cada vez mais confusa. A culpa que ela sentia por estar me traindo sumia. Era muito divertido fazer aquilo com um homem, e ela se sentia orgulhosa por estar dando tanto prazer para o meu pai.

“Beija minha rola”, foi o que meu pai conseguiu pedir entre os gemidos e arfadas que dava. Aquilo já passava em muito dos termos do acordo inicial que os dois haviam feito. O coração de Milena não queria aquilo, achando que pioraria ainda mais a traição que estava cometendo, porém, foi o corpo dela que tomou a decisão.

Inclinando-se para frente, os lábios da minha noiva deram apenas um selinho na cabeça do pênis do meu pai. Aquilo causou um efeito em cadeia, e graças a sua proximidade da erupção, Milena não teve nenhum tempo para reagir. O sêmen do meu pai voava pelo banheiro, e embora o susto tenha feito minha noiva ir para trás, ela estava muito próxima da explosão para desviar. O gozo do meu pai entrava em sua boca, narina e pintava sua cara de branco.

Ouvindo passos na escada, meu pai foi rápido para fugir da cena do crime, deixando Milena sozinha para tomar outro banho. Minha noiva não queria admitir, mas aquilo não parecia de forma alguma um ponto final na relação dos dois, só havia deixado na boca dela um gosto de quero mais.

<Continua>

Quem quiser ler a parte 5 já está no meu blog!

http://www.ouroerotico.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive mais_um_autor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que canalha é o seu pai, merece todo o desprezo possível, criatura asquerosa.

0 0

Listas em que este conto está presente