Parte 11. (Fim da primeira temporada)
A voz da Laíse me pregou um tremendo susto:
— Ah, quer dizer que os dois pombinhos apaixonados voltaram ao seu ninho de amor? Eu já desconfiava...
Me virei de supetão para ver a Laíse, ali, a menos de um metro. Ela devia estar de butuca no hotel, me esperando, e nos seguiu de longe.
A Socorro parou olhando para ela, e não pareceu assustada. Apenas ficou calada observando. Eu falei:
— Laíse, o que está fazendo aqui?
— Eu vinha procurar o meu marido, para falar com ele, mas vejo que está muito ocupado. Voltarei outra hora. – Ela disse, com uma expressão de visível contrariedade.
Eu não sabia o que fazer, não podia deixar a Socorro ali e ir me resolver com a minha esposa. Seria uma grosseria com ela, que não merecia. Também não poderia ignorar a presença da Laíse. A Socorro foi muito mais rápida e disse:
— Você é a esposa dele? Me desculpe, mas eu achei este homem maravilhoso meio abandonado, na rua, pensei que você não quisesse mais. Eu ia adorar se fosse verdade.
A danada da moreninha era tinhosa. Achei que a Laíse ia explodir. Laíse olhou para ela, dos pés à cabeça. Colocou a mão na cintura e respondeu:
— Me respeite hein, garota. Não tenho nada contra você, mas não venha sambar em cima do meu caixão, nem zoar com meu chifre, que eu viro uma fera.
Eu, tentando apaziguar, falei:
— Esta é a Socorro que eu conheci na semana passada.
Laíse nem “tchum”, continuava falando com a Socorro no seu jeito carioca:
— Eu não abandonei porra nenhuma, ele é meu marido fujão, safado come-quieto, e vim buscá-lo. Mas, vou deixar vocês se acertarem primeiro, eu espero.
Para mim, como boa carioca cheia das manhas falou:
— Tu é bem safado né? Ainda bem que ela é muito bonita e gostosa, e mais novinha do que eu. Senão eu não ia me perdoar. Nisso você não é bobo não, seu galinha!
A Socorro então, respondeu:
— Se eu soubesse que ele tinha uma esposa tão bonita, eu não ia nem ter tentado nada. Mas você está enganada. Não perdeu nada. Você é o amor da vida dele, ele acabou de me dizer isso. Que ia atrás de recuperar a esposa.
Laíse, surpresa com a resposta não acreditou:
— O quê?
Achei que ia dar merda. Me preparei para separar as duas. A Socorro falou sem demora:
— Olha, não se preocupe, eu vou embora para o Brasil amanhã. Só pensei que poderia me despedir com um belo momento a dois com ele. Mas, tudo bem. Ele é seu. Você apareceu e cortou o lance. Eu entendo. Nem sempre a gente consegue fazer o que deseja.
Virando-se para mim, ela falou:
— Se você quiser voltar com ela e se acertarem, não tem problema, eu entendo perfeitamente, tá tudo bem. Desculpe. Eu fico numa boa.
Eu continuava assistindo aquilo sem saber o que deveria fazer. Nós três ali na calçada e sem tomar rumo nenhum.
De repente, me toquei que a Laíse não era a esposa certinha que eu imaginei no começo da relação, era uma safada liberal, acostumada a ter aventuras de todo tipo. Sexo para ela era o esporte preferido. Na hora me lembrei de como ela foi malandra, me conduzindo, quando ela me envolveu com a Glenda e o Maycon. Lembrei dos conselhos do Leon, e dela ter dado para o Maycon, e para o Lazuli, lembrei das atitudes do Maciel e da Meiry, de todas as esposas safadas da casa, todos muito safados e liberais, e em menos de dois segundos me deu uma ideia maluca. Já estava na roça, arrisquei. Era aquela a hora de tirar a prova. Eu disse:
— Por acaso, vocês não acham melhor a gente subir e conversar lá em cima no hotel? Amigavelmente? Aposto que vocês duas vão se conhecer melhor, não vão brigar, e me tiram dessa saia justa.
