O AMIGO DA MINHA AMANTE

Um conto erótico de Gordinho Lisinho
Categoria: Gay
Contém 3580 palavras
Data: 14/07/2024 16:43:30

Éramos amigos há muitos anos. Desde que mudei para esta cidadezinha onde moro até hoje. Eu tinha passado por uma experiência amorosa desastrosa que me consumiu por dentro e por fora por meses, mas com nossos papos, com o carinho dela, fui percebendo que havia vida depois do amor e também que a vida não era só o amor lúdico e perverso. Havia outras maneiras de amar alguém e a nossa é um exemplo de amor delicioso, suave, que não cobra nada de ninguém e que acima de tudo, dava prazer para nós dois.

Minha amiga Paola é uma mulher madura, bonita e bastante inteligente. Acima da média em muitos atributos. Possui uma pele brilhante e cheirosa, um cabelo bonito e ela é acima de tudo, muito elegante.

Eu sabia que ela é casada, não vivem lá uma vida muito agradável mas se respeitam e se dão bem . Vivem ainda na mesma casa e sexo para eles dois havia ficado no passado.

Com o passar do tempo fomos ficando cada vez mais ligados. Eu confio totalmente no caráter dela e ela no meu. Não queremos nada mais do que companheirismo e prazer. Temos nossas atividades, nossas famílias, mas sempre que podemos, conseguimos um tempinho para uma fugidinha a sós!

Obviamente que nossas amizades foram se aproximando, conhecemos os amigos um do outro e em uma festa de aniversário de um deles, acabei conhecendo Márcio, que era um “amigo” dela mais antigo, com quem já tivera um caso anterior resolvido de maneira não muito agradável.

Ficamos no barzinho por bastante tempo, tempo suficiente para os meninos me conhecerem bem, perguntaram sobre o que eu fazia e do que eu gostava mas a atenção que este Marcio me dispensava era digamos, diferente de todos os outros. Marcio sentou pertinho de mim, me ofereceu bebida e depois mais bebida e a Paola, claro, olhando de longe papeando com as outras amigas.

Quando saímos do barzinho, todos juntos, Marcio me convidou para ir até a casa dele no dia seguinte para um churrasco e conversar. Aceitei claro, não seria educado rejeitar um convite de alguém que eu acabava de conhecer e que me deu tanta atenção a noite toda.

Acordei no domingo e como eu iria a um churrasco na casa de um amigo, coloquei uma bermuda , camiseta e tênis e também levei meu calção de banho caso tivesse uma piscina, nunca se sabe.

Cheguei na casa do Márcio, ex namorado da Paola, no horário que ele havia pedido. Tive a impressão de ter chegado cedo demais, afinal, a rua ainda estava deserta e sem carros estacionados!

Toquei a campainha , Marcio abriu a porta todo sorridente e de calção de banho e mais nada! Oba, imaginei: Aqui tem piscina! E eu adoro nadar!

Nos cumprimentamos e entrei.

Perguntei se havia chegado cedo demais e se eu havia sido o primeiro convidado a chegar no churrasco. “ Você é o meu único convidado” ele me respondeu.

Fiquei meio surpreso, não sabia o que responder e falei quase automaticamente: “Mas que honra a minha, o único convidado do dia, não sei se mereço tudo isso” e sorri discretamente.

“Merece sim, você me cativou bastante ontem “

Eu sabia! Ele havia me convidado e só a mim com o propósito de conversar sobre a Paola, óbvio. Ele certamente passaria o dia todo falando mal dela para mim, me dando conselhos ou sei lá, tentando me afastar do nosso relacionamento. Era uma questão de tempo e ele começaria a falar.

Nos dirigimos até o interior da casa e Marcio me apontou o banheiro onde eu poderia me trocar caso quisesse. Como o calor é muito grande nesta época do ano, fui correndo ao banheiro, tirei a pouca roupa que eu estava e fiquei apenas com minha roupa de banho. Uma sunga pequena e nada mais!

Cheguei à área da churrasqueira e Marcio já me entregou uma cerveja e disse que numa cx ali do lado havia mais e que em cima da mesinha eu poderia encontrar bebidas mais fortes.

Agradeci e comecei a beber minha cerveja enquanto ele ajeitava as carnes na churrasqueira. Me sentei ao lado e me pus a observar, foi quando Márcio começou a falar!

“Então, você e a Paola se conheceram como?”

“Nos conhecemos nas salas de bate-papo” respondi sem me alongar muito nos detalhes mas parecia que eles não importavam.

“Ela sempre gostou de homens como você” disse

“Como eu?” perguntei. “Homens mais gordinhos e fortinhos” continuei

“Não , ela sempre gostou de homens que gostam de inversão. Homens bichinhas na cama” respondeu

Eu quase me engasguei com a cerveja que estava engolindo. Me ajeitei na cadeira e nem o encarei mais. Como ele sabia disso? Eu deixei alguma coisa nos denunciar? Impossível. Perguntei se ela havia comentado alguma coisa com ele.

Marcio respondeu: “Não, de modo algum. Paola é bastante discreta . Ela jamais diria nada a seu respeito, mas eu saí com ela várias vezes e sei do que ela gosta. E você tem exatamente tudo que ela procura.”

Eu não sabia o que eu deveria dizer, fiquei mudo por bastante tempo e ele também, O silêncio chegava a ser barulhento. Eu não iria negar porque estávamos sozinhos e eu estar na casa dele demonstrava que ele confiava em mim e que presumia que eu deveria confiar nele também. E tinha mais, negar ou não, não mudaria absolutamente nada.

“Ela é uma mulher que sabe o que quer” Respondi para quebrar o silêncio entre nós.

Ficamos conversando sobre outras coisas, conceitos sobre a amizade, sobre a vida, estas coisas que se falam em churrascos! Fui ficando mais tranquilo, não me parecia mais que a intenção dele fosse me afastar da Paola ou qualquer coisa parecida. Ele realmente tinha me convidado para poder se aproximar, fazer amizade. Fui gostando cada vez mais do lugar e da situação , ou ficando bêbado, não tenho certeza.

Marcio ia preparando a carne , cortando e me servindo com todo o carinho. Eu aceitava, claro, porque era agradável demais. Bom papo e ele era um homem atraente, bonito mesmo. Meio canalha, mas bonito.

Eu já estava na quarta cerveja quando Márcio me colocou uma dose de uma cachaça que ele disse ter trazido de uma de suas viagens pelo Brasil. Experimentei e em minutos já senti meu corpo todo esquentar! Eu quando bebo , por menor que seja a quantidade de álcool , fico bem consciente mas não sei explicar porque mas minha personalidade muda um pouco!

Disse a ele que eu estava ficando bêbado mas como ele mesmo respondeu, Havia muitas camas na casa e sofás também para deitar e dormir quando eu quisesse.

Agradeci também o fato dele estar me tratando tão bem, me servindo com tanta atenção

Marcio respondeu com uma pergunta que me fez sorrir: “Que mulher não gosta de ser bem tratada?'.

“Nenhuma” respondi rapidamente.

“Então você como menina que é, também gosta de ser bem tratada e eu gosto de tratar bem todas as mulheres que me encantam”

Naquele momento meu raciocínio, apesar do álcool ingerido, fazia todas as conexões possíveis. Marcio não havia me convidado por interesse em falar sobre a Paola, mas pelo interesse em mim!

Meu Deus, e o que eu deveria fazer agora? A Paola sabia que eu estava ali naquele domingo . Falei para ela do convite logo que saímos do bar e ela achou ótimo eu vir.

Resolvi levantar da cadeira onde eu estava sentado e pedi permissão para dar um mergulho na piscina. Marcio respondeu que ele iria depois de mim e rapidamente me joguei na piscina. Quando eu olhei para a borda da piscina lá estava ele, completamente pelado antes de mergulhar e me perguntou se eu me importava se ele nadar sem roupa, respondi que não tinha nada contra e ele mergulhou em minha direção.

Quando ele chegou perto de mim por baixo da água, se levantou, ficou de frente a mim bem de pertinho e me ordenou: “Agora é a sua vez de me tratar bem”

Senti meu pulmão parar de respirar por intermináveis segundos. Meu coração estava tão frenético que se a piscina tivesse oito metros de profundidade, mesmo assim eu estaria boiando! Marcio nem me deu chance de responder nem que sim nem que não. Imediatamente segurou minha cabeça e num beijo gostoso , enfiou a língua grande e grossa na minha boca de encontro a minha.

Senti seu pau duro me apertando o ventre quando com uma das mãos, ele apertava minha bunda forçando meu corpo para junto do seu. Eu já não questionava mais, já era tarde para nós dois e eu tinha caído naquela armadilha, só engenhada por alguém que conhece a cabeça de uma CD como eu, alguém que conhece as coisas gostosas da vida.

O beijo não acabava e com ele meu tesao aumentava. Aumentava também o tamanho daquele pau me pedindo para desistir de qualquer pudor que eu ainda tinha sobre aquilo tudo ou sobre aquele homem gostoso que estava ali, à minha frente.

Mesmo dentro da piscina, Márcio me virou de costas para ele e com as duas mãos abaixou minha sunga deixando só meu bumbunzinho à mostra. Ele respirava no meu pescoço, lambia e beijava minhas costas e com as duas mãos apertava minha bundinha lisinha. Apertava e massageava debaixo d'água o que me dava ainda mais vontade de retribuir, mas eu queria aproveitar aquele momento tão especial. Eu estava sendo desejada por um homem daqueles.

Não demorou para que ele colocasse a cabecinha da rola na portinha do meu cu. Eu gemi baixinho e ele continuava a beijar meu pescoço e com uma das mãos segurava meu pescoço, empurrando minha cabeça para trás. Era uma sensação tão boa, que acho que jamais vou conseguir descrever corretamente.

Virei de frente para ele e no seu ouvido, pedi para que ele sentasse na borda da piscina. Ele não demorou nada e já estava sentado, com o pau apontando na minha direção, do jeito que eu havia pedido. Agarrei forte as suas coxas com as duas mãos e abri minha boca em direção daquela cabeça enorme de um pau que latejava mais e mais. Engoli toda aquela ferramenta bem devagar e com a língua, fazia movimentos circulares na sua glande deixando aquele homem delicioso suspirando a cada chupada.

Marcio então colocou sua mão em minha cabeça e em movimentos firmes estocava mais fundo ainda aquele pau gostoso no fundo da minha garganta, como fazem todos os homens. Eu engolia e retirava da boca. Beijava loucamente, mas com um carinho que fazia tempo que não sentia por alguém. Ele era um homem cheiroso, pele macia e o gosto da água daquela piscina temperava de forma delicada aquele meu banquete.

Peguei o pau dele com uma das mãos e na punheta, ainda passei a língua na cabecinha do pau e ia vendo Marcio cada vez mais tesudo e cada vez com mais tesão Neste instante , Marcio começou a balbuciar algumas palavras para mostrar seu tesao pra mim. Me chamava de gostosa, de bicha deliciosa, de puta. E ele nem imaginava o efeito que ouvir estas coisas causam em mim.

Eu me sentia tão plena, tão saborosa que queria me entregar, entregar de vez todas as fantasias e vontades daquele homem tão educado e gentil e que realmente sabia como me tratar e satisfazer minhas fantasias.

Olhei para os arredores e só neste momento percebi que estávamos rodeados por prédios de apartamentos, de onde qualquer um poderia nos ver ali, naquele tesao tão pleno. Mesmo percebendo isso, continuei a punhetá-lo pois a possibilidade de ser visto, ali sendo uma puta, me excitava ainda mais. Acho até que caprichei ainda mais na punheta e nas lambidas.

Ele revirava os olhos, mexia a cabeça e gemia alto. Disse que queria gozar na minha boca. Eu queria no cu mas com todo aquele fogo e interesse, tive a impressão de que a coisa não terminaria em uma única gozada. Coloquei aquela cabecinha vermelha e grande na boca, bem em cima da língua e continuei a punhetar delicadamente.

Não demorou muito e ele encheu minha lingua de porra quente e grossa, acho q contei quatro jatos de uma porra farta e saborosa, muito saborosa. O fato de eu estar na piscina e ele sentado na borda, fez com que meu tesao fosse ainda maior e me deu uma vontade enorme de birncar com aquela porra antes de engolir porque cuspir na piscina estava fora de cogitação.

Depois que eu engoli, ainda fiquei aproveitando o gosto acido da porra enquanto ele se jogou para trás e deitou no piso da piscina e ali ficou.

Fui nadando até a escada e mesmo peladinha e com a bunda de fora, saí da piscina e fui me secar. Mesmo assim deu para perceber que o Márcio continuava alí, deitado e agora com um pau descansando. E como era lindo aquele cacete.

Já seco, caminhei até perto dele e me deitei também ao lado dele e perguntei se podíamos mesmo ficar ali pelados os dois de pinto para cima, mesmo com aquele mundo de prédios de apartamentos rodeando a casa. Ele respondeu que estava em casa e não havia menores de idade com ele, então ninguém poderia falar nem fazer nada. Me tranquilizei e continuei ali, pelado e curtindo a experiência.

Perguntei, depois de alguns minutos de silêncio, se ele havia gostado da gozada. Márcio com uma carinha de safado respondeu me encarando que havia adorado. Fiquei muito feliz e continuei meu banho de sol. Pelado!

Depois de alguns minutos, Márcio levantou do chão esse deitou na minha barriga, me beijou e voltou para a churrasqueira .

Levantei também e chegando perto dele perguntei se eu poderia ficar o dia todo pelado. Ele riu e respondeu que eu poderia ficar como quisesse. Me sentei na mesma cadeira que estava antes e começamos a conversar.

Duas ou tres cervejas depois, já com a coragem devidamente estimulada pela porra gostosa que engoli, comecei a questioná-lo:

“ Quando você me conheceu ontem a noite, já percebeu que eu gostava de rola?”

“Mais ou menos, “ respondeu. Eu queria muito que você gostasse porque fiquei louco de tesao desde q te vi e confesso que eu não conseguia tirar o olhar da sua bunda nem de parar de imaginar como ela seria peladinha.

“Nossa, verdade?” respondi meio espantado com tamanha sinceridade.

Aqueles elogios fizeram meu coração bater ainda mais forte, não sei porque me sinto assim quando alguém fica com interesse em mim, a vida sexual de uma pessoa como eu é como uma loteria, na maioria das vezes você perde mas com uma chance em um milhão, você ganha o prêmio principal!

Minutos depois, Márcio colocou a lata de cerveja na pia e me pediu licença e avisou que iria mijar.Já sem a menor vergonha, perguntei a ele se eu poderia ir junto para vê-lo mijando. Ele me olhou com cara de espantado e surpreso e continuei:

“Eu acabei de engolir a sua porra depois de fazer uma chupeta em você. Acho que já posso te pedir uma coisa deste tipo, não posso?”

Ele não respondeu, chegou perto de mim, pegou na minha mão e me levou com ele para o banheiro. Chegando lá, ele levantou a tampa do vaso para mijar quando eu abri a porta do box do chuveiro e ajoelhei lá dentro. Como ele não tinha feito isso ainda, mandei que ele mijasse na minha cara, boca e tudo o mais. Ele nem pensou duas vezes e já chegou perto de mim mijando. Foram jatos e jatos de mijo, alguns ele fez acertar minha boca, outros caiu na minha cara, o resto ele terminou de mijar por todo o meu corpo. Satisfeito do mijo, ele correu para buscar uma toalha porque achou que eu iria tomar banho. Nunca. Eu gosto de sentir o cheiro do mijo, o gosto, então sai do banheiro e voltei para o sol, para secar o mijo e sentir aquele cheiro gostoso.

Marcio ficou impressionado. Ele mesmo me disse isso, com toda a putaria que me dá tesao. Disse também que sempre teve vontade de alguém bem liberal como eu, sem preconceitos, para que ele pudesse realizar todas as vontades e fantasias que tinha desde a infância. Mijar em alguém era uma delas e ele havia acabado de realizar.

E continuou a me explicar que ele sempre, desde jovem, tinha muitas vontades reprimidas devido à criação dele no interior de Minas. Fiquei muito curioso com aquilo tudo e continuei prestando atenção.

Ouvi dele também que ele era muito sozinho e que havia comprado aquela casa enorme exatamente para poder realizar pelo menos algumas das muitas fantasias e fetiches que sempre cultivou. Eu acreditei que não se tratava de nada tão bizarro assim, visto que todo homem com quem me relacionei admitiam um monte de fetiches e quando eu ficava sabendo não chegava nem perto da bizarrice que me deixava em êxtase.

Tomei coragem e perguntei:

“Me diz uma das fantasias mais ousadas e bizarras que você tem vontade de realizar?”

Marcio tomou o último gole da sua cerveja e se sentou ao meu lado, e respondeu:

“Eu sempre tive vontade de mijar em alguém, exatamente como você me pediu para fazer”

Puxa. Realizando os meus desejos, de ser mijada pelo corpo todo, realizei também uma das fantasias dele. Eu jamais imaginaria que um homem daqueles, jovem e atraente, nunca tenha feito uma coisa tão simples e ao mesmo tempo tão gostosa.

“Fico feliz por poder realizar para você” respondi.

Percebi que naquela cabecinha havia muitas outras fantasias e fetiches que não conseguia nem ao menos, verbalizar. Minha curiosidade estava agora mais aguçada ainda. Queria e precisava saber tudo com que ele se excitava.

Ele estava sentado do meu lado, alí pertinho de mim e ao meu alcance. Sem eu ao menos esperar, ele se virou pra mim, pegou novamente minha cabeça e enfiou a língua na minha boca de um jeito que nunca senti antes. Era um beijo gostoso, misturando o gosto da porra que ainda estava na minha boca com o gosto da cerveja que ele tinha tomado pouco antes. Beijou meu pescoço e meus ombros. Estávamos pelados e nossos pintos estavam se levantando novamente e manifestando a vontade dele de me comer com bastante vontade.

De um sorriso sutil quando ele enfim parou de me beijar. Tive vontade de levantar e fazer uma coisa diferente. Foi o que eu fiz, levantei daquela cadeira e próximo à churrasqueira, comecei a rebolar gostoso e a cortar a carne para ele e a servi-lo. Era gostoso demais fazer tudo isso estando pelada, era como curtir uma praia de nudismo com toda a putaria que isso merece.

Márcio então se levantou também , veio em minha direção e me virando de costas e de barriga para a pia, ele se ajoelhou no chão e começou a enfiar a língua no meu cu. Chupava com força e começou também a forçar a entrada de um dedo, depois dois depois três até que começou a tentar enfiar os cinco dedos. Eu tremia de tanto tesao. Meu cu era receptivo mas nunca havia sido fistado antes. Era um prazer tão grande que eu não queria mandá-lo parar pela dor que eu estava sentindo. Minhas entranhas estavam dilaceradas, arrombadas cada vez mais.

Com delicadeza ele foi enfiando e enfiando. Eu ia relaxando cada vez mais para facilitar para ele poder enfiar a mão toda em mim. Só a possibilidade de ser fistada me deixou muito excitada. Sentir o frio do mármore da pia na barriga e o calor da língua dele esfregando na minha coxa foi uma sensação inesquecível.

Ele cuspia e cuspiu de novo no meu cu, para deixá-lo ainda mais saboroso e ao mesmo tempo elástico e fácil de ser penetrado. De repente, Márcio começou a forçar ainda mais as mãos em mim e com um movimento rápido e com a precisão de quem sabe o que está fazendo, ele enfiou com força cada milímetro da mão. Eu gritei de dor, uma dor aguda e intensa mas até aquela dor me deu uma sensação gostosa, de ser usada, de poder satisfazer as vontades de alguém gostoso, que realmente valia a pena.

Depois de sentir a mão do Márcio entrar até o punho, abri as pernas para deixar minha bunda ainda mais receptiva, quase fui às nuvens quando ele com a experiência de quem já havia feito aquilo centenas de vezes, começou a brincar com os dedos dentro de cada espaço vazio em mim. Quase gozei mas preferi guardar a gozada da minha vida para o restante do dia.

Fiquei sentindo aqueles dedos brincando e esfregando de maneira tão gostosa que quase esqueci de quem eu era. Estava tão envolvido com o que eu sentia que já não me importava mais nada.

Quando delicadamente, ele massageou minha glandula especial, gozei espirrando porra para todo lado. Senti meu cu apertar violentamente o pulso dele, relaxado dentro de mim. Esta sensação de ser preenchido só não é melhor do que a sensação do vazio quando ele tirou devagar a mão inteira de dentro do meu cu.

Corri dali para a cama do primeiro quarto que encontrei e ainda sujo da experiência deliciosa que havia vivenciado que desfaleci nem sei ao certo por quanto tempo. Dormi gostoso e quando acordei, vi que o Márcio também estava ali deitadinho comigo, dormindo. Eu tinha certeza de que se eu o acordasse, a aventura continuaria, mas vou deixar essas histórias para meu próximo conto.

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Foto de perfil de Gordinho ItupevaGordinho ItupevaContos: 22Seguidores: 10Seguindo: 9Mensagem Sou lisinho, 53 anos, branco, gordinho, barrigudinho, louco por putaria de todos os tipos. Adoro escrever contanto minhas aventuras pela vida

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