AS INICIAÇÕES DE BRUNINHO: ASSUMINDO PRA MAMÃE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4478 palavras
Data: 02/07/2024 17:05:36

Tarde da noite, horas depois de Bruninho ter perdido o cabaço para Tupã, a mãe do viadinho, a gostosona Gilda, gozava pela quarta vez seguida na piroca grossa do homem de sua vida, seu próprio irmão, Gil.

E dessa última vez, Gilda gozou sendo enrabada de quatro por seu mano. E gozou violentamente, desabando na cama enquanto ainda sentia as fortes contrações uterinas.

- Aaahhh... Gaaato... num falha nunca... tu acaba comigo... e nem te fiz gozar!

- Tá em tempo, ainda, Mana!

- Sa-fa-do! Agora eu vou te pegar, mas do meu jeito!

Com a força muscular que lhe era característica, Gilda pulou da cama, puxou seu macho pelos braços e colocou Gil de pé, de costas contra a parede do quarto, a linda rola de cabeça lilás toda lustrosa à luz amarela do abajur, brilhando com o suco de buceta da índia. Gil perguntou divertido:

- Tu vai fazer o que, tua doida?

De pé, aproximando tentadoramente sua boca da boca do macho, Gilda respondeu:

- Tu bem sabe o que, que eu vou fazer, teu cínico! Vou te chupar até tu esporrar na minha boquinha... afinal... foi assim que a gente começou, há tantos anos...

- Só porque tu me pegou de jeito e desprevenido, tua tarada!

Gilda agarrou a rola do irmão. Aquela pemba grossa sobrava até na sua mão, que já grande demais para uma mão de mulher. Punhetando o caralho lubrificado pela própria buceta, a agora quarentona Gilda lambeu acintosamente a boca de seu homem e comentou:

- Nooossa! Como tu sofreu, esses anos todos... seduzido por tua irmãzinha piranha e tendo que comer ela!

- Te amo, tua doida!

Os dois se agarraram num beijo intenso e depois Gilda, cheia de tesão e passando a mão no rosto másculo de Gil, falou pra ele:

- Hoje é um dia muito especial, Macho. Eu quiz gozar muito primeiro, pra depois te contar. Nosso Bruninho perdeu a virgindade.

Gilda sentiu de imediato o efeito da novidade no pau teso de Gil, que pinoteou em sua mão.

- Égua! E comé que ele tá? Machucou? Doeu? Ele tá bem?

- Doeu nada! Puxou à mamãe, aqui. Inaugurou o cuzinho sem frescurinha nenhuma! Lembra quando tu comeu meu cuzinho pela primeira vez?

- E como que eu ia esquecer? Tu me seduziu de um jeito tão gostoso...

- E não senti dor nenhuma.

- Foi...

Imediatamente Gil lembrou de como havia sido muito mais delicado descabaçar sua linda trans, Leia, quando ela ainda era um viadinho enrustido chamado Lelio. Mas prefiriu não falar isso para a irmã e comentou.

- Ééé... foi muito natural pra tu. E, pelo visto, o fruto num caiu longe do pé.

Os dois riram e Gil continuou dando vazão à sua curiosidade sobre o sobrinho viadinho, enquanto tinha o pauzão lentamente manipulado.

- Como que ele te falou?

- Amor, criamos muito bem nosso Bruninho. Ele vai ser uma pessoa livre! Ele me chamou no canto e contou com muita segurança. Os olhinhos brilhavam quando ele falou “Mamãe! Eu sou boiola mesmo! Eu dei pra um rapaz, hoje e adorei!”

- Que bom! E quem é o tal rapaz?

- Um rapaz do vestiário da natação. Um tal de Toupain.

- E aí? Bruninho tá apaixonadinho?

- Acho que não, mas voltou pra casa numa alegria que eu não via há anos. Feliz que nem pinto no lixo. Falou que até as luzes dos postes pareciam diferentes.

- Que bonitinho...

- Né? Sabe, mano? Bruninho contou que o rapaz pediu pra ele chupar...

Gilda foi se acocorando lentamente, arranhando a barriguinha de chope de Gil com suas unhas fortes de onça e falando...

- E Bruninho recusou... teve nojinho... tu imagina? Meu próprio filhinho! Recusando uma coisa tão gostosa!

A índia abocanhou a calibrosa cabeça lilás da manjuba do irmão e mamou um pouquinho, logo depois tirando a rola da boca e passando a acariciar o caralho do mano com o rosto.

- Acho que Bruninho... huuummm, Gato, tá duro... muito duro... acho que Bruninho precisa de ajuda...

- Ajuda pra que, Mana?

- Pra aprender isso aqui, ó!

Gilda de novo abocanhou com vontade a rola que ela mais mamara na vida e a que mais a fazia feliz, de mamar e de tomar no cu e na buceta. Depois ela desceu para os bagos do irmão, mas ao mesmo tempo iniciou uma punheta furiosa na piroca, falando entre lambidas nos ovos e na base da trozoba.

- Bruninho me disse... slurp... slurp... que tem nojinho... slurp... e eu acho... que é hora de pedir ajuda...slurp... slurp... à madrinha dele...

- Aaahhh... Mana... eu... aaahhhh... eu tenho certeza de que Leia vai querer ajudar...

- Eu também... slurp... slurp... tenho falado com ela... slurp... mas agora... não quero falar... slurp... de quem... slurp... ganha de mim no boquete...slurp.. slurp... eu quero é tua porra!

Gilda mais uma vez encaixou na boca a cabeçorra da jeba do irmão, dessa vez mantendo uma furiosa punheta na rola enquanto com a outra mão acariciava o saco raspado de Gil. Eles faziam aquilo há décadas e não se cansavam um do outro!

Pela enésima vez Gil segurou a cabeça da irmã e pela enésima vez Gilda recebeu na boca a carga de esporra do irmão, da qual bebeu quase tudo, reservando um pouco para o que vinha na sequência, o beijo lambuzado de porra que os dois amavam.

Depois de refeitos e já preparados para dormir, Gil voltou ao assunto.

- Mana... e se...

- E se?

- E se Leia quiser ensinar a Bruninho na prática, com o marido dela, o tal de Jean?

- Gil... Bruninho já é grande. É mais velho do que eu e Leia, quando tu comeu a gente. Ele sabe dizer “não”, se não quiser. E se quiser, qual o problema? Tu sabe muito bem que, tirando nós dois, a melhor pessoa no mundo pra cuidar de Bruninho é Leia. Tenho certeza absoluta de que ela respeitaria ele.

- É... tem razão... eu...

- Tu, meu amor... tu tem é que controlar esse teu ciúme.

- Ciúme? Eu?

- Ciúme duplo! Ciúme de Leia e ciúme de Bruninho! Agora, bora dormir. Dá um beijo, aqui.

Dois dias depois, Bruninho tinha mais uma aula de “natação”! Não que ele ficasse satisfeito com isso! Se dependesse dos impulsos de Bruninho, ele teria voltado ao clube na terça, o dia seguinte ao do seu descabaçamento, para oferecer a bundinha a Tupã. Foi só seu instinto de fêmea que o impediu, não querendo parecer uma bichinha pegajosa logo depois da primeira enrabada.

Mas o que Bruninho reprimiu em termos de se oferecer para seu descabaçador no clube, ele soltou de vez na escola, nas aulas das manhãs de terça e de quarta. Todos viram que a bichinha antes moderada em seu desmunhecar, agora era uma flor exalando perfume para atrair machos fecundadores.

A espera da quarta, para Bruninho, pareceu uma eternidade. Mas finalmente chegou a tarde daquele dia e ele se preparou em casa. O viadinho estava tão animado para rever Tupã que pela primeira vez na vida tirou com a pinça uns pelos da sobrancelha. Seus sobrolhos já eram naturalmente finos e ele não tinha muito o que fazer e nem sabia como. Foram só uns três pelinhos de cada lado, mas foi o bastante para ele se sentir mais “mulherzinha”. E a sensação aumentou quando ele escolheu sair de casa com uma calcinha de biquini furtada da gaveta de Gilda. Uma de amarrar do lado, pois qualquer outra ficaria muito grande.

Bruninho foi ao clube, mas não participou da aula de natação. Ele não tinha mais vontade nenhuma de esfregar a bunda nas rolas dos amiguinhos e também quis evitar o vestiário na hora do banho do amigo e agora objeto de desejo, Tutu, para não ser visto. Bruninho queria ficar babando pelo corpo de Tutu, com a lembrança da visão da pica pendente com bico de chaleira, grande e grossa. No entanto, ele achava que só podia fazer isso de um local em que Tutu não o pudesse ver.

O viadinho então foi para o enorme e deserto salão de festas, no segundo andar do clube, lugar que tinha toda uma das laterais de vidraças de blindex fixas, sem aberturas, dando para a piscina. Bruninho sabia que, naquele início de noite e com o salão apagado, ele veria Tutu no parque aquático iluminado pelos refletores, e as vidraças espelhariam a luz de fora, sem que ele pudesse ser visto. E lá ficou o boiolinha admirando o corpo atlético do jovem Artur.

Bruninho havia sido descabaçado por Tupã, lembraria por toda a vida da deliciosa primeira sensação da porra quente de um macho sendo derramada em seu reto, e tinha ido ao clube para dar o cuzinho de novo para o funcionário do vestiário da natação. Mas o corpo de Artur, durante o alongamento preliminar e depois nadando em braçadas vigorosas, o excitava. A bichinha fez ali a primeira associação de ideias entre o visual tentador de um macho e o efeito em seu corpo. E juntando uma coisa com a outra, logo Bruninho pensava “e se fosse Tutu, gozando dentro de mim?”

Durante a paquera secreta vendo a performance do antigo amiguinho de escola, Bruninho sentiu fome e foi até a lanchonete do clube comprar um sorvete de copinho, antes que o ponto de comércio fechasse. Voltou bem a tempo de se deliciar ao ver Tutu saindo da água, flexionando os braços na escada da piscina e depois alongando. E Artur levava o treino e o alongamento tão a sério e praticava tão demoradamente, que ficara sozinho, entre a piscina e a arquibancada.

Fascinado pelo corpo de Tutu, Bruninho sorvia muito lentamente colherinha por colherinha do sorvete, tão hipnotizado que não reparou na funcionária do clube acendendo as luzes do salão para os decoradores de uma festa que aconteceria na manhã seguinte.

Com as luzes do salão acesas, Artur, que terminava seu alongamento, passou a ver que Bruninho o observava de modo tão fixo e desejoso que as intenções do menino ficaram evidentes para o nadador. Mas, sem querer passar recibo, Artur ignorou os olhares, terminou sua série e foi para o vestiário. E Bruninho, advertido pela funcionária de que não poderia ficar ali, desceu para o primeiro piso mas ficou de longe, olhando escondido a porta do vestiário, esperando todos da turma de Tutu saírem, para então ir encontrar Tupã e sua rola magra.

Bruninho viu os colegas de Tutu saírem e pouco depois viu o próprio, que ia embora já de roupa, com bolsa a tiracolo e olhando para o salão de festas à procura de alguém. Só aí o viadinho desconfiou que também pudesse ter sido visto. E quando Bruninho foi para o vestiário, olhou para trás e confirmou. Dava pra ver tudo do salão de festas, com as luzes desse acesas.

Mas o boiolinha tinha outra coisa para pensar no momento, a pica de Tupã!

O funcionário do vestiário estava nu. Tupã tinha terminado de tomar sua chuveirada para ir treinar e estava de sunga na mão, quando Bruninho chegou no corredor de chuveiros.

- Oi, Bruninho. Pensei que não viesse. Tu não apareceu pra treinar.

- E-eu... quero treinar mais não, Tupã... eu... tu fala pro professor Cordeiro?

Tupã andou para o garoto rindo maliciosamente e com a pica já se avolumando e Bruninho o achou lindo, nu, com os cabelos pretos e encaracolados molhados e aquele sorriso sacana, o pau balançando a cada passo.

- Égua! Antão tu devia ter vindo no horário dele, pra falar com ele, né? O que, que tu veio fazer aqui, a essa hora?

Ainda com o potinho de sorvete quase todo derretido na mão, Bruninho deu uma risadinha feminina e virou de costas para Tupã. A bichinha se encostou de lado na parede e deu uma reboladinha, empinando o bundão para seu descabaçador e falando:

- Eu... tô com uma coceira, sabe, Tupã? Bem aqui! Tu me ajuda?

- Viado bundudo, filha da puta!

Bruninho pensou que sim, sua mãe era uma puta. Uma mulher forte, independente, diretora de escola e uma puta completa, como a própria Gilda dizia de si quando dava para o titio Gil, com Bruninho ouvindo atrás da porta. E ele, Bruninho, pensava que queria ser igualzinho à mamãe puta, quando Tupã colou o piru duro, mas frio da chuveirada no rabo oferecido do viadinho e segurando a cintura do novinho, começou a sarrar forte.

- Tu viciou na minha rola, foi?

- Áiiihhh... eu não... nem lembro como que foi...

O instinto de fêmea de Bruninho o fazia desdenhar para atiçar o macho. E com Tupã, isso deu muito certo. Em menos de um minuto Bruninho já estava só de tênis, calcinha de biquini e camiseta, rebolando na pica nua do rapaz. E ele se derretia todo sentindo a rola dura se esfregando em sua bunda.

- Áiiihhh... gostoooso... é gostoooso...

- Tu ficou uma graça de calcinha, sabia? Mó rabão. Mas agora vô tirar que eu quero te comer.

- Péra! Deixa eu pegar uma coisinha...

Bruninho se afastou, deixou o potinho de sorvete sobre o balcão de trabalho de Tupã e pegou na mochila um lubrificante íntimo que ele mesmo havia comprado. E rindo e rebolando, chamou Tupã com um dedinho para o outro corredor, que tinha armários e bancos compridos.

- Vem aqui, vem...

- Viado gostoso...

- Inda bem que tu gosta! Agora...

Bruninho se colocou de quatro sobre um banco e com o bum-bum bastante empinadinho para Tupã, estendeu para o macho o tubo de lubrificante pedindo com voz manhosa, olhando o rapaz por cima de um ombro, com carinha de puta.

- Amacia meu cuzinho, por favor, Tupã? Que nem tu fez anteontem...

- Tu é uma puta, mermo!

A bichinha amou ouvir aquilo e logo sentiu os lacinhos laterais de sua calcinha serem puxados, deixando a pequena peça colorida presa apenas entre suas coxas grossas.

- Aaahhh... Tupã... vem logo...

- Calma, Viado!

Rapidinho Bruninho sentiu um dedo ossudo de Tupã besuntando seu cuzinho de lubrificante geladinho e pouco depois entrando e saindo uns dois centímetros em sua olhota, cada vez levando mais líquido para dentro. E o efeito daquele trato sobre o viadinho foi arrasador.

- Aiiihhh... Tupããã... aaahhh... é bommm... isso... faz assimmm... aiiihhh...

- Tu quer rola, quer?

- Queeero... vem... me come...

- Vô te comer! Mas antes...

Tupã deixou de dedar o cu da bichinha e deu dois passos, oferecendo a pica toda tesa para a boca de Bruninho.

- Antes tu me faz um boquete, aqui, pra deixar ele bem babadinho, que é pra não te machucar...

Por um segundo, Bruninho olhou fascinado para a pica de Tupã, rígida e nua perto de seu rosto. Era uma caceta dura, fina, curvada pra cima e pro lado e com quase toda a cabeça exposta. Pela primeira vez Bruninho reparava na rola que o havia desvirginado e as cores vívidas da glande levemente rosada e do talo muito branco ficaram gravadas na memória. Mas a bicha ainda tinha nojinho e virou a cabeça pro outro lado com repulsa.

- Ái, não, Tupã! Isso, não! Tenho nojo.

- Égua! Nunca queu vi! Viado com nojo de rola?

- Ái, por favor... isso não!

Tupã não tinha tempo para forçar Bruninho a um boquete. O segurança do clube podia vir ao vestiário a qualquer momento, estranhando o fato de o local ainda estar aceso e trancado, sem que Tupã estivesse nadando. Sem achar um lugar alternativo, o macho pensou que tinha que levar Bruninho para sua casa, num dia em que a mãe não estivesse, para ensinar o boiolinha a chupar. E com isso em mente, Tupã deu um tapa amistoso no bundão exposto do menino e se ajeitou entre as pernas do passivinho.

- Mas de levar rola, tu gosta, né?

- Ái, Tupã... num fala assim... aiiihhh

Tupã tinha ajeitado o bundão do viadinho bem pra trás em relação aos joelhos e já pincelava o rego com seu pau duro, cuspindo algumas vezes na cabeça da pica encostada nas carnes de Bruninho.

- Num fala assim, o que? Tu num veio aqui só pra me dar esse rabo pra mim, não?

- Aiiihhh... foi...

- Antão? Tu quer é rola que eu sei, tua puta!

Sim, Bruninho tinha ido ali como puta, desejando ser comida como puta por tupã e sonhando gemer alto como puta, tomando no cuzinho a rola do funcionário do clube. Mas algo surgia no coração e na mente da bichinha. De quatro, toda oferecida para seu primeiro macho, quando ela não via Tupã, nem escutava a voz super grossa do rapaz, a viadinha automaticamente pensava no corpo bonito e na pica grande e grossa de Artur. E daí ele viajava que era aquela pica grossa que roçava seu rego e que a mão que segurava com força seu quadril era a de seu querido Tutu.

- E eu vou te enrabar é agora!

- Áiiihhh... veeemmm... me com... húúú... húúú... húúú...

Com cuzinho e pica bem lubrificados, a penetração foi suave e Bruninho de novo só sentiu um leve ardor que foi eclipsado pelo prazer da sensação de preenchimento. E enrabado, Bruninho delirou que era Tutu que o comia, e não Tupã. Mas a fantasia era interrompida toda vez que o vozeirão de Tupã se fazia ouvir.

- Hoje vou te arregaçar, tua puta!

- Áiiihhh...Tupã... num fala...

- É o que?

- Num fala... num fala... me come sem falar... áiiihhh... acho que ouvi uns passos...

Era mentira de Bruninho. Apenas uma estratégia improvisada para fazer o macho calar a boca e lhe permitir viajar que era Tutu que o comia. E como Bruninho viajou!

Com Tupã calado, só se ouvia o leve barulho do saco do nadador batendo sem muita força nas popinhas do bundão de Bruninho, que gemia abafado e baixinho, tomando rola de quatro.

- Hã... hã... hã...

Sodomizado pela segunda vez na vida, Bruninho agora não se excitava mais com seu papel de puta que o levara a se oferecer de bandeja para Tupã. Agora ele viajava que era a mulherzinha de Artur e não a puta que esfregava o rabão nas picas dos coleguinhas de natação e que seduzira descaradamente o rapaz do vestiário. Ele era ela, e ela era a namoradinha do lindo e bem dotado Tutu.

- Hã... hã... isssssso...

Bruninho falava baixinho e Tupã o acompanhou no sussurro, ainda acreditando na mentirinha dos “passos”.

- Porra de cu guloso... gostoso... gostoso da porra...

Modulando sua voz por medo de alguém de fora escutar, Tupã não falava tão grosso como normalmente. E assim, Bruninho conseguiu voltar a imaginar que era Tutu, e não Tupã, quem o comia.

- Aiiihhh... brigada... me come... me come, Tutu...

Tupã não estranhou nem a autorreferência feminina, nem o fato de ser chamado de “Tutu”. Ele não conhecia nenhum “Tutu” e não associou a palavra como apelido do Artur da turma mais avançada da natação, achando que Bruninho gaguejava de tesão, na primeira sílaba de seu nome.

- Vou te foder é muito!

E Bruninho, mais entregue enquanto fêmea do que da primeira vez e com o cuzinho bem lubrificado, descobriu uma nova sensação sendo fodido: o gostoso deslizar da pica fina de Tupã em seu apertado anel anal. Era um sentir delicioso, como se fosse o satisfatório coçar de uma coceira terrível que não terminava nunca. Viajando na fantasia com mais esse sentir e ainda em sussurros, Bruninho estimulou Tupã.

- Vem... me come mais forte... mais forte...

Tupã ouviu aquilo acreditando que Bruninho era viado experimentado e arrombado e que queria mais força na pegada. Então o rapaz carcou forte as ancas da bichinha com as mãos e passou a pirocar em ritmo de quem vai se chegando pro gozo.

- Aaahhh... isso!... assim... faz assim... num para... pelamordeDeus!...

Concentrado no próprio prazer e na visão de sua rola fina sumindo e aparecendo no meio daquela bundona larga, Tupã não percebeu que produzia um ruído muito mais alto e indiscreto do que os gemidos de prazer de Bruninho ou do que seus próprios comentários de comedor. É que o banco era longo e Bruninho estava de quatro sobre uma extremidade, quase perfeitamente sobre um par de pés do móvel. E com as puxadas do macho nos quadris da bichinha, o banco pulava, fazendo os pés da outra extremidade, leve, saltarem barulhentamente sobre o piso concretado.

- Aaahh... Tuuu... tuuu... issu... aaahhh...

- Viado tesudo!

As batidas dos pés de madeira sólida do banco marcavam o ritmo da foda, mas os dois amantes, cada um em sua respectiva piscina de sensações e fantasias, ignorava o ruído. Quem não ignorou o som ritmado foi Matias, o segurança noturno do clube, que vendo os holofotes acesos e a piscina sem ninguém treinando, quis ir ao encontro de Tupã para pegar logo as chaves do vestiário e ouviu mais ainda.

- Áiiihhh... áiiihhh... isso, Tupã... me come... me come forte... áiiihhh...

Com 35 anos e mais de um metro e noventa, Matias era um negão muito sacana e queria as chaves do vestiário da natação o quanto antes, porque precisava ficar logo sozinho. Ele tinha marcado de comer uma faxineira evangélica, mas muito da gostosa, em sua sala do clube. E quieto do lado de fora do vestiário ele ouviu aquela voz muito peculiar.

- Maaacho... úúúiii... macho gostoso... come tua puta, come...

A voz “parecia” feminina, mas não era. Matias era muito vivido e identificou o timbre perfeitamente. Era voz de fresco tentando imitar mulher. Sem até então saber que Tupã era homossexual ativo, o segurança riu do rapaz, que claramente comia um boiolinha dentro do vestiário da natação. Matias se afastou e foi para uma porta de acesso do parque aquático à área social do clube, para de lá esperar e ver quem sairia, quando Tupã acabasse de comer o viadinho. E mais distante do local onde a enrabada acontecia, Matias não ouviu os momentos finais da foda.

- É agora, Bruninho... vou te... galar.. todo!

- VEM! ME ESPORRA GOSTOSO! GOZA LÁ DENTRO, GOZA!

- Aaarrrggghhh... húúú... húúú...

Bruninho era a felicidade em carne e osso. Ele de novo sentiu as mãos de Tupã apertando seu largo quadril como se o espremesse pra sair gozo pelo cu. Mas, ainda que fosse possível, não sairia nada porque Tupã tinha socado rola muito forte e por fim tapado o cuzinho de Bruninho com a pica toda enfiada no reto do menino-fêmea. E nesse momento a bichinha sentiu pela segunda vez na vida um macho lhe esporrando por dentro, bem lá no fundo.

- Ái, Meu Deus, Tupã! Que coisa boa! Huuummm...

Suado, cansado e até um pouco preocupado quanto à possibilidade de alguém ter ouvido o viadinho gritando pedindo porra, Tupã tirou com cuidado a pica de dentro de Bruninho, andou ao lado do corpo da bichinha e sentou no banco pouco à frente da cabeça de sua fêmea. Sorrindo inteiramente feliz, Bruninho viu a pica tesa de Tupã toda lambuzada de esperma, a um palmo e meio de sua boca. E o nadador novamente tentou a sorte com o menino, segurando a boca de Bruninho entre o polegar e o indicador de uma mão e olhando com carinho o biquinho que se formava.

- Espia, Bruninho... meu pau tá todo melecado de gala... por tua causa... se tu gostasse mesmo de mim... de verdade... tu agora limpava meu pau com essa tua boquinha.

Já naquela época a boquinha de Bruninho despertava a atenção dos machos e a inveja das meninas. Tendo herdado os lábios finos e bem desenhados de Gilda e com dentição quase perfeita e grandes dentes muito brancos, Bruninho era ligeiramente dentuço como a atriz Lauren Grahan de “Gilmore Girls”. E como a atriz, Bruninho tinha um sorriso lindo e nada másculo.

- Olha só essa boquinha... que desperdício...

Tupã, fascinado por sexo oral, agora olhava para aquela boquinha ligeiramente arqueada e de novo cantava Bruninho para o boquete. Mas o viadinho foi irredutível. Bruninho só demorou a reagir porque com Tupã espremendo sua boca e o olhando de pertinho, por um momento ele achou que ganharia o primeiro beijo de um macho em sua vida de bichinha fêmea. Mas o beijo não rolou e Bruninho, sentando de lado no banco, afastou com doçura a mão de Tupã e falou afetadamente:

- Ái, Tupã. Para! Já falei que quero não!

Se levantando, ainda pelado, o nadador despachou o fresquinho, mas já marcando a próxima enrabada.

- Tu é que perde. Num sabe o que é bom. Se veste, aí!

Bruninho não achou a calcinha de biquíni de sua mãe, que caíra sob o banco e nem a procurou, de tão feliz que estava. Ele foi andando todo puta rebolativa, de bunda exposta até o balcão da entrada do vestiário para pegar a bermuda larga de linho. Tupã foi atrás pelado, o pau pingando porra. E olhando aquele rabão gostoso onde já tinha se acabado duas vezes, o nadador decidiu que ia querer mais cu de Bruninho, dali a dois dias. Ia mesmo transformar a bichinha em sua fêmea!

- Ó! Vem sexta que vou querer te comer de novo!

Bruninho soltou o “tá bom!” mais feliz de sua vida enquanto se vestia, e a alegria do garoto foi tão evidente que seu macho voltou a insistir no oral.

- Mas sexta vou querer um boquete, viu?

O viadinho respondeu cheio de dengo, já apertando o cinto da bermuda larga de linho fino.

- Áiii, Tupã... isso não... por favor...

Tupã achou uma graça o jeitinho doce e afetado do “isso não” do menino e concordou com Bruninho mentalmente. Ele ia ter que doutrinar a bichinha, fazer o boiolinha acostumar com sua rola na boca, e teria que ser no sábado, em casa. A mãe de Tupã ia almoçar com um namorado e a barra ia ficar livre. No seu quarto, ele faria Bruninho beber sua gala, nem que fosse à força. Ia viciar a bichinha em sua porra. Pensando nisso enquanto destrancava a porta do vestiário, Tupã ajuntou.

- Tá bom! Tá bom. Mas deixa o sábado livre, pra gente! Minha mãe vai passar todo o dia fora e a gente pode ir brincar lá em casa! Tá bom?

A felicidade de Bruninho voltou num instante e ele respondeu todo animadinho:

- Tá! Tá sim! Combinado! Tchau!

Bruninho saiu do vestiário rindo de orelha a orelha e se controlando para não gritar e pular de pura alegria. O macho o desejava! Tupã ia comer ele de novo na sexta! E no sábado ele ia dar pra Tupã na casa do nadador!

Bruninho saiu imaginando que no sábado, deitado na cama de Tupã, ele ia dar o cu de frango assado, do mesmo jeito que se masturbava fingindo que o urso de pelúcia o comia. E Tupã o ia beijar na boca – afinal, eles quase tinham se beijado bem ali, no vestiário – e eles iriam gozar juntinhos, como num conto erótico.

Envolto em sonhos românticos, Bruninho passou pelo segurança do clube dando um “boa noite” indiferente e foi pra casa flutuando. Se não estivesse tão embobecido, o viadinho teria percebido que Matias, o segurança, lhe dera um “boa noite” muito malicioso.

Matias havia visto o menino sair do vestiário da natação, esvoaçante como uma borboleta. E agora sabia quem era o viadinho que Tupã comia no clube.

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Comentários

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Mais um capítulo excelente! Estou curtindo muito essa paquera a distância do Bruninho com o Tutu

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MUITO BOM. MAS PENSEI QUE SERIA O TIO A DESCABAÇAR BRUNINHO.

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