Socorro me olhava intrigada, sem acreditar no que eu disse. E a Laíse, inesperadamente, deu uma gargalhada, meio invocada:
— Mas que safado! Eu devia capar você com os dentes, por ser tão petulante e sem-vergonha. Mas, quem é que disse que essa gostosinha aí quer me conhecer? Viajou?
A Socorro foi que respondeu:
— Para mim, tudo bem. Eu aceito. Melhor do que voltar para o hostel.
Socorro virou e falou diretamente para a Laíse:
— Você deve ser uma esposa muito legal para pegar esse bombom. Ele adora você. Está sofrendo para reatar. Quero saber que feitiço é esse seu.
Estendeu a mão para a Laíse e falou:
— Muito prazer, sou a Socorro, mineira de Beagá.
Laíse também não acreditou logo. Ainda de mão na cintura, deu uma olhada desconfiada para a moreninha que continuava com a mão estendida. Meio sem graça ela cumprimentou:
— OK, sou a Laíse. Não tive prazer ainda. Mas você não tem culpa. Não vou descontar minha revolta em quem não tem nada com isso. Meu problema é com esse sem-vergonha do meu marido.
Eu estava começando a achar que a única saída era aquela. Uma conversa amigável a três. Insisti:
— Vamos subir? Tomar alguma coisa e conversar melhor? Vamos na paz?
Laíse deu outra risada:
— Não acredito! Tu é mesmo um corno muito do safado!
Eu respondi:
— E você, não é? Me chifrou com todos da casa, até com as mulheres. Qual o problema de subir e conversar? Vamos ficar aqui na rua sem conforto? Lá dentro podemos nos entender.
Socorro, esperta, captou o lance e concordou:
— Eu acho bom, bem melhor. Aceito.
Laíse ficou meio desarmada com a atitude dela. Olhou para a Socorro e perguntou:
— Você jura que não está de sacanagem?
A moreninha sorriu. Ela era bem safadinha também, pois respondeu rindo:
— Ainda não, mas não acho ruim se tiver sacanagem. Hoje é a minha última noite em Portugal, e aproveito tudo que eu puder. Se você topar, e tiver sacanagem, eu topo.
De relance, eu me lembrei de uma das primeiras transas com a Laíse, a Glenda e o Maycon. Quando a Laíse falou: “A Glenda me disse. Ver os outros nos desejando nos excita. Eu fico com tesão, e você fica muito excitado de me ver com tesão. Não é verdade”? Na hora eu concordei com a cabeça. Meu pau estava duro. Laíse reparou e falou: “Relaxa amor. Por isso a gente goza tanto quando transamos no quarto perto do Maycon e da Glenda. Isso nos excita. Não precisa ficar inseguro. Não esquenta. O que é que você tem medo? Que eu tenha vontade de fazer sexo com outro”? .... “Acontece que eu gosto disso amor. Provocar me excita, e eu percebo que excita você também. Perde essa insegurança, vai ser melhor”.... “Se eu ficar com desejo, como impedir? Eu vou contar para você. Deixa de ser bobo.... Eu sinto desejo sempre, já me conhece, fico tarada fácil. Eu gosto, nasci no Rio de Janeiro, tenho libido sempre acesa. Acontece que eu não vou fazer nada se eu não quiser”.
Naquela hora, eu tinha que jogar todas as fichas e apostar. Eu disse para a Socorro:
— A Laíse é uma pessoa sem preconceito, liberal, ela que me ensinou quase tudo que eu sei sobre sexo. Ela diz que não faz nada se não quiser. Mas se ela quiser, ninguém a segura. Aposto que você vai gostar de conhecer melhor a minha mulher. E ela também.
Notei que a fisionomia tensa da Laíse mudou e seus olhos brilharam. Ela se aproximou mais um pouco e perguntou:
— Mas que sacana! Jura que está querendo levar nós duas para o hotel? Não estou acreditando. Quer mesmo uma safadeza a três?
Eu respondi:
— Você é que sabe, eu aprendi isso com você. Não é melhor uma noite de sexo em boa companhia do que dormir cada um separado e sozinho?
