A despedida de Jorjão: a libertação definitiva de Paula e o fim de tudo

Um conto erótico de Mr. Renato, o liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 9417 palavras
Data: 12/07/2024 21:38:35
Última revisão: 13/09/2024 00:26:10

Neste relato final, falarei dos momentos derradeiros da minha relação com Valéria. Adianto que seu alter ego, Paula, tomou conta da personalidade de Valéria, fazendo com que ela definitivamente se transformasse em outra pessoa. Desde que realizou sua fantasia de conhecer Jorjão e viver a devassidão que viveu, Valéria nunca mais foi a mesma.

Minha constatação da situação se deu exatamente quando chego em casa de uma viagem e encontro, em cima de minha mesa do escritório, uma carta de umas três páginas impressa e assinada por Valéria, sendo esta acompanhada de um pendrive. Essa carta narrava como tudo se deu em sua mente para que Paula aparecesse, além de encerrar nosso ciclo de dez anos juntos. Trarei na íntegra boa parte do texto e narrarei com fidelidade tudo o que assisti.

Começando pela carta na íntegra, eis o que se seguiu:

Meu querido e bom Renato, aqui é a Valéria. Peço que você leia com atenção o que escrevi.

Nossa vida mudou muito nos últimos tempos. Descobri coisas sobre você e sobre mim que me impedem de ser a mesma pessoa. Nem preciso explicar o que vivemos, pois você esteve junto e viu tudo (ou quase tudo) até então. Resolvi escrever esta carta para explicar justamente o que aconteceu e, como tenho muita consideração por você, acredito que seja necessário por em perspectiva esse novo mundo.

Para começar, não me sinto mais como a Valéria que você conheceu um dia. Aquela mulher caseira, séria, reservada e moralmente criada como "certinha" não pode mais viver em mim. Foram 38 anos vivendo como Valéria até ter contato com o diário de sua ex-namorada, Milene. A leitura daquele diário me fez querer ver e viver o mundo de outra forma. A narrativa crua, direta e sexualmente livre de sua ex abriu minha mente. Lembro-me como se fosse hoje: o diário estava guardado na sua parte da estante, escondido atrás de alguns livros. Só tive a curiosidade de mexer naquele compartimento por causa de suas expressões e comportamento durante aqueles dias. Pensei: "Por que o Renato está tão estranho, com esse olhar mais atento, mais vigoroso?" Ao encontrar o diário e começar a lê-lo, entendi o motivo de tudo. Li o diário ao longo dos dias, sempre tendo o cuidado de deixá-lo na mesma posição e lugar. Não queria que você desconfiasse de nada.

Inicialmente, fiquei um pouco incomodada com a leitura, seja por causa da minha formação moral, seja por saber que você teve um relacionamento com uma mulher tão sexualmente depravada e nojenta (era isso que eu pensava até então). As narrativas de sua ex-namorada eram cruas e confessionais, às vezes muito explícitas, inclusive. Eu nunca tinha lido nada daquele tipo vindo de uma mulher, ainda mais com a idade que ela tinha (vinte e cinco anos).

A sensação inicial de incômodo deu lugar ao desejo de explorar um outro lado de minha sexualidade. Milene passou de depravada e nojenta, lentamente, em minha visão, a uma espécie de objetivo a ser alcançado. Eu me senti profundamente inspirada por ela. Cada detalhe, cada momento que ela descreveu na noite que teve com com o Jorjão, foi como uma faísca que incendiou algo dentro de mim. Foi aí que começou a surgir um sentimento que me levava a querer explorar esse novo lado, que apareceu o embrião que geraria quem sou hoje - Paula, a vadia devassa louca por sexo (anal). Preciso compartilhar isso com você, porque é parte da minha transformação. A velha Valéria tinha se tornado insuficiente para fazer com que tudo o que nascia dentro de mim se tornasse realidade.

Indo ao que interessa, que é noite de sexo ardente que Milene teve com o Jorjão na oficina, não conseguirei jamais esquecer a narrativa de Milene. Fiquei fascinada. A preparação dela, a depilação, a lavagem interna, tudo isso me fez imaginar como eu mesma me prepararia para uma noite de putaria sem limites. Ela se vestiu de "vagabunda profissional", e isso acendeu uma chama em mim. Imaginar a blusinha justa, a minissaia de lycra, as meias 7/8 e a tanga rendada... Eu adoraria me vestir assim, me sentir uma vadia completa, pronta para tudo. A forma como Milene descreve a lubrificação do ânus com o gel e o consolo foi incrível. Eu quase podia sentir a sensação fria do gel, a excitação aumentando. Ao ler, podia me sentir me preparando para uma noite de prazer intenso, enchendo meu ânus de gel e me preparando para receber um pênis enorme dentro dele. Aqui já fica claro que eu realmente estava entrando em um novo mundo de sensações e sentimentos, que é esse mundo em que vivo e do qual não quero sair tão cedo.

Quando Milene chega na oficina e encontra o Jorjão, a tensão no ar é palpável. Ela tira o sobretudo e faz uma dança sensual, mostrando cada pedaço do seu corpo. Eu queria estar no lugar dela, sentindo os olhos do Jorjão me devorarem, sentindo o poder de ser uma vadia que sabe o que quer. A parte onde Milene fala sobre o pauzão do Jorjão é o ápice. Ela descreve o tamanho, a grossura, as veias pulsando, e eu me peguei desejando sentir tudo isso. Ela chupa ele com tanto tesão, e eu só conseguia pensar em como seria ter aquele pau na minha boca, sentindo ele na minha garganta, babando e gemendo de prazer.

A descrição do sexo anal foi algo que me deixou louca. Milene fala sobre como o pau do Jorjão entrou no ânus dela, alargando tudo, e ela gemia de prazer. Eu queria sentir a mesma coisa, queria sentir um pauzão me preenchendo, estocando fundo, fazendo meus olhos revirarem de tanto tesão. A forma como ela se deleitava com cada estocada, como ela abria a bunda para receber mais... Ao ler, eu só conseguia pensar: EU QUERO ISSO.

Quando li a parte em que Milene propõe para Jorjão o fetiche de fazer sexo oral nele imediatamente depois de ele ter tirado o pauzão do ânus dela me deixou incrédula e, ao mesmo tempo, curiosa. Pensei: "se ela fez e ficou super excitada, acho que posso fazer também". Eu queria aprender a ser aquela que sabe provocar, que sabe levar um homem à loucura fazendo sexo oral e sexo anal com ele.

Eu já estava extremamente excitada quando li o trecho em que ela fala sobre ter feito sexo anal na calçada, nua, com o medo de ser vista aumentando o tesão. Nesse momento, eu já me masturbava imaginando a cena e quase gozei. A humilhação, o prazer, a excitação de ser uma puta completa... Em minha cabeça só passava uma coisa: EU QUERO EXPERIMENTAR ISSO, VIVER A ADRENALINA A SENSAÇÃO DE SER LITERALMENTE FODIDA NA CALÇADA.

A parte final foi a que mais me encantou: Milene termina falando sobre como o Jorjão gozou na boca dela e como ela adorou o gosto forte e salgado do esperma dele. Nem preciso dizer que sentir o gosto, a textura, a sensação de ser preenchida com porra, de lambuzar meu rosto, meu corpo, meu ser, me tomou por inteira. Ali, naquele momento, eu senti que sim, ler as aventuras sexuais de sua ex-namorada me fez querer descobrir quem eu era como mulher que deseja e que quer ser desejada, que quer ser possuída de verdade. O diário de Milene me mostrou uma coisa: estava tudo errado comigo.

Saí para minhas rotinas diárias me sentindo outra mulher após ter conhecido o diário de Milene. A parte "triste" dessa história é que a garota que o escreveu (Milene) jamais se guiou pelo caminho das relações monogâmicas. Em minha mente, já totalmente influenciada pelos escritos do diário, eu queria viver como Milene e, para começar, queria sentir parte do que ela sentiu. A primeira tentativa de sentir essa coisa nova surgiu na noite em que você chegou em casa e você me pegou lendo o diário de Milene em nossa cama. Eu, pela primeira vez, me preparei livremente para ter uma relação sexual com vontade realmente de fazer sexo. Tomei banho já sabendo que você chegaria e pus uma calcinha preta de renda que eu sequer lembrava que tinha. Quando você chegou e me viu e eu te pedi para pegar o gel, vi em seus olhos que você estava esperando por minha atitude há tempos. Foi marcante para mim ter feito sexo anal pela primeira vez. Gostei muito. De verdade. Além disso, a sensação de ouvir você urrar de tesão quando gozou e de sentir seu esperma quente nas minhas costas foi incrível. Eu me senti, ao mesmo tempo, sensual e desejada como nunca antes tinha sentido. Só que houve um porém: percebi, depois, que essa sensação não tinha a ver com o sexo que fizemos, mas com o fato de EU TER ME SENTIDO PLENA, LIVRE E COM VONTADE DE FAZER DE NOVO AQUILO TUDO. Quando dei por mim, o estrago já estava feito: percebi que eu queria viver EXATAMENTE o que Milene viveu. Para isso, me dispus a fazer o que era necessário (você já sabe dessa parte da história), que era procurar o cara que propiciou aquele prazer todo para Milene, o cara que ela usou para se vingar de você naquele episódio - Jorjão, o dono da oficina.

Você sabe que não encontrei Jorjão de imediato: fiz minhas buscas pela oficina relatada no diário de Milene. Armei tudo para viver como Milene. Se não fosse naqueles termos, eu não conseguiria. Lembro-me de encontrar a oficina na internet, de ir lá e chegar na oficina apavorada, mas com o objetivo em mente: encontrar Jorjão. Porém, só achei o Ricardo (o Gigante, que inclusive virou um grande amigo seu). Dali em diante, o resto se tornou história. Foi no desenrolar das conversas com Gigante que Paula surgiu: surpresa e desorientada tentando manter minha narrativa, dei esse nome para ele ao me passar por uma cliente (disso você também sabe). O momento crucial se estabeleceu quando, ao voltar para casa depois de ter ido ao sex shop comprar os preparativos para a noite com Gigante, experimentei os vibradores e vesti a lingerie, que eu nomearia, mais para a frente, como o meu "kit de transformação", uma clara referência à Milene. Duas coisas ficaram claras para mim após essa tarde: primeira, que sexo convencional não era o que eu queria e que, ao vestir meu kit - o salto alto preto, as meias pretas 7/8 de renda, a tanga preta e a maquiagem, uma nova persona assumia. Essa persona, Paula, era (e ainda é) devassa, sexualmente ativa, sexualmente ilimitada e incontrolável, ou seja, uma persona disposta a fazer qualquer coisa por prazer.

A noite com Gigante foi incrível. Mesmo que não estivesse com Jorjão - meu objetivo real, Gigante conseguiu me proporcionar a realização inicial, o impulso necessário para dar vazão a essa nova persona, Paula. Para mim, novamente, ficou claro que sexo convencional não é - e nunca será, pelo jeito - meu objetivo de vida. Até hoje me masturbo assistindo aquela gravação da noite na oficina.

Somo a essa noite o dia em que revelei para você tudo o que aconteceu. Você foi simplesmente PERFEITO! Quando me viu no shopping e percebeu o jogo sexual, entrou de cara no papel e me proporcionou uma tarde incrível de sexo e revelações. Nem preciso falar que você me ajudou a encontrar a liberdade.

Adorei também aquele encontro a quatro que fizemos na oficina do Gigante: você, eu, Jaqueline e Gigante. Ali experimentei coisas novas que jamais pensei que faria. Novamente, você foi perfeito em aceitar a ideia do "concurso da rainha do sexo anal". Aquele concurso foi uma ideia minha para mostrar, de vez, quem era essa persona que assumia quando o sexo falava alto em mim. Você pode pensar que me escondo atrás dela, mas uso essa persona para por para fora quem realmente quero ser, algo que, no mundo real, é impossível de acontecer no dia a dia e na rotina.

Chego na parte mais importante: quando pensei que estava tudo bem e estava plenamente satisfeita, recebo, de Gigante, a notícia que mudaria tudo: Jorjão, seu tio, voltaria para São Paulo, pois tinha se separado da mulher lá no Nordeste. Nem sei o que dizer quando soube disso. Na verdade, já sabia: eu queria muito ter uma noite depravada de muito sexo com ele.

Para encerrar essa carta, Renato, preciso confessar o real motivo de tê-la escrito. Todos esses fatos que narrei já são de seu conhecimento. Agora falta o motivo real. Para isso, passo agora a escrever como Paula, a persona que define quem sou hoje. É ela quem assumirá agora.

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Renato, aqui é a Paula, a vadia que tomou conta de sua antiga esposa, Valéria.

Chegou a hora de você entender de verdade o que é ser uma mulher satisfeita. Apesar de ser um cara legal, você, Renato, não tem nem metade da pegada e da intensidade que Jorjão tem, e acho que você precisa saber exatamente como ele me faz sentir. Vou te contar tudo, nos mínimos detalhes, para que você perceba o que eu entendo como homem e como ele deve me tratar.

Primeiro: ele me fode de um jeito que você jamais conseguiria. Ele tem um pau enorme, 28 cm de pura gostosura, grosso, firme, e ele sabe exatamente como usar esse pauzão gigante para me deixar louca. Ele me trata como a verdadeira vadia que eu sou, e é exatamente isso que eu quero e amo. Nunca me preparei para um encontro do jeito que me preparo para ser fodida por ele. Faço, com muito prazer, meu ritual: tomo um longo banho, faço várias duchas anais, visto meu "kit de transformação - o salto alto, as meias 7/8 pretas, a tanga preta, sempre maquiada, sempre sem sutiã, tanto para agradar Jorjão como para atender às exigências dele.

