Ana e Pedro, Capítulo 22: Brincadeiras e Desejos

Um conto erótico de Contos Criados
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 12/07/2024 11:20:29

Era uma manhã tranquila de sábado. Ana acordou cedo e foi tomar um banho refrescante. Pedro, ainda na cama, despertou ao ouvir o som da água. Ele esperou pacientemente até que Ana saísse do banho, enrolada em uma toalha, com gotas d'água ainda escorrendo pelo corpo. Pedro a observou, sentindo uma onda de desejo repentino.

— Bom dia, amor — disse Pedro, levantando-se e aproximando-se de Ana.

— Bom dia — respondeu Ana, surpresa ao perceber o brilho nos olhos de Pedro.

Ele a beijou com paixão, suas mãos acariciando a pele molhada de Ana. O desejo em Pedro aumentava, e ele sussurrou:

— Senta na minha cara, Ana... por favor.

Ana hesitou, achando a proposta inusitada.

— O quê? Agora? — perguntou ela, meio incrédula.

Pedro beijou-a novamente, mais intensamente desta vez, e suplicou:

— Por favor, amor. Deixa eu te dar prazer.

Convencida pelo desejo ardente de Pedro, Ana concordou. Ela se aproximou da cama, ainda relutante, mas excitada pela novidade. Pedro deitou-se e Ana, com um pouco de nervosismo, posicionou-se sobre o rosto dele. Lentamente, ela sentou-se, e Pedro começou a beijar e lamber sua intimidade com fervor. Ana começou a acariciar os próprios seios, sentindo a excitação crescer rapidamente.

Pedro alternava entre a boceta e o cuzinho de Ana, estimulando-a com maestria. Ana gemia baixinho, tentando não fazer muito barulho. As sensações se intensificaram, e logo ela explodiu em um orgasmo intenso, gozando no rosto de Pedro.

— Meu Deus, Pedro... isso foi incrível — disse Ana, ofegante.

— Você é deliciosa, Ana. Adoro o seu sabor — respondeu Pedro, com um sorriso satisfeito.

O dia passou normalmente. À noite, amigos do casal, que também tinham um filho, foram até a casa deles para jantar. Miguel estava animado, brincando com o amigo, enquanto os adultos conversavam na sala. Ana, ainda com o prazer da manhã na mente, sentia que precisava retribuir Pedro de alguma forma.

Durante a conversa, Ana foi até o quarto e colocou o plugue anal de 2 centímetros. Ela voltou para a sala e sussurrou para Pedro:

— Estou com o plugue de 2 cm.

Pedro, surpreso, mas excitado, não disse nada para não chamar a atenção dos amigos. Eles continuaram conversando, mas a excitação de Pedro aumentava. Ana voltou ao quarto e trocou para o plugue de 3 centímetros. Ao retornar, ela sussurrou novamente:

— Agora é o de 3 centímetros.

Pedro começava a ficar inquieto, mas se controlou. Mais um pouco de tempo passou, e Ana fez outra troca, agora para o plugue de 4 centímetros. Quando ela voltou e o avisou, Pedro estava prestes a perder o controle, mas manteve a compostura.

Finalmente, Ana voltou ao quarto e colocou o plugue dilatador e a calcinha vibratória. Após alguns minutos ausente, ao retornar à sala com alguma dificuldade para andar, por conta do plugue inserido em si, ela disse:

— Estou com o plugue dilatador e a calcinha vibratória.

Pedro rapidamente abriu o aplicativo no celular e começou a enviar estímulos para a calcinha. Enquanto conversavam com os amigos e as crianças brincavam, Pedro aumentava a intensidade dos estímulos. Ana tentava disfarçar, mas estava cada vez mais excitada.

Depois de um tempo, os amigos decidiram ir embora. Miguel tomou um banho e foi para a cama. Ana até que tentou se fazer de desentendida e começou a arrumar a casa, mas Pedro não parava de usar o aplicativo para estimulá-la.

Enquanto ainda estavam na sala, Ana sentiu o plugue dilatador e a calcinha vibratória a levando ao limite. Pedro ativou o máximo do aplicativo, e Ana, no meio da sala, teve um orgasmo intenso, tentando abafar os gemidos para não acordar Miguel. Ela agarrou uma almofada do sofá da sala, mordendo-a enquanto seu corpo tremia de prazer.

— Ah, Pedro... estou gozando... — murmurou Ana, a voz abafada pela almofada.

Pedro assistia, encantado com a visão de Ana se contorcendo de prazer no meio da sala.

— Você é tão linda quando goza, Ana... — sussurrou Pedro, mantendo a intensidade máxima do vibrador.

Ana puxou Pedro para o quarto, tirou o plugue e a calcinha vibratória, e se ajoelhou na frente dele.

— Deixa eu te chupar, Pedro — disse Ana, tirando a roupa dele e começando um sexo oral vigoroso.

Pedro gemia de prazer enquanto Ana o chupava profundamente, engasgando-se ocasionalmente.

— Você quer que eu use o plugue inflável? — perguntou Ana.

— Sim, mas eu quero controlar — respondeu Pedro.

Ana colocou a calcinha vibratória novamente, passou um pouco de lubrificante comestível em seu ânus e inseriu o plugue inflável. Pedro aumentava a dilatação do plugue gradualmente, enquanto Ana usava o aplicativo para se estimular. Nos intervalos, Pedro colocava seu pênis na boca de Ana, que o chupava suavemente.

Quando o plugue estava quase no máximo, Ana suplicou:

— Não aguento mais, Pedro... me fode no cu.

Eles desinflaram o plugue, ela tirou a calcinha vibratória e se posicionou de quatro na ponta da cama. Com uma visão linda dela toda empinada para ele, primeiro penetrou um pouquinho a boceta dela com movimentos leves, enquanto o cu de Ana piscava para ele. Ele aumentou a intensidade da penetração, mas Ana falou que tinha se preparado tanto para ele naquela noite, que não era para ele perder tanto tempo assim com a boceta dela, porque ela já tinha gozado duas vezes naquele dia e queria que ele comesse o cu dela logo.

— Já gozei duas vezes pela boceta, meu amor... meu cuzinho tá aberto te esperando — explicou Ana.

Adorando o pedido de Ana, Pedro dá alguns tapas em sua bunda, ao passo que Ana exclama:

— Por favor, Pedro, come meu cu agora! — suplicou.

Pedro tirou seu pau da boceta dela, todo melado, e o estocou no cu de Ana, penetrando vigorosamente por alguns minutos, até que ela alcançou um vibrador e o colocou na vagina enquanto seu amado continuava a comer seu cuzinho.

Então ele foi estocando, movimentos sincronizados com o vibrador entrando na boceta dela, até que ela anunciou que ia gozar. Ana se abafou com um travesseiro, tentando não acordar Miguel, enquanto era duplamente penetrada.

Ana sentiu uma onda de prazer avassaladora percorrer seu corpo, seus músculos se contraindo enquanto o orgasmo a dominava.

— Vou gozar, Pedro... — murmurou Ana, a voz abafada pelo travesseiro.

— Goza pra mim, Ana... goza pra mim! — exclamou Pedro

Pedro vivendo cena ficou maluco, estocando mais um pouco até que avisou que ia gozar.

— Vou gozar, Ana... — anunciou Pedro, com a voz carregada de desejo.

Ana, dessa vez, não permitiu que Pedro gozasse dentro dela e deitou-se na cama, como se estivesse de cabeça para baixo em relação a ele.

— Goza em cima de mim, Pedro... onde você quiser — disse Ana, com um olhar malicioso.

Pedro ficou em pé de frente para a cama, com Ana deitada com a cabeça logo abaixo dele. Ela acariciava o saco de Pedro enquanto ele se masturbava, até que ele inseriu um pouco o pênis na boca dela, mas logo o retirou e gozou vigorosamente nos seios de Ana, no pescoço dela, um pouco no rosto e na barriga. Ana massageava e acariciava sua pele branca com o gozo de Pedro, se deliciando com cada gota.

Ela lambeu seus dedos, sentindo o gosto do gozo de Pedro misturado com o lubrificante e o seu próprio gosto, enquanto ainda estava toda suja com essa mistura em si.

— Que cena deliciosa, Pedro... adoro sentir seu gozo em mim — sussurrou Ana, lambendo os lábios e olhando-o com desejo.

— Você me deixa louco, Ana. Cada momento com você é uma nova explosão de prazer — respondeu Pedro, ainda ofegante.

Ana continuou a acariciar o corpo, espalhando o sêmen pelo seu peito e barriga, suas mãos deslizando pelo líquido quente enquanto o observava.

— Eu amo como você me faz sentir... tão completa, tão desejada — murmurou Ana, seus olhos brilhando com satisfação.

Pedro se inclinou, beijando-a profundamente, sentindo o sabor do próprio gozo nos lábios dela. — Você é incrível, Ana. Não há nada que eu não faria por você.

Eles aproveitaram o clímax ao máximo, trocando olhares intensos e sorrisos satisfeitos. Depois, foram tomar um banho juntos, limpando os resquícios do prazer enquanto continuavam a se beijar e se tocar.

— Um sábado despretensioso que virou um turbilhão de prazer — comentou Ana, sorrindo.

— Isso mostra como somos bons juntos, Ana. Sempre encontramos maneiras de nos surpreender — respondeu Pedro, beijando-a suavemente.

A cumplicidade e o amor entre eles estavam mais fortes do que nunca.

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