Laíse olhou para a Socorro, mas, já tinha um olhar diferente, meio malicioso e safado, e perguntou:
— Você também está querendo isso?
A moreninha fez que sim, sorriu, depois respondeu:
— Sim, claro. Concordo com o seu marido. Prefiro me divertir. Eu topo sem problema.
Eu tratei de pegar na mão da Laíse e puxar para que ela se aproximasse do meu lado, até ficar bem juntinho, abracei e falei:
— Agora, quero ver. Se você é liberal mesmo, vai me ensinar mais uma. Topa?
Laíse respondeu:
— Tudo bem. Mas tem uma condição. Depois, amanhã, você volta comigo para o apartamento do Maciel. Nada de separação.
Fui levando as duas para o hotelzinho, enquanto concordava:
— Tá certo, mas tenho algumas condições. Vamos nos acertar de uma vez.
Entramos no hotel. A recepcionista, admirada, me olhava intrigada, ela nos reconheceu, mas nada disse. Só que a expressão de malícia dela, quase revelava seus pensamentos. Me deu as fichas de entrada para assinar, dizendo que já tinha os nossos dados, e ia completar depois. Ela já tinha tudo anotado nas outras fichas. Peguei a chave e subimos para o quarto.
Naquela região da cidade, edifícios antigos, reformados, em geral não passam de quatro andares. O quarto que pegamos ficava no terceiro andar e nos dirigimos para o elevador. Deixei a Socorro entrar, a Laíse depois, e eu entrei em seguida, perto da porta.
Na parede do fundo do elevador, tinha um espelho grande. Foi engraçado porque as duas mulheres se olhavam no espelho e eu atrás da duas, observando. Elas pareciam animadas durante a subida. Eu admirado com a safadeza de ambas, não aguentei e disse:
— Eu sou mesmo um cara de muita sorte.... Duas lindas mulheres safadinhas.
Nisso, o elevador parou no andar e a porta se abriu. Eu saí do elevador para ir ao quarto abrir a porta e escutei a Laíse falando com voz meio segredada para a Socorro.
— Está se achando demais. Acho que vamos deixar ele de fora da brincadeira. O que tu me diz? Concorda?
Não era para eu escutar, mas consegui ouvir. Socorro sorriu divertida, e ao sair do elevador estava falando:
— OK. Mas, só um pouquinho.
Abri a porta do quarto e dei passagem para as duas, sem mostrar que tinha ouvido.
Laíse e Socorro entraram no quarto, eu as segui e fechei a porta. Quando me virei vi a Laíse estender a mão, pegar na mão da Socorro e seguirem direto para a casa de banho. Eu ia atrás, mas elas fecharam a porta. Fiquei ali, intrigado, sem saber o que é que a Laíse estava aprontando, e escutei o chuveiro sendo ligado e a água caindo. Isso abafou as conversas das duas.
Sem muita opção, fiquei um pouco ali, de bobeira, pensando no que fazer, e subitamente, tive uma ideia. Abri a porta do quarto, sem fazer barulho, saí, fechei com cuidado, sem passar a chave, e fui até na recepção, pelas escadas. Lá chegando, disse para a moça:
— Vou fingir que fui embora e deixei as duas sozinhas. Estão no banho. Se elas ligarem, diga que eu já paguei a conta e saí do hotel. É só uma brincadeira com elas.
A moça me olhava admirada, mas eu a tranquilizei:
— Vou ficar escondido no andar de cima e ver qual a reação delas. Não se preocupe.
A seguir, subi novamente ao terceiro andar, e passei pela frente do quarto, que estava ainda em silêncio. Subi um meio lance de escada e me sentei, esperando.
Elas estavam mesmo a fim de me sacanear, pois tudo isso que eu fiz depois que saí do quarto levou uns dez minutos, e eu esperei ali na escada no mínimo mais uns dez, até ouvir as vozes das duas. Abriram a porta do quarto e olharam no corredor vazio. A seguir, voltaram a fechar. Mas eu estava com a chave na mão, então não poderiam trancar.
Depois de um minuto de pausa elas ligaram na recepção, e no silêncio do hotel deu para escutar o telefone chamando lá em baixo. A moça deve ter dito o que eu havia pedido. As duas ficaram caladas, ou falavam em voz baixa entre si.
Eu desci silenciosamente os poucos degraus da escada e abri a porta muito sorrateiramente. Espreitei para dentro.
As duas estavam nuas, já se vestindo. Acho que iriam embora. Eu entrei no quarto e elas levaram um susto, virando-se para mim. Eu falei:
— Resolveram festejar sem a minha presença?
Socorro estava rindo, achando graça, mas a Laíse estava séria, meio invocada:
— Que brincadeira foi essa? Onde você foi?
— Eu vi que estavam se divertindo, sozinhas, no banheiro, e me deixaram de fora, achei que estava sobrando aqui, ia embora, mas me arrependi, e voltei. – Eu respondi.
Laíse falou seca:
— Brincadeira sem graça essa. Levei um susto.
Socorro estava rindo e eu também sorri e respondi:
— Quem começou a provocar? Iam me sacanear? Agora, me contem, o que aconteceu lá dentro? Fiquei curioso.
Socorro continuava calada, mas mantinha o sorriso, estava se divertindo com a minha conversa com a Laíse. As duas vestiam apenas as tanguinhas, sem sutiã, e seus lindos corpos cheiravam a sabonete. Aquilo me excitava demais.
Laíse falou:
— Nada demais, tomamos banho, e conversamos um pouco.
— Hum... o que falaram por tanto tempo? Cansei de esperar. – Questionei.
Laíse resolveu relaxar, e perdeu o jeito intrigado. Ela veio para o meu lado, começou a desabotoar a minha calça e puxar a minha camiseta. Ela pediu:
— Chega de conversa. Vem aqui Socorro, vamos dar um banho neste safado. Já demos muita trela para ele.
As duas me ajudando, eu fiquei nu em menos de trinta segundos. Minha roupa foi atirada ao chão. Meu pau duro estava empinado e elas me empurrando para o chuveiro. As duas me enfiaram debaixo da ducha e acabaram entrando novamente debaixo do jato de água, enquanto me ensaboavam. Logo estávamos os três molhados, dentro do box apertado. Elas despiram as tanguinhas molhadas, e pude ver as bocetinhas depiladas. A da Laíse era um pouco mais volumosa nos lábios do que a xaninha da Socorro. Mas eram lindas, perfeitas. Fiquei admirando.
Foi quando eu vi que a Laíse tinha uma tatuagem bem pertinho da xoxota, bem na virilha. Era uma borboleta com suas asas em formato de coração. Exclamei:
— Essa tatoo é novidade!
Laíse sorrindo, disse:
— Presente da Lumi. Mulher do Shimada.
— Você deu para o Shimada também, sua safada? – Perguntei.
Mostrando a tatuagem, ela respondeu:
— Eu fiquei com os dois, no dia seguinte do almoço. Não estava legal. Não fomos trabalhar e ficamos sozinhos na casa. – Ela contou.
— Porra Laíse, desse jeito você já deu para todos eles.... Me botou chifre com todos da casa. Com que cara eu vou voltar para lá, sendo o maior corno, inocente?
Laíse me olhava com jeito de safada:
— Você disse que gosta de mim bem safada, e sente tesão de ser corno. Eu estava puta da cara com você, e fiquei tarada. Você não me abandonou? Perdeu parceiro. Eu precisava me distrair.
— Puta você sempre foi, e tudo serve de desculpa para você dar, quando tem vontade. Não venha com esse papo. – Eu disse aquilo, mas não falei bravo, estava rindo.
Laíse falou para a Socorro:
— O safado fica tarado, olha só que gostoso. E em vez de aproveitar fica reclamando. Pode isso?
Eu estava muito excitado, e elas me provocavam, passavam a mão no meu pau, na minha bunda, e se esfregavam. Eu peguei a Laíse, puxei e tasquei um beijo na boca. Ela aceitou e retribuiu. Mas logo em seguida, colocou a mão na nuca da Socorro e tascou um beijo de língua na moreninha. Elas trocaram uns três beijos bem grudados, na minha frente, e depois e Laíse deixou que a Socorro me beijasse. Fui com calma, sem ser afoito, para não despertar ciúme, mas ela disse:
— Pode beijar, sei que está querendo, não fica regulando. Estamos de boa.
Deduzi que as duas, no banho anterior, deviam ter chegado em algum acordo, pareciam até serem amigas há mais tempo e brincavam, dizendo safadezas entre elas. A Laíse falou para a Socorro:
— Você já levou rola dele mais recente do que eu, então, hoje eu que mereço aproveitar primeiro.
A Socorro respondeu:
— Só se me fizer gozar de novo com essa boca deliciosa.
— Já fizeram safadeza é? – Eu perguntei.
— Só estávamos nos conhecendo melhor. Ela tem uma bocetinha linda. E eu adoro. – Disse a Laíse.
As duas se esfregavam em meu corpo como se estivessem no cio, e nosso banho foi um pré-aquecimento delicioso do que me esperava. Nem deu jeito de nos secarmos com a toalha.
As duas me levaram ainda molhado para cima da cama e me deitaram de costas sobre o colchão. Em segundos as duas se revezavam, lambendo meu saco, meu pau, e apertando meus mamilos. Alternava beijos com as duas. Minhas mãos também exploravam as partes mais erógenas e sensíveis daqueles dois corpos maravilhosamente sedutores. Nossa respiração era ofegante e eu reparei que as duas estavam com uma fome sexual incrível, talvez já estimuladas pelo banho que tomaram juntas.
Eu estava ficando em ponto de gozar com aquelas duas safadas me chupando o pau. Exclamei que precisavam ir com calma, e elas sorriram satisfeitas. As duas começaram a se beijar, na minha frente, e uma chupava o seio da outra, enquanto eu tentava me segurar. Não demorou e elas estavam fazendo um 69 ao meu lado na cama, e aquilo me excitou tanto que novamente, só de ver e ouvir os gemidos das duas, eu quase jorrei porra, sem controle. A Laíse exclamava:
— Ah, safadinha, gostou de dar para o meu marido? Sua putinha sem-vergonha?
A Socorro respondeu:
— Já disse, eu quero mais é ser feliz, e ele estava precisando, pois, a esposa safada deixou o marido solto e abandonado e foi dar para outros.
Laíse não se contentava em chupar a bocetinha da moreninha, ela enfiava um dedo no cuzinho dela, o que a fazia a Socorro gemer mais alto. Laíse perguntou:
— Deu o cuzinho para ele também sua putinha safada?
Socorro gemia:
— Ah, que gostoso! Eu dei tudo, e vou dar de novo! Gozei muito com esse seu marido gostoso.
Nossa! Eu nunca poderia imaginar que o que parecia ter começado numa grande crise, estivesse acabando naquele ménage fenomenal. Laíse estava por cima da Socorro, que deitada de costas, com as coxas bem abertas, era chupada pela minha mulher. Laíse me pediu:
— Vem, amor, mete na minha xoxota, enquanto essa sua putinha mineira chupa meu grelinho, vou gozar no seu pau e na boca dessa sem-vergonha.
Laíse estava a mil, louca para manter o nível de sacanagem bem alto. Eu entendi que ela queria fazer um batismo de fogo com a Socorro. Ela queria ver até onde a garota era capaz de ir.
Eu nem esperei mais nada, já me coloquei de joelhos sobre a cama, entre as pernas da Laíse e fui encaixando o meu pau na boceta, sentindo a Socorro lamber a cabeça do pau antes de eu enfiar. Quando eu atolei a trolha na xoxota, a Socorro lambeu ao mesmo tempo meu saco e a xoxota da Laíse, que soltou um urro de prazer. Estava gozando só com as minhas enfiadas, enquanto a Socorro sugava seu grelinho. Fui socando bem fundo, e recuando, retirava o pau e a Socorro lambia, a Laíse gemia deliciada e eu socava de novo. Laíse suspirava dizendo:
— Lambe safada, chupa meu grelo, me deixa louca de tesão.
Eu fiquei naquele vai e vem, já me segurando para não gozar.
A Socorro havia entrado na onda e parecia se dar muito bem com a Laíse. Nisso, a Laíse começou a estremecer, gemendo bem alto:
— Ah, Guto, que corno mais safado! Mete gostoso demais, eu estou gozandoooo! Me fode com força!
Acelerei as socadas da rola, e mantinha o pau bem no fundo por um segundo, antes de recuar e meter novamente. Laíse, como sempre, quando goza muito forte, deixava vazar seu Squirt esguichado que molhava a Socorro que estava por baixo. Mas a safadinha da Socorro me surpreendeu, porque estava mesmo curtindo tudo, lambia, sugava, e me acariciava em baixo do saco. Quando ela viu que a Laíse se amolecia inteira depois de ter gozado, ela saiu de baixo dela e veio me empurrar para ficar sentado na cama. Montou a cavalo no meu colo, e abaixando o corpo, encaixou a xoxota na minha rola. Na hora do tesão, eu nem me lembrei da camisinha e ela tampouco. Começou a cavalgar e os peitinhos estavam na altura da minha boca. Ela me abraçou e eu fiquei chupando os peitos. Socorro gemia:
— Ah, safado, gostoso, estava com saudade de dar minha bocetinha.
Fiquei mamando com força, ela subindo e descendo na pica, eu ouvindo a moreninha pedir:
— Isso, ah... que gostoso, chupa, me fode que eu vou gozar também nessa rola tesuda!
Senti que em pouco tempo a xoxotinha dela, muito quente, já me apertava o pau, como se estivesse me ordenhando a rola. A Socorro também estava quase gozando já.
A Laíse, vendo o prazer que a Socorro estava sentindo, veio ficar de pé sobre a cama, bem ao nosso lado, e pediu:
— Me chupa também safada, que eu quero sentir sua boca quente aqui de novo.
Socorro virou a cabeça e enfiou o rosto na virilha da Laíse, passando a chupar a xoxotinha. Minha esposa gemia alto:
— Ah, que putinha safada! Chupa uma boceta com poucas!
Eu não consegui mais reter meu gozo, a boceta da Socorro me sugava a pica e eu exclamei:
— Ah, não aguento mais segurar! Vou gozar!
Socorro estava gozando, e num recuo rápido, saiu de cima, tombando na cama gemendo e estremecendo. A Laíse, no mesmo instante, entrou entre as coxas dela e colou a boca na boceta castanha, chupando e prolongando o orgasmo da mineirinha que gemia e se estremecia toda. Eu não aguentei de vontade, fiquei de joelhos e coloquei o pau na boca da moreninha que recebeu meus jatos fortes, lambendo e passando os lábios na cabeça da rola. Enchi a boca da Socorro de porra, que depois, dividiu com a Laíse num beijo sensacional. Eu mal conseguia respirar. Em seguida, as duas me puxaram e eu beijei a cada uma com suas bocas meladas da minha própria porra. Elas sorriam e se beijavam também. Parecia que éramos amantes de longa data.
Ficamos os três abraçados ali, arfando, ofegantes. Laíse deu uma risada satisfeita, e disse:
— Gostou, corninho sem-vergonha? Não sei que segredo você tem para atrair umas putinhas safadas! Mas eu me amarrei na Socorro. Ela é sem frescura, resolvida, assumida e bem gostosa.
Eu ia responder que ela que tinha me seduzido, não eu, mas a Socorro falou primeiro:
— Você segura esse carinha, porque senão eu pego. Eu gostei dele logo que conheci. Mas gostei de você também sua corna safada, e acho que fazem um belo casal de cornos. Estou até com vontade de ficar aqui. Se eu pudesse nem ia embora. Ia cornear você sempre que pudesse. E ia chupar sua boceta todos os dias.
Achamos graça do jeito que ela falou. Socorro era bem desencanada e à vontade, e não parecia fazer nada forçado. Então, ficamos ali, conversando, bem descontraídos. Nem parecia que fazia menos de duas horas que houve o nosso encontro surpresa.
Socorro contou que estava no último semestre de seu curso de comunicação e Jornalismo. E disse:
— Talvez eu tente um visto de residente para uma pós, e volte. Adorei conhecer.
Naquela noite não houve mais nenhum tipo de conflito com a Laíse, e era como se nunca tivéssemos entrado em crise. Ela estava toda amorosa, safada e solta.
Aproveitou que a Socorro também gostava e fizemos muita sacanagem da boa. No final a Laíse falou que deixava eu comer o cuzinho da Socorro, para a despedida, mas que eu tinha que deixar ela dar o cu para o Maycon de novo. A safada disse:
— Aquela pica é tudo de bom. Vontade de viciar na rola do safado.
Eu já estava cheio de tesão novamente e fiz a moreninha gozar bastante metendo a pica e gozando dentro do cuzinho dela.
Quando finalmente adormecemos passava das três horas da madrugada. E o despertador ficou programado para as sete horas.
Claro que quando tocou o alarme de manhã, nenhum dos três queria acordar. Foi um esforço enorme para levantar, tomar uma ducha, vestir roupas e sair. Levamos a Socorro até ao hostel e nos despedimos dela. Peguei o resto das minhas coisas e deixei o hostel, voltando com a Laíse para o apartamento do Maciel.
Quando chegamos, já estavam quase todos na copa tomando o café para sair, e nos saudaram com alegria e entusiasmo. Recebemos abraços e saudações de todos. Mas era dia de trabalho e logo voltamos a sair. Eu me sentia muito mais aliviado, a tensão havia desaparecido, e voltei a integrar a equipe de trabalho na empresa. No final da manhã, Maciel me chamou para uma conversa, e fui encontrá-lo no “aquário”. Ele mandou fechar a porta e me pediu que contasse os detalhes do que havia acontecido.
Relatei a ele, de forma mais simplificada, e ele parecia muito satisfeito. Então, ele me pediu para ver todas as imagens da Socorro. Peguei o telefone e mostrei para ele. Maciel ficou admirado:
— Caralho, que corno pica-doce! Você veio somar mesmo nessa nossa equipe. Quem sabe se quando a Socorro terminar o curso dela este ano, a gente não pode trazer essa mineirinha para somar com a gente?
Eu não esperava, e não queria acreditar no sacana. Exclamei:
— Putaquipariu, Maciel, você já está de olho na mineirinha?
— Eu, até que nem tanto, mas eu aposto que a Meiry vai adorar conhecer essa safadinha. A Laíse já contou para a minha mulher que está cheia de “curiosidade” (Maciel fez aspas com os dedos).
Dei risada, e falei:
— Caralho, só tem tarado naquela casa. Tenho que tomar cuidado.
Maciel deu uma gargalhada. E falou:
— Agora que voltaram, se quiserem passar alguma noite lá no meu quarto, tudo bem, a Meiry quer conhecer essa sua pica-doce também. Eu acho bom. Mas não fica dormindo com a bunda de bobeira que eu não perdoo. E meto a vara.
— Vai tomar no seu cu, Maciel. Sai fora! - Eu disse, mas ele estava zoando, e dando risada.
Começou assim, um início muito tenso nesse mês de maio que terminou muito bem em junho deste ano maravilhoso. E tudo indica que ainda teremos muito mais histórias para contar em breve.
Agradeço ao Leon por ter transformado meus relatos dos nossos desencontros e descobertas, uma história muito emocionante.
Neste mês de junho, a Laíse já está aprendendo com a japinha Lumi, a fazer massagem tântrica. Eu também já tive o prazer de conhecer e dormir com a Gessy, a Sophie e a Lumi.
Eu já não sinto mais nenhum ciúme da Laíse, e adoro ver a safada trabalhando a tântrica nos corpos e deixando os amigos loucos de tesão.
Uma hora, prometo contar mais coisas para o Leon transformar em novos contos.
Fim da parte 11 - Fim da Primeira Temporada. Por enquanto.
Conto de Leon Medrado, inspirado no relato original do Guto.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
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