Segundo: quando me preparo, imagino cada momento: quando vou me virar, puxar minha tanga para o lado e oferecer meu rabo de puta para ele, quando vou me ajoelhar e chupar aquele pauzão delicioso, quando ele vai apertar meu pescoço enquanto fode meu rabo com força, ora na parede, ora me colocando de quatro no chão e me fazendo abrir bem a bunda, coisa que adoro. Amo quando ele me faz implorar para que ele foda meu rabo. Adoro quando ele puxa meu cabelo, tira o pauzão do meu rabo, me faz ajoelhar e chupar seu pau enorme como uma puta. Amo também quando ele goza na minha boca depois de uma longa sessão de sexo anal forte e me faz engolir todo o esperma salgado e grosso. Mas nada supera aquele fim de semana inteiro que passamos juntos. Foram mais de 24 horas de pura devassidão. Ele me fodeu em todas as posições possíveis. Eu fui sua vadia de todas as formas. E então, teve aquela fantasia impensável: Jorjão me penetrou analmente a seco, sem lubrificação nenhuma, só com um pouco de saliva. Eu gemia de dor e prazer, amando a sensação de ser totalmente preenchida. E quando ele gozou, eu limpei tudo que pude com a boca, chupando cada pingo, cada gota de esperma e me sentindo a verdadeira vadia dele.

Terceiro (e último): adoro quando ele me oferece para outros homens me usarem como uma puta que sou. E melhor: só para deixar claro que, por mais que eu dê o rabo e engula porra de outros, ninguém me faz gozar dando o rabo que nem Jorjão me faz.

Renato, agora você sabe o que é ser uma mulher realmente satisfeita. Você nunca chegou nem perto de me dar isso, e Jorjão me dá isso toda vez que estamos juntos. Ele é tudo o que você não é e nunca será. E eu, eu sou e serei a vadia dele enquanto puder, exatamente como eu quero ser. Essa é a minha carta confessional. Como despedida final, deixo, no pendrive que acompanha essa carta, um vídeo que foi gravado com aquela sua câmera maravilhosa, intitulado "minha despedida do Jorjão" (que trabalho que tive pra editar esse vídeo, viu!). Veja e se delicie com minha performance!

Daquela que já foi sua, mas que agora é uma vadia livre.

Paula (e cada vez menos, Valéria).

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A carta de Valéria e de seu alter ego, Paula, se encerrava desse modo. Nem me dei ao trabalho de pensar nada mais profundo. Só peguei o pendrive e pluguei no meu laptop. Deixei para pensar depois de ver o vídeo. Honestamente, já sabia o que viria: mais uma sessão depravada de sexo anal e oral sádico entre Jorjão e Valéria, em seu alter ego, Paula. E não estava a fim de ver mais do mesmo. Porém, a curiosidade foi maior e, no final, o resultado foi diferente.

O vídeo se inicia com Valéria, em seu alter ego, Paula, sentada em um sofá na casa de uma figura bem conhecida nossa: Jaqueline. Valéria e ela estavam ambas maquiadas e vestidas com as mesmas roupas do dia do encontro que tivemos a quatro na oficina do Gigante. Paula, como sempre, com seu salto alto preto, meias 7/8 pretas, minissaia preta, a blusinha azul clara bem justa marcando os bicos rígidos dos peitos, que estavam, como sempre, livres de um sutiã, além da maquiagem e unhas pretas. Jaqueline, vestida da mesma maneira, porém com salto alto branco, meias 7/8 brancas, minissaia branca, blusinha preta justa e sem sutiã por baixo, além da maquiagem e unhas pintadas. As duas aparentavam estar ligeiramente bêbadas, já que bebiam vinho durante a filmagem e riam de várias coisas aleatórias (o áudio estava mais baixo nesse momento). Em um momento, o foco da filmagem recai sobre Valéria e o áudio se estabiliza. Ela começa a falar:

— Você não vai acreditar na despedida que fiz para o Jorjão. Se você estivesse lá... Hummmm... Ah, gravei um vídeo, viu?

Jaqueline arregalou os olhos, interessada.

— Você tem ele aí? A gente pode ver agora!

Paula tomou um gole de sua bebida e continuou:

— Já te mostro! Deixa eu falar, mulher! Ele voltou pro Nordeste... Que pena! A mulher dele chamou ele de volta pra lá e ele aceitou. Quando ele falou, fiquei cheia de ódio. Pior: me avisou por mensagem! Pensei: como assim ele vai embora pra voltar com a ex-mulher? Não tá bom aqui comigo? Depois que a raiva passou, fui falar com ele lá na oficina pra saber mais detalhes como quem não quer nada. Fui assim, vestida desse jeito... Aí, já viu, né? — Paula fala levantando a saia pela lateral e batendo na coxa.

— Já sei, nem precisa completar: você deu esse rabo de puta pra ele à noite toda e engoliu a porra dele!

— Quase isso: ele preferiu gozar no meu rabo todas as vezes.

Paula e Jaqueline se olham. Ambas riem alto.

— E o Renato? Onde ele estava? Ele soube dessa volta do Jorjão pro Nordeste?

— Ih, o Renato... Ele tá viajando... De novo! Ah, ele nem participa mais de nada... Só viaja para esses congressos científicos... Na boa, Jaque, cansei dele. Além disso, a volta do Jorjão pro Nordeste nem é da conta dele...

Jaqueline arregalou os olhos:

— Nossa! Nunca pensei que ia ouvir isso, que você está cansada do Renato! Se você não quer, tô querendo! — Jaqueline falou rindo.

— Hummm... Tô percebendo essas suas segundas intenções com ele, dona Jaqueline. Saiba que ele ainda é casado...

— Ah, tá... Agora a vagabunda que há mais de um ano tem um amante fixo que faz ela dar o cu a seco apanhando na cara e faz ela engolir um montão de porra depois vem me falar de casamento... Tá bom, então!

Ambas gargalharam.

— Pois é, Jaque, fiquei pensando: quem vai ser o pauzudo com uma porra bem grossa e forte que vai comer meu rabo agora? O Gigante é gostoso, mas não tem a mesma pegada nem o mesmo pauzão que o tio. O Renato... Bem... É meu marido, tem um pau até grosso, goza bem, mas já perdeu a graça... E agora, amiga? Como vou viver sem um pauzão no meu rabo?

Ambas riram de novo. Jaqueline olhou para Paula, dizendo ironicamente:

— Pois é, amiga, olha só a sua situação... Coitada de você... Vamos parar de falar bobagem e ver logo esse seu vídeo que eu já tô doida pra saber o que rolou nessa despedida!

Paula pega seu telefone e conecta na TV da sala em que estão. O vídeo para e seu enquadramento muda instantaneamente: em uma na metade da tela, Paula e Jaqueline aparecem. Na outra, o vídeo gravado por Paula aparecerá em instantes. Pelo que vi, o estilo da edição do vídeo criou uma situação do tipo "react" - as duas verão o vídeo e farão comentários sobre o que veem. Antes do play, Paula dá um gole no vinho e contextualiza a situação para Jaqueline:

— Então, Jaque, eu me preparei para aquela noite do jeito que o Jorjão mandou e sempre gostava de me ver. Como a despedida ia ser na casa dele, Jorjão me falou para fazer todos os preparativos lá. Cheguei lá umas 20h00. Comecei fazendo uma tremenda ducha anal. Depois tomei um banho longo e demorado pra, em seguida, me vestir do jeito que estou aqui — meias 7/8, tanga preta, salto alto e maquiagem (Paula apontava com o dedo em seu próprio corpo à medida que enumerava as partes da vestimenta). Fiquei nua da cintura pra cima, com os seios de fora, pra provocar mesmo. Às 22h00, Jorjão chegou direto da oficina, sujo e suado, de macacão, com mais dois caras para a festa: um tal de Tião 'pé de mesa', um mecânico moreno, de uns 35 anos, alto e forte, com cara feia de homem bruto e xucro, com uma cicatriz no queixo. O cara tava vestindo um macacão todo sujo de graxa e fedia suor e oficina.

- Credo, Paula, que horror! - Jaqueline fala, interrompendo.

- Esse Tião é mesmo feio, mas tem um pauzão enorme e grosso que ficava todo marcado na calça, tipo o pau do Jorjão, sabe... - Paula falou rindo e virando os olhos de satisfação.

- Ah, entendi, amiga! - Jaqueline respondeu, rindo, e Paula riu junto. Ela deu mais um gole no vinho e continuou:

- Veio também um mais bonitinho, o Samuel. Esse era um mais branquinho, também mais forte, até parecido com Renato, mas beeeeeeeeeem mais pauzudo, tipo, o cara tem um bambu no meio das pernas. Quem sabe, não é?

Paula e Jaqueline riram. Paula pega o telefone e inicia o vídeo.

Paula iniciou o vídeo ao lado de Jaqueline. A filmagem começa com Jorjão vindo acompanhado pelo corredor por Tião e Samuel. Eles entram na sala da casa de Jorjão. Jorjão permanece em pé e Tião e Samuel se sentam em um sofá cinza velho e grande. Os três estão vestidos com macacões sujos de graxa. No canto, uma garrafa de tequila e três copos, que certamente foram deixados por Paula para desinibir os participantes da despedida. Jorjão, encostado na parede, grita:

- Pode vir, Paula!

A porta do quarto se abre, Paula saí e caminha pelo corredor até a sala. A câmera flagra os rostos dos caras e suas reações ao verem Paula ver agindo com aquela desenvoltura. Ela vai até o meio da sala, vira devagar e mostra sua bunda emoldurada pela tanga preta e realçada pelas meias pretas de renda. Como de praxe, ela apresenta seu 'cartão de visitas' de vadia: de costas, ela se inclina um pouco, abre a bunda com as mãos e puxa a tanga para o lado, mostrando o rabo e a buceta encharcada. Paula se vira, olha para os dois sentados no sofá e pergunta, sorrindo em seguida:

- Então, meninos, o que vocês querem fazer comigo esta noite?. Eu sei fazer muitas coisas que vocês vão adorar!

Tião mandou sem hesitar, bruto e seco:

- O Jorjão me falou que tinha uma parada interessante pra mostrar pra gente na casa dele e que não tinha erro. Vendo você assim, já vou logo dizendo que não tô aqui pra brincadeira. Já falo logo que tenho um pau grosso e enorme e sou bruto no sexo, bem bruto, e você vai ter que aguentar tudo. Quero foder teu rabo e encher tua boca com meu leite de macho!

Samuel não deixou por menos:

- Vou meter bem fundo no seu rabo esse pauzão aqui e gozar na tua boca. Quero ver mesmo se você aguenta!

Paula respondeu, rindo, de pronto:

- Tião, você não tem ideia de como eu amo sentir o pauzão do Jorjão entrando fundo meu rabo. Ele me fode com gel, com saliva e já me fodeu até a seco! Ele sempre dá uns tapas minha na cara quando mete no meu rabo de puta safada. Ele faz isso pra mostrar que manda... - Paula responde sorrindo e olhando para Jorjão, que faz questão de chamar Paula de vadia safada.

- Samuel, eu A-DO-RO porra! Engulo cada gota. Sempre faço isso com todos que fodem meu rabo, e o Jorjão é o meu favorito. Pra ajudar, vou explicar o que o Jorjão já fez comigo uma vez: durante uns dias que meu marido Renato tava viajando, o Jorjão praticamente morou na nossa casa. Ele comeu meu rabo tantas vezes que nem sei. Ele gozava no meu rabo tantas vezes que parecia um rio. Teve uma vez que ele me trancou na cozinha e me fodeu a noite toda, meu rabo ficou latejando de tanto prazer. Quando ele queria variar, mandava eu chupar até ele gozar na minha boca. E eu obedecia com gosto, porque adoro ser a devassa anal dele. Então, meninos, vocês estão prontos pra aguentar uma rainha do sexo anal? Eu adoro ser a vadia do Jorjão, e com vocês vai ser a mesma coisa. Tião, Samuel, vocês vão adorar cada segundo comigo. Não vão se arrepender!

Jorjão começou a rir e olhou para os outros dois.

- O que eu falei pra vocês, lembram? Essa Paula é uma puta de primeira. E o melhor: já disse que é casada e o cara sabe que ela está aqui e que ela só dá o cu pros caras. Então, bora aproveitar! Tião, vai você primeiro! Mete a rola nessa vadia que ela adora!

Jorjão mal terminou de falar e Tião se levantou e se aproximou de Paula. Ele pega no cabelo dela, segura o rosto da vadia com uma mão e dá um tapa na cara da vagabunda. Ele desabotoa o macacão, enfia a mão dentro e tira pra fora um pau gigante e grosso. Paula se ajoelha na frente dele e pega no pau de Tião com as duas mãos, rindo e olhando para a câmera:

- Caramba! Pensei que Jorjão era o maior que eu tinha visto... Minha nossa!

- Então chupa esse pauzão, puta, que depois eu vou meter ele no seu rabo! E pra você saber, são 32 centímetros de rola grossa!

Paula lambe a cabeça do pau de Tião e em seguida tenta colocar o máximo em sua boca. Com a boca cheia, ela olha para Tião, que agora segura a cabeça da vadia e força o pauzão na garganta dela que, alguns segundos depois, bate na perna dele e se afasta, quase sufocada. Tião puxa Paula pelo cabelo e passa o pauzão na cara dela, esfregando em todo o rosto e batendo com ele nas bochechas e nos lábios da vagabunda, que aprova a atitude.

- Isso, vai, continua, seu safado.

Paula abre a boca de novo, chupando a cabeçona do pauzão e olhando diretamente para Tião. Ele geme e empurra o pau para dentro da boca dela, segurando-a pelos cabelos. Paula chupa com vontade, lambendo e sugando cada centímetro que consegue, mesmo com a dificuldade.

- Isso, sua puta, chupa assim... Você sabe chupar um pauzão mesmo, tem muita experiência nisso! - Tião fala e ri, olhando para Jorjão e Samuel, que também riem.

Paula aumenta o ritmo da chupada, chupando com mais força, provocando Tião com gemidos baixos e olhando para ele enquanto chupa seu pau. Tião puxa a cabeça dela para trás, tira o pau da boca da vagabunda, que faz um estalo molhado com a boca e ri provocativamente.

- Tá na hora de dar esse rabo de puta! Vai, levanta, vadia safada!

Tião levanta Paula pelo cabelo grosseiramente e empurra a vadia para a parede fazendo com que ela encoste o rosto e o peito. Paula já vai abrindo a bunda e afastando a tanga. Jorjão passa um tubo de gel lubrificante para ele. Tião passa um pouco em seu dedo indicador e enfia o dedo até metade no rabo de Paula, que geme baixinho. O mecânico mega dotado enfia a ponta do frasco no cu de Paula e aperta para encher o reto da safada de gel. Tião solta o frasco, cospe na mão, passa no cu de Paula, encosta a cabeçona e penetra de uma vez. A expressão de Paula foi de dois segundos de dor intensa no início para uma expressão de prazer intensa logo em seguida. Tião enfia o pau até que ele desapareça no reto de Paula.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!! Nossa, essa noite vai ser muuuuuuuuuuuuuito boa! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!! Vai, Tião, fode meu rabo. Mete esse pauzão grosso no meu cu! - Paula fala, extasiada.

Tião pega nos cabelos de Paula e segura a cintura dela com uma das mãos. Ele mete com brutalidade e puxa os cabelos da vadia para trás. Ela geme alto. Jorjão e Samuel observam a cena e massageiam os paus por cima da calça. Tião dá um tapa na cara de Paula e ela geme.

- Vagabunda safada, tõ vendo que você adora um pauzão no rabo!

- Ahhhhhhhhhhhhhhhh!! Sim... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!! Mete esse pauzão no meu cu! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh

Tião mete no cu de Paula sem se preocupar. Ele enterra o pau com força e tira até a metade, enterrando de volta no rabo da puta. Ela empurra a bunda para trás e geme. Paula olha para trás enquanto Tião fode o rabo dela. O mecânico dotado começa a meter o pauzão dando estocadas fortes para fazer o pau entrar de uma vez para tirar rápido. Tião resolve testar se Paula realmente faz tudo o que promete:

- Vai, puta, vem chupar meu pau! Vem, vagabunda!

Tião tira o pauzão do rabo de Paula e ela rapidamente se vira, se abaixa e ajoelha. A vadia põe as duas mãos para trás, abre a boca olhando para Tião e espera ele colocar o pauzão na boca dela. Tião encosta a cabeçona do pau na língua de Paula e ela chupa sem pudores. Ele ri da ousadia de Paula, que olha, para de chupar e diz, segurando o pauzão de Tião:

- Tá gostando, Tião, de ver a vadia aqui chupar esse seu pauzão que estava no fundo do rabo dela agorinha mesmo?

- Essa Paula é mesmo uma vagabunda safada, hein, Jorjão! A gente precisa chamar ela mais vezes aqui!

- Vai vendo, Tião, eu tô indo embora de novo e a puta aí vai precisar de um macho pra foder esse cuzão guloso de puta que ela tem. Fica de olho!

- Hummm... Não tinha pensado nisso... Vai, Tião, vem meter de novo no meu rabo pra eu ver se você vai ser meu novo amante... - Paula fala provocativamente.

Tião ri, pega no cabelo de Paula, puxa ela para cima, empurra a vadia para a parede e mete novamente no rabo dela. Tião fazia o que bem queria e a câmera pegava tudo: metia no rabo laceado de Paula, alter ego de minha esposa, Valéria, dava tapas na cara dela, apertava o pescoço da vadia com as duas mãos enquanto ela gemia alto. Jorjão e Samuel observavam excitados a ação toda e esperavam por suas vezes para comerem o rabo de Paula. Tião começou a acelerar a velocidade da metida, dando a entender que queria gozar no fundo do reto da puta safada. Paula gemia alto enquanto o pauzão gigante de Tião entrava fundo e saia de seu rabo lubrificado só com saliva.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, Tião, AAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Mete... Ahhhhhhhhhhhhhhhhh... Não para que eu vou gozar...

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

Paula dá um longo gemido e goza intensamente dando o rabo para Tião. Ela treme e Tião ri. Percebendo que ia gozar, Tião tira o pau do cuzão de Paula, puxa seu cabelo e faz ela se ajoelhar. Paula ajoelha e abre a boca olhando para Tião, que só tem tempo de pegar o pau e apontar a cabeça para a boca do alter ego de Valéria:

- AHHHHHH! CARALHO! TOMA PORRA NA BOCA, SUA PUTA! TOMA!

Tião goza jatos grossos de porra na boca de Paula, que espera que ele termine. Tião termina de gozar e bate o pauzão na cara de Paula. Ela olha para ele, gargareja o esperma e engole tudo, abrindo a boca em seguida para mostrar que não sobrou nada. Paula chupa a cabeçona do pau de Tião e engole o resto de porra que ali estava.

- Gosta de engolir porra de macho, sua safada?

- Gosto. Muito. Quero que você goze no meu rabo depois.

Tião ri e dá um tapa seco na cara de Paula, que faz cara de devassa. Ela se levanta, passa a mão no queixo e lambe o resto de esperma que fica em seu dedo. Paula vai até Samuel.

- Vem que agora é sua vez, Samuel.

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Jaqueline pega o telefone de Paula e interrompe o vídeo. A tela deixa de estar dividida pela edição. Jaqueline e Paula começam a conversar:

- Paula, você realmente continua sendo a mesma vadia de sempre... Me diz uma coisa, você já tinha ensaiado esses diálogos ou foi tudo improviso? - Jaqueline fala, com um sorriso irônico, após beber um pouco de vinho de sua taça.

Paula ri e responde de maneira lasciva:

- Ah, Jaqueline, você sabe que eu sou natural nesse tipo de coisa. Improviso total...

- E aqueles tapas na sua cara, hein? - Jaqueline pergunta, ainda debochada.

Paula responde, sorrindo maliciosamente:

- Ué, e cara de puta serve pra quê? Pra apanhar de mão, de pauzão e levar porra, oras!

As duas gargalham. Jaqueline segue provocando:

- Esse Tião parece ser bem bruto, mas pelo jeito você nem se importou, Paula...

Paula olha para Jaqueline, mordendo os lábios:

- Ah, ele é assim mesmo. E, na boa, gozei muito dando o rabo pra ele, você viu! Aquele pauzão realmente sabe o que fazer...

- É, eu vi... E aquela história de ele dizer que você ia chupar o pau dele depois de ter sido enfiado no seu rabo? Até parece que você não queria fazer isso, não é, sua piranha?! - Jaqueline questiona, com um tom debochado.

Paula responde, sorrindo maliciosamente:

- Nem sei porque você pergunta se sabe que eu A-DO-RO! Faz parte do meu charme, não é? Ah, e nem vem que eu sei que você adorou quando fez com o Renato e com o Gigante naquela noite na oficina...

- É... Então... Tá bom, não vou mentir: EU GOSTEI PRA CARALHO de chupar um pau tirado do meu rabo... Até fiz isso de novo com o Renato depois que ele ficou sabendo da sua "noite da rainha anal" na oficina com o Jorjão e com o Gigante...

- Mas olha que puta safada! Dando esse rabo de prostituta pro marido das outras! Isso não se faz!

- Haha, falou a ordinária que gravou um vídeo dando o rabo pra um monte de caras...

As duas gargalham sem pudores. Paula pega novamente o celular:

- E agora, se me permite...

Ela dá play e o vídeo continua. A tela volta a ficar divida em duas, parte mostrando Paula e Jaqueline assistindo ao vídeo, parte mostra o vídeo.

********************************************************************************

O vídeo retorna.

Samuel se levanta do sofá desce o zíper de seu macacão sujo de graxa até a cintura. Ele está sem camisa, todo suado e sujo. Paula se aproxima lentamente, se ajoelha, enfia a mão dentro do macacão e tira o pauzão de Samuel para fora. Ela ri.

- Caramba, só tem pauzudo aqui hoje! Que bom! Ah, e eu tô vendo que você está mais que pronto, Samuel...

Paula, alter ego de Valéria, começa a lamber a base do pau de Samuel, subindo lentamente até a cabeça. Paula põe a cabeça do pauzão na boca e chupa com vontade, lambendo o pau de Samuel agora em toda a extensão.

- Assim, vagabunda, chupa meu pau desse jeito. Vai, puta!

Samuel puxa o cabelo de Paula e envia o pauzão na boca da vadia até sentir o pau dele tocando o fundo da garganta dela. Ela engasga levemente, mas continua. Samuel puxa a cabeça dela para trás, tirando o pau da boca dela e batendo com ele em suas bochechas, assim como Tião fez antes. Paula sorri, deliciada com a submissão.

- Você é mesmo uma vadia bem experiente, hein?

- Sou sim. Agora vem meter esse pauzão no meu rabo, vem!

Ela se levanta e se vira, apoiando-se no sofá com uma das mãos apoiadas no encosto. Paula abre as pernas e arqueia as costas, empinando a bunda para Samuel. Ela ajeita a tanga para o lado para, em seguida, Samuel cuspir na mão e esfregar a saliva no rabo da vadia. Com um movimento rápido, ele encosta a cabeça do pau na entrada do rabo de Paula e penetra de uma vez.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! - Paula geme alto.

Samuel segura firme na cintura dela, começando a meter com força. Ele vai fundo, arrancando gemidos altos de Paula a cada estocada. Jorjão e Tião observam a cena, se deliciando com o espetáculo que Paula proporciona.

- Mete sem dó nesse rabo, Samuca! Acaba com o cu dela! - Jorjão grita, rindo.

- Isso, mete assim com força... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh! - Paula geme alto.

Samuel aumenta o ritmo, metendo cada vez mais rápido e fundo no rabo de Paula. Ele puxa o cabelo dela, fazendo-a olhar para trás.

- Você gosta mesmo de dar esse rabo, né, vadia? Deu esse cu pro Tião 'pé de mesa' e agora tá dando bem gostoso pra mim do mesmo jeito!

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Eu adoro! Mete mais fundo! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!.

- Samuel, faz ela chupar teu pau agora! - Tião sugere, provocando.

Samuel agarra o cabelo dela com força, virando-a e empurrando-a para baixo até que ela fique de joelhos diante dele. Sem perder tempo, ele posiciona o pau na frente do rosto dela.

- Então, vai, chupa esse pau que acabou de sair do seu rabo, vadia!

Paula abre a boca devagar, lambendo a cabeça do pau dele e chupando com vontade em seguida. Paula chupa o pauzão de Samuel olhando para ele.

- Isso, vadia, chupa assim...

Depois de alguns minutos, Samuel puxa a cabeça de Paula para trás, tirando o pau da boca dela e empurrando-a para cima.

- Agora levanta, vira e empina essa bunda de novo que eu vou meter nesse cuzão!

Paula obedece levantando, se virando e empinando a bunda para ele. Samuel mete o pau de novo no cu da vadia, desta vez com ainda mais força e sem cuidado nenhum. Paula geme alto.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh! Isso... Mete com força! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

- Samuel, bate na cara dela enquanto mete fundo! - Jorjão provoca, rindo.

Samuel segura firme nos quadris dela, metendo com intensidade, enquanto Paula empurra a bunda para trás. Ele puxa o cabelo dela, batendo com força na cara dela. Depois de mais alguns minutos de metida intensa, Samuel puxa o pau do rabo dela e Paula se vira novamente, pronta para chupá-lo. Eles repetem a cena várias vezes, alternando entre metidas brutais e chupadas profundas, até que ambos estão ofegantes e suados, entregues ao prazer.

- Samuel, goza na boca dela agora! - Tião sugere, com um sorriso.

Samuel sente que está perto de gozar. Ele puxa Paula para cima, segurando firme nos quadris dela enquanto mete com força em seu rabo uma última vez.

- Vou gozar, Paula! Vem tomar porra, puta safada!.

Paula se vira rapidamente, ajoelhando e abrindo a boca para receber a porra dele. Samuel ejacula jatos grossos de porra na boca de Paula, que olha para ele enquanto sua boca vai ficando cheia de porra.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Toma, sua vadia! Engole tudo! - Samuel ordena, enquanto continua gozando.

Paula espera Samuel terminar de gozar. Ela faz um sinal para a câmera, que se aproxima. A vagabunda mostra a boca cheia de esperma grosso. Paula gargareja o esperma, fecha a boca, engole e mostra em seguida para Samuel que não sobrou nada. Ela lambe os restos de porra dos lábios e sorri. Paula se levanta, limpando o queixo e lambendo os dedos. Ela olha para Jorjão e Tião, que a observam com aprovação.

- E então, meninos? Estão gostando do show? Que nota vocês dão? - Paula pergunta, provocativa.

Jorjão ri, olhando para Tião e depois para Paula.

- Agora é minha vez, vadia. Vem cá e mostra como você gosta de dar esse rabo pro seu dono - Jorjão diz, preparando-se para mais uma rodada de prazer com Paula. Ele pega no cabelo dela, leva a vagabunda até o centro da sala, dá um tapa forte no rosto dela que arranca um gemido de dor e prazer, faz ela se abaixar e ficar de quatro no chão. O que vem a seguir é o puro sadismo com o qual Jorjão tratava Paula, alter ego de Valéria, e que fazia com que ela gozasse inúmeras vezes e continuasse a dar o rabo para ele sempre.

- Vai, puta, abre esse rabo pra eu meter! Vai logo!

Paula se posicionou de quatro e se inclinou até encostar o peito no chão. Ela virou a cabeça para o lado, colocou os braços para trás e abriu bem a bunda com as mãos, puxando a calcinha novamente para o lado. A filmagem faz um close do ânus dela, que àquela altura, estava roxo e dilatado. De sua buceta escorria um fio grosso de lubrificação e era possível ver mais lubrificação branca dentro. Paula era puro tesão.

Jorjão tirou o pauzão grande e grosso para fora e cuspiu direto na cabeçona. Ele passou a mão na buceta da vadia para pegar mais lubrificação. O cara passou essa lubrificação no rabo de Paula, se inclinou atrás dela e sem cerimônia atolou de uma vez o pauzão até que as bolas encostassem na buceta da vagabunda.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, Jorjão! Assim, mete fundo assim!

Jorjão passou a bombar forte no cuzão laceado de Paula, que se esforçava para manter a bunda bem aberta. Jorjão passou a perna por cima de Paula e pisou com a ponta do pé na cara dela, que gemia alto e falava coisas sem sentido.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Mete... Ahhhhhhhhhhhhhh... Me fode feito uma cadela... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Mete no rabo da sua puta... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...

Jorjão metia forte e, num movimento rápido, tirou o pé do rosto de Paula, se inclinou, pegou nos cabelos da vadia e puxou para cima, para logo se afastar um pouco. Paula soltou a bunda, saiu da posição de quatro, virou rapidamente para Jorjão, pegou o pauzão do dotado e começou a chupar intensamente. O entrosamento entre os dois nessa hora era claro e dava pra ver que Paula e Jorjão já tinham feito isso muitas vezes. Ele dá um tapa na cara dela, que se vira, se inclina de novo, abre a bunda com as mãos e só espera que Jorjão meta fundo. O cara mete novamente no rabo da vagabunda, colocando o pé no rosto dela um pouco depois de ter começado a meter de novo. Durante um tempo considerável eles alternaram nesse esquema: Jorjão puxava o cabelo de Paula, ela fazia um ATM bem depravado nele, ele estapeava o rosto dela, às vezes cuspindo em sua cara inclusive, e a piranha voltava a ficar de quatro para dar o cuzão de puta para ele. Tião e Samuel olhavam e riam da situação, chamando Paula de vadia, vagabunda, além de instigarem Jorjão para meter mais rápido e ser mais sádico com ela.

Paula gemia alto e se contorcia. Era possível ver que a buceta dela estava muito encharcada, até mais do que antes. A lubrificação escorria pelas pernas e manchava as meias pretas. Jorjão passou a meter e a tirar o pauzão do rabo de Paula, que mantinha a bunda aberta. A câmera mostrava o cuzão dela dilatado, bem largo. Jorjão voltou a meter com força. Em mais alguns minutos, ele anuncia:bem

- Vou gozar, vagabunda! Quer que eu goze onde?

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh... Goza dentro, Jorjão... Goza no meu rabo... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

Jorjão urrou quando gozou, metendo o pauzão no fundo do reto de Paula. A câmera filmou o rosto dela enquanto Jorjão gozava e era possível ver, pelo sorriso de puta estampado na cara dela, que a vadia adorava que Jorjão enchesse o rabo de puta de Paula com seu esperma grosso e volumoso. Quando terminou de gozar, Jorjão puxou Paula pelos cabelos e fez ela chupar seu pau melado de esperma, o que a vadia fez com tesão. Jorjão se afasta e Paula levanta. Ela vira de costas e abre a bunda. A câmera mostra o rabo dela dilatado enquanto Paula força a saída do esperma de Jorjão. A porra sai do cu laceado dela e escorre sobre a buceta para, em seguida, cair no chão. O filme da despedida se encerra. A tela volta a ficar cheia e a mostrar Paula e Jaqueline sentadas no sofá. Jaqueline comenta a performance de Paula:

- Nossa, você adora mesmo dar o rabo pro Jorjão. Ele faz o que quiser com você.

- Ah, Jaque, pro Jorjão eu faço tudo. É que a gente não filmou, mas ele ainda me fodeu mais nessa noite. Não só ele, é claro: Fiz o Tião gozar no meu rabo bem gostoso.

- Ah, disso eu não duvido mesmo! Mas Paula, fiquei curiosa com uma coisa: quem tava filmando essa sua despedida?

- Era o Gigante usando a câmera do Renato, Jaque. Apesar de que ele não quis me comer nessa noite, não deixei passar a oportunidade de engolir a porra dele depois de um boquete bem gostoso que fiz naquele pauzão dele... Ahhh... - Paula ri.

- Nossa, Paula, eu sou uma vadia, assumo, mas você é puta demais. Não dá!

- Oras, eu não sou a rainha do sexo anal? Não ganhei aquela competição de você? Tô agindo como tal!

Ambas riram. Jaqueline pegou a taça de vinho, deu um gole, e disse sua última fala:

- E o que você vai fazer com esse vídeo?

- O que sempre faço, Jaque: vou mandar pro Renato se deliciar...

Ambas gargalharam. O vídeo acaba.

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Vi o vídeo inteiro e, para ser honesto, a carta de Valéria e o vídeo chegaram na hora certa. Depois de mais de um ano e meio desde toda a confusão com Valéria, percebi que estava esgotado. Quando a encontrei em casa, pedi uma conversa e deixei claro que queria dar um tempo nessa loucura sexual. Valéria, que agora se apresentava como Paula, me disse que ainda não estava pronta para parar. Sem hesitar, decidi que era melhor nos separarmos. Ela aceitou de bom grado e parecia animada para continuar explorando seus desejos. Pedi demissão do trabalho que dividia com Valéria e entrei em uma nova faculdade como professor. Precisava me afastar dela e de toda essa loucura.

Não saí no prejuízo. Como já mencionei em outra história, Valéria me apresentou a algumas amigas que conheciam toda a nossa história, o que me levou a experiências intensas com pelo menos três delas — algo que Valéria sabe apenas superficialmente (não me preocupei em detalhar ou gravar nada sobre isso). Para a raiva futura de Valéria, ainda mantenho contato com Jaqueline, minha loira devassa e vice-campeã favorita do concurso de rainha do sexo anal.

Em uma noite em que bateu o tesão, marquei uma visita cheia de segundas intenções à casa de Jaqueline. Ao visitar minha loira devassa, fui recebido com uma surpresa impactante. Enquanto chupava meu pau com muito tesão, a loira devassa, de joelhos, parou, virou, pegou o controle da TV, ligou o aparelho e iniciou um vídeo de uns quatro minutos. A tela mostra a logomarca de um site de conteúdo adulto, que é substituída logo na sequência por uma frase em caligrafia cursiva decorativa vermelha com os dizeres: "Paula: Pronta para Seu Prazer." Já fazia mais de um ano que não via Valéria, e eu não sentia a menor falta dela. Paula, o alter ego, havia assumido totalmente sua vida. Não pensei que veria Paula novamente, mas como estava ali com Jaqueline, resolvi ver o que aconteceria (eu sabia, no fundo, que a diversão seria garantida).

O vídeo começa com o som de alguém caminhando vestindo sapatos de salto. Surge então a imagem de Paula vindo, de modo majestoso e sensual, por um corredor de um apartamento. Ela veste um roupão longo de seda cinza, fechado e amarrado na cintura, que deixa ver apenas uma parte de seu sapato. Paula para, acena para a câmera e se apresenta. Ela fala em seguida que Tião, seu amante, é seu câmera oficial e que todos os vídeos são filmados por ele e editados por ela, Paula. Ela ainda diz que Tião não só a satisfaz, mas também é encarregado de arrumar outros homens bem dotados, fortes e brutos para filmarem com ela. Paula ainda abre o convite para atores e homens que queiram participar profissionalmente das filmagens, contanto que saibam que ela, Paula, só faz sexo anal. Tião, virando a câmera para si, comenta que não tem sido difícil achar candidatos e Paula ri. Ela fala que vai mostrar o motivo:

A vadia desamarra o roupão, se vira lentamente de costas para a câmera e deixa a peça deslizar para o chão. Fica clara, para mim, a mudança de seu corpo em comparação com o passado: àquela altura, com 41 anos, trajada com seu tradicional kit de vagabunda — meias 7/8 pretas, salto alto preto e tanga preta minuscula do tipo cavado — Paula exibia um corpo tonificado de frequentadora assídua de academia, com coxas grossas, seios médios, braços e costas definidos e uma cintura fina. O detalhe ficava por conta de sua bunda redonda, que agora estava definida e larga a ponto do pequeno triângulo preto da parte de trás da tanga praticamente sumir entre as nádegas dela.

O vídeo segue com a devassa pondo a mão para trás e puxando a tanga para o lado. Ela se inclina um pouco e, abrindo a bunda com as mãos, revela seu rabo e sua buceta encharcada. Paula vira a cabeça por sobre o ombro e ri, evidenciando seu compromisso com a vida de devassidão que havia escolhido. Paula se vira, mostrando seu corpo sensual de frente. Ela diz que os espectadores terão, naquele vídeo, uma amostra do que vão encontrar em seu perfil no site de vídeos em que ela posta conteúdo e que as cenas editadas no vídeo podem ser vistas por inteiro por lá. Paula joga um beijo, se vira, se inclina, abre a bunda e puxa a tanga novamente. A câmera faz um close de seu rabo e sua buceta encharcada.

O vídeo se escurece. Segundos depois, de modo abrupto, um trash metal surge como trilha sonora e deixa claro que a parte intensa começou. Uma seleção de cenas frenéticas e rápidas começa a saltar da tela da tela:

Na primeira, Paula, de quatro e com a cabeça encostada no chão do apartamento, geme alto e loucamente, ao mesmo tempo que abre a bunda e recebe no fundo de seu rabo o pênis grosso e colossal de 32 cm de um também agora marombado Tião que, completamente nu e suado, apoia o pé na cabeça da vadia.

Na próxima sequência, Paula, em close, é filmada enquanto chupa, lambe, punheta os paus e chupa as bolas de diversos caras aleatórios em locais diversos como oficinas, garagens de prédios, construções, sítios e até na rua. Em seguida, Paula aparece sendo brutalmente enrabada sem camisinha por esses mesmos caras nesses locais em várias posições: de quatro, com a bunda arrebitada para cima, em pé, encostada na parede, deitada de bruços, curvada com o peito apoiado em algum lugar, cavalgando o pauzão de um cara bem dotado e até de cabeça para baixo. A vadia fazia questão de sempre por as mãos para trás, abrir bem as nádegas e afastar a tanga para facilitar a penetração anal. Além disso, nessas cenas, ela era estapeada, xingada, tinha seu cabelo puxado, era enforcada, recebia cuspe no rosto, entre outros fetiches sádicos que a faziam rir e gemer de tesão. Fosse do jeito que fosse, Paula era feita de vadia por todos esses incontáveis homens, que aproveitavam cada momento com ela. Nesses cortes também havia vários momentos em que Paula gozava intensamente ao ser enrabada.

As próximas sequências mostravam os caras que fodiam Paula tirando o pau do rabo laceado e largo dela e colocando sem pudores na boca da vadia. Ela chupava com tesão esses pauzões, lambendo tudo o que podia, sempre olhando para os caras, além de punhetar os pauzões e chupar as bolas do saco desses dotadões.

Nem preciso dizer que as sequências seguintes traziam Paula engolindo o gozo de quem havia despejado esperma em sua boca ou expulsando o esperma que os brutos dotados tinham despejado no fundo de seu rabo. A câmera fazia questão de dar close nesses momentos, com os caras puxando Paula pelos cabelos, fazendo ela ajoelhar e abrir a boca para receber a carga de esperma grosso e quente, ou com um close do pauzão deles enterrados no rabo dela enquanto gozavam bem fundo e urravam de tesão.

Em um dos momentos mais impactantes do vídeo, Paula faz anal com ator pornô mega dotado e bem famoso (em um trecho dos cortes, Paula e Tião aparecem conversando com o ator que, após ver os vídeos de Paula, diz ter se candidatado para filmar com ela). Em uma cena brutal e intensa, ele fodeu o rabo de Paula também sem camisinha no chão da cozinha da casa dele, com direito a tapas, puxões de cabelo, enforcamento, pé apoiado no rosto, anal em várias posições e Paula urrando de tesão e gozando várias vezes. O cara encerra a foda com uma gozada gigante no fundo do rabo dela, que está posicionada de quatro com a cabeça apoiada no chão e abrindo bem o rabo. Após gozar, o ator puxa Paula pelos cabelos, faz ela chupar seu pau e levantar. O cara manda ela ir até o armário e pegar uma taça. Paula então põe a taça no chão, se agacha, abre a bunda com as mãos e expulsa a porra de seu cuzão arrombado para fora nessa taça. Ela se abaixa, pega a taça e bebe o conteúdo todo para deleite do ator e de Tião, que filmava tudo. Outro corte rápido mostra Paula se masturbando e lambendo o que sobrou na taça. Ela goza intensamente ao final do corte.

A cena final podia ser considerada o resumo da vida de vadia devassa que Valéria - agora Paula - assumiu definitivamente:

Paula, ajoelhada, após receber uma gozada abundante de Tião, que encheu sua boca e lambuzou parte de seu rosto, olhava diretamente para a câmera com uma expressão maliciosa. Ela engole o gozo do moreno dotado e diz a frase título do vídeo: “Paula, pronta para seu prazer!” Imediatamente após, Paula se vira, arrebitando a bunda para cima, ficando de quatro. A tanga da vadia ainda está para o lado e ela se inclina para revelar a buceta encharcada e o cuzão laceado de puta que acabou de ser fodido pelo pênis enorme do mecânico dotado. A devassa sorri e faz um aceno de tchau, enquanto o vídeo se encerra.

Após ver o vídeo algumas vezes (Jaqueline colocou em looping), eu já me segurava para não gozar. Jaqueline continuava a chupar meu pau rapidamente. Não aguentei e gozei intensamente na boca dela. Jaqueline engoliu tudo com um sorriso satisfeito e provocador, dando a entender que tinha feito tudo aquilo de propósito só para me ver doido de tesão. A noite continuou com Jaqueline e eu numa foda anal devassa revendo o vídeo de Paula, que servia como um estímulo constante. Jaqueline me provocava o tempo todo apontando para a performance de Paula no vídeo e eu não deixava por menos fodendo o rabo da deusa loira com força para que ela gozasse intensamente.

Cansado e satisfeito após uma boa noite de sexo, eu me deitei no chão da sala. O dia amanhecia e Jaqueline, ainda faminta por mais, voltou a me chupar. Quando eu gozei novamente, ela engoliu tudo com um sorriso provocativo.

No final de tudo, após ir embora e deitar para descansar, concluí que não perdi nada ao me separar de Valéria. Ao refletir sobre a noite com Jaqueline e o vídeo, me senti pronto para seguir em frente. Já era mais do que tempo de buscar novos ares e esquecer definitivamente que Milene e Valéria existiram na minha vida um dia.

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