Ser crossdresser ultimamente está na moda. Tem um milhão de novos codinomes para descrever o que todos eles querem no final: foder com homem. Eu amo foder, eu amo transar com meu marido “montado” e preciso desabafar sobre isso. Ele se diz gay, mas na rua não dá “pinta”. Gosta de ter pose de macho. Homem sério, responsável. Não é por maldade nem por preconceito. Questão de sobrevivência. É assim que rola. Quando o gay dá pinta demais, tem homem que assusta, pula fora, ou acaba atraindo mais e mais afeminados saltitantes ao seu redor. Mas na intimidade, ele se faz de afeminado. Eu gosto de transar com homem “montado”. Paulo tem peitinhos bem pequenos, mas ele os exibe com orgulho, como uma mulherzinha, mantendo a postura, feito uma modelo. Oh, como eu amo, ficar de frente para ele, com as pernas abertas, sentindo ele enfiar o pau, me segurando com força em seus braços. Algumas crossdressers não gostam de beijar na boca de suas mulheres, mas eu fico louca quando Paulo me beija, me segura com seus braços, com firmeza. Minha pele é macia, todos os dias antes de dormir me lambuzo de creme hidratante, para deslizar minhas mãos sobre o corpo dele, sem querer, por acidente, minha mão sempre perde os braços que me segura... Ele arranca a minha blusa, pega na minha cintura, me puxa contra ele para esfregar o pau, me deita a cabeça sobre o pau e a bunda dele e esfrega a minha cara, e eu lambo sem direção o cuzinho dele, depois subo, fico de frente para ele, até encontrar os mamilos, e lambuzá-los com a língua, mordendo-os. O cheiro, às vezes é agradável, outras vezes nem tanto, mas minha boceta fica babando. Estou me lembrando de quando ele me deita de bruços, e desliza as mãos sobre as minhas costas, me deixando toda arrepiada. Eu viro uma puta na cama, esse é o segredo. Isso acontece comigo e meu marido, as pessoas não imaginam que um homem gay possa fazer isso. Viro uma puta com ele. Paulo rebola quando me fode, banca o viado comendo uma puta! E ele arria a minha calcinha, pincela meu cu com a cabeça babada do pau dele e enfia. Eu sinto meu cuzinho arder, formigar. Resisto. O prazer está em resistir. Os homens, sejam gays ou não, são porcos, touros, cavalos, leões, animais famintos. Quando estão com tesão respiram com dificuldade, transpiram um odor próprio, salgado, que faz meu grelo ficar durinho. Eles exalam testosterona. O prazer reside em você dar para um homem aquilo que ele quer, ser submissa. Deixe ele zoar com teu rabo. Deixe ele enfiar o pau com força, logo de primeira, Paulo adora isso. Eu deixo ele louco, ofereço o que ele deseja, que é uma xota, coisa que ele não tem, e ele vem sedento por enfiar a sua rola com força, para ouvir um gemido meu quando o bagulho penetrar.
Ele adora ver o meu cu cheio de porra, lubrificante, sangue, seja lá o que for. O pau batendo como um martelo em minha xana, fazendo som de passos no chão molhado, me deixa louca. Existe uma sensação indescritível, um prazer que vai além do que posso explicar, quando eu fico diante dele, pedindo para ser fodida, como sua mulherzinha. Rebolar no pau, sentir ele entrar e sair até meu cu ficar dormente. Deixar ele fazer o que quiser, me comer como uma vaca, vazando porra ou lubrificante entre minhas pernas, respingando. Gemo bem alto, no começo, ele me puxa os cabelos da nuca, ele vai apelar, enfiar minha cara no meio das cobertas, contra a parede ou o chão, e me soca até eu gemer, é disso que ele gosta. E se meu cu sangra, se meu homem rasga meu cu na rola dele, ele ri, e é um riso tão gostoso! De cantinho da boca. Ele me vê ali caída, esburacada, e chacoalha o pau como se tivesse acabado de mijar, e dá uma risadinha gostosa. Eu gosto de morder minhas unhas, isso as deixa afiadas como serras, e eu as deslizo sobre as costas de quem está me fodendo. E Paulo se assusta: "Deixa marca não", e eu dou risada, e afago a nuca e ele pira. Tem homem que apela com mão na bunda, não gosta. Mas Paulo gosta. Vai por mim. Você precisa pegar na bunda de todos que te comerem. Segure firme, mas não empurre ou puxe, apenas deixe a mão repousar sobre a bunda dele, pra sentir ela se movendo, contraindo, coordenando o movimento do pinto que te invade. É maravilhoso. Ele adora ser desafiado. E me bate. Mas uma bofetada na lata não é tão assustadora quanto parece. Na hora do sexo tudo gera prazer. Ele me manda enfiar um dedo no cu dele, se não me enche de porrada, então ele manda enfiar mais dedos, dá risada, eu olho com cara de puta safada, e bolino ele. Ele me dá um tapa na cara e eu gemo. Ele pira e fode com mais gosto ainda. E eu aproveito e dou um tapa na cara dele. Ele geme de prazer. Aliás, bata em todos os homens que você gostar, sejam viados ou não. Eles amam também. Homens são agressivos por natureza. Quando Paulo me coloca de frente para ele, dou um soquinho, na cara, no peito, de leve, algo mais como um toque de amor, e ele me elogia dizendo "Valéria, filha da puta, você fode gostoso".