De vizinho e amigo do futebol a amante

Um conto erótico de Hollister
Categoria: Gay
Contém 2402 palavras
Data: 16/07/2024 07:48:46
Assuntos: amante, Foda Intensa, Gay

Jogo futebol com vizinhos aqui do condomínio a cinco anos, religiosamente as quintas feira. Tudo começou quando eu e mais dois vizinhos estávamos olhando um jogo amistoso dos moleques na quadra que tem num espaço atrás do condomínio. Semana a semana íamos conversando e criticando e surgiu ideia de jogarmos ali e colocamos um aviso no grupo do condomínio.

Aos poucos as esposas começaram a visitar a quadra nos jogos e com o tempo só restou os marmanjos na quadra até meia noite de quinta feira. Nesse meio tempo eu me separei, a mulher foi embora pro interior e eu fiquei com o apartamento e umas visitas do meu filho que tem 14 anos.

Tenho 41 anos, atlético, sempre fui fã de esportes, formado em educação física e dono de uma academia no bairro, chamo a atenção da mulherada e de alguns caras também, principalmente por ter um volume sempre aparente, mesmo usando calça jeans.

Fui abençoado com uma rola grossa de 19cm e veiúda, bronzeado, cabelos raspados sempre e uma barba bem feita, mas dizem que meus olhos cor de mel dão o toque final.

Quando mais novo tive experiências com um amigo da faculdade, comia ele toda semana, mesmo namorando a minha ex na época, era impossível resistir ao rabo que o Felipe tinha, bem redondo, desenhado e como meu pau passava apertado, ficava louco.

Com o futebol, passei a voltar a olhar com mais afinco os rabos dos meus vizinhos, principalmente dos que trocavam de roupa no pequeno banheiro, a maioria vem do trabalho direto pra quadra ou da academia e já troca de roupa ali. Denis é o motivo pelo qual eu escrevo.

Ele mora na mesma torre que eu, mas em andares diferentes, antes do futebol nos cumprimentávamos pelos corredores, elevadores, mas sem muita proximidade e aos poucos viramos bons amigos, dos que bebem na casa do outro num final de semana e para pra jogar vídeo game quando dá.

No último ano ele veio em poucos jogos, com o nascimento do segundo filho ficou complicado deixar a mulher sozinha, passou a trabalhar de casa, mas nos poucos encontros que tínhamos eu comecei a reparar o quão gostosa estava ficando a raba do Denis. Ele já tinha um corpo parrudo, bonito e tava ficando cada vez melhor. Denis voltou a jogar depois de um tempo fora.

- Porra maluco, tu tá com um rabetao gigante – Falei dando um gole de água, estávamos sentados na quadra

- Que é isso, tá dando pra reparar em bunda de homem agora é? – Resenhou

- Bunda é bunda meu parceiro, e tu com esