Olá amores, espero que estejam bem. Esse é mais um relato, não uma sequência do último e sim uma sequência do primeiro relato, no início das transas com meu amante, se tiverem interesse recomendo lerem antes de iniciar aqui.
Ahh, agradeço os comentários que recebo, amei todos, muito obrigada.
Era uma terça, após término do expediente na escola às 17:00 eu e Marcos combinamos de dar uma escapadinha, estava ansiosa em sair com ele novamente, desde a nossa primeira transa já havíamos ido ao motel 3 vezes.
Não muito longe da escola tem um bosque e durante a semana não tem quase nenhum movimento, Marcos deu a ideia de irmos lá para saciarmos um pouco nossos desejos incontroláveis.
Ele entrou em meu carro e fomos, ao chegar estacionei perto da entrada, nos certificamos de não ter nenhum conhecido e entramos, fomos para a parte mais afastada, onde quase ninguém ia, no caminho nos agarravamos, beijávamos e mão boba pra todo lado.
Encontramos um banco e nos sentamos, sem perder tempo nos agarramos igual dois adolescentes no cio, nos beijávamos como se fosse a primeira vez. Marcos beijava meu pescoço e ombros deixando marcas vermelhas. Não demorou e ele estava com a mão por debaixo do vestido acariciando minhas pernas e tocando minha buceta totalmente molhada. Minha mão também já estava dentro de sua calça, acariciando seu membro avantajado e duro como rocha, lá estavamos nós, ao ar livre perdendo o controle e sem se importar com mais nada, somente em satisfazer nossos desejos.
Olhei para ambos os lados, me certifiquei de não estar vindo ninguém, puxei sua deliciosa rola pra fora e iniciei uma masturbação fazendo ele delirar. Eu já estava salivando e não mais resistindo comecei a chupa-lo, que delícia, amo isso, amo chupar aquele macho dotado, se pudesse chuparia o dia todo, chupava e lambia como um picolé. Ele segurava meus cabelos pela nuca, me forçando a colocar o máximo que podia na boca, uma tarefa difícil pelo tamanho, ele sempre me faz engasgar e salivar muito, o deixando todo babado, uma mistura com seu pré gozo delicioso.
Enquanto eu saboreava aquele mastro ele me puxa pelos cabelos, tirando minha boca de seu brinquedo, avisando que tinha gente se aproximando, ele cobre a rola com a camiseta, não daria tempo de guardar, era um casal vindo e já estavam perto.
O abracei pra disfarçar e esconder o rosto, com medo de ser algum conhecido.
Não sei se viram ou perceberam algo, assim que passaram por nós logo deixei exposta a rola do Marcos, levantei um pouco meu vestido, puxei a calcinha de lado e sentei nela, nossa, foi deslizando lentamente pra dentro, que delícia, minha buceta ainda estava se adaptando ao tamanho e não conseguia acomodar tudo aquilo dentro, batendo em meu útero e pressionando. O casal ainda estava em nossa vista e o Marcos puxa minha blusinha pra baixo junto do sutiã, deixando meus seios expostos, os bicos estavam totalmente duros, ele sem perder tempo os segurava ferozmente.
O medo e o tesão de estar sendo penetrada ao ar livre com os seios expostos e com pessoas por perto me proporcionava um prazer indescritível, que loucura, foram 3 sentadas e eu senti meu orgasmo se aproximando, aquela rola é incrivelmente gostosa, estou viciada, gozei sem controle, enquanto gozava minhas pernas tremiam, não conseguindo suportar meu corpo acabei sentando de vez em seu colo, fazendo aquela rola pressionar ainda mais meu útero, foi uma dor imensa com tesão, me fazendo soltar um gemido alto, acabara de ter minha buceta violada ainda mais, a cada transa ele conquistava mais meu interior, sempre indo mais fundo. A sorte era que o casal já tinha saído de nossa vista, senão poderiam ter ouvido e me visto naquela situação, totalmente empalada pelo meu macho.
Me levantei com os seios de fora, com aquela sensação de sempre, me sentindo vazia por dentro, sensação que só aquele gostoso me proporciona.
Marcos também se levantou, me puxou para parte de trás do banco, me colocou a força com as mãos apoiadas no encosto, de um modo bruto pegou minha cintura, levantou meu vestido, empinou bem minha bunda, puxou minha calcinha de lado e começou esfregar sua rola em meu cuzinho forçando a entrada. Já havíamos tentando anal duas vezes sem sucesso, não aguentei de dor por conta do tamanho, era uma dor tremenda. Ele pegou uma camisinha e vestiu, iria tentar violar meu cuzinho novamente. As camisinhas nele ficam apertadas e ele não gosta.
Lá estava ele forçando, meus olhos lacrimejando de dor, não entrava, ainda não estava pronta pra suportar aquilo. Após ele forçar mais senti meu cuzinho se abrindo, a camisinha estourou e não aguentei, dei um grito de dor, quase fiquei de joelhos, era muito pra mim.
Virei, com dificuldade tirei a camisinha apertada de sua rola, me coloquei de novo apoiada no encosto do banco bem empinada e guiei sua rola até minha buceta.
Marcos segura minha cintura e empurra forte, me fazendo dar um gemido alto. Ele começou a bombar de uma forma bruta, me fazendo alucinar enquanto sua rola atingia forte bem no fundo, ele estava descontando sua frustração de não comer meu cuzinho, meus seios balançavam a cada estocada e eu falava: isso, fode sua mulher, me come meu macho gostoso, vai passar alguém e nos ver, vão ver uma professora com essa rola gostosa e ficar com inveja.
Marcos:
- Minha putinha gosta de ser observada transando? Quer mostrar para os outros como você é gostosa?
Eu:
- Fode gostoso, sou propriedade sua, de uso exclusivo seu, dou pra você onde e quando quiser!
O mel da minha buceta escorria entre minhas pernas, eu nem sabia mais onde estava, até esqueci que estávamos ao ar livre, transavámos feito loucos, ele me puxava pelos cabelos, virando meu rosto pra trás pra me beijar enquanto me violava.
Durante o beijo vi o mesmo casal apontando na curva debaixo, já a haviam dado uma volta no bosque, eles nos flagraram e começaram a voltar, tentei parar a transa, Marcos começou a ser mais bruto e não deixou, meu coração estava disparado, acabaram de me ver sendo devoradora por trás e com os seios amostra. Fiquei imaginando se eles estariam nos espiando, isso me deixou louca...
Senti a rola do Marcos começar a inchar e pulsar forte, seus gemidos ficaram intensos.
Marcos:
- Vou gozar, vou encher essa buceta gostosa de leite... Ahhh.
Também estava no meu limite iria gozar junto.
Eu:
- Também vou gozar, soca na sua putinha, me fode com essa rola gostosa, goza tudo dentro...
Foi quando vieram, jatos fortes e profundos de seu leite, me fazendo chegar ao máximo prazer e iniciar um orgasmo indescritível ao ar livre, estávamos gemendo sem controle num orgasmo que parecia não ter fim. Parecíamos dois animais selvagens transando, minhas pernas novamente começaram a tremer, não aguentei e cai de joelhos na grama e na sequência o leite quente começou a derramar de dentro de mim.
Eu estava ofegante e sem forças por causa da intensidade do orgasmo, foi algo fora do comum fazer ao ar livre e sermos flagrados.
Após me recompor, como de costume tinha o dever de limpar sua rola, me virei e chupei todo leite restante, não posso desperdiçar seu néctar.
Após terminar a limpeza guardei dentro de sua calça, me levantei, guardei meus seios, ajeitei meu vestido e demos um beijo molhado.
Falei pra irmos embora, pois logo iria começar a anoitecer. Durante o caminho o leite do Marcos ia descendo entre minhas pernas, que delícia essa sensação.
Até o carro não encontramos o casal que nos flagrou. Levei o Marcos pra casa e novamente estava eu chegando em casa com a buceta deflorada e cheia de leite do meu macho.
Até esse dia ainda não tinha conseguido achar um meio de contar ao marido, porém tinha quase certeza de que ele sabia, pois suas fantasias de me assistir transando com outros estavam mais constantes e é claro que ele deve ter percebido minhas calcinhas gozadas no cesto de roupas além de minha buceta deflorada.
Vou ficando por aqui, espero que tenham gostado, ainda tenho muito mais a relatar caso tenham interesse. Beijos meus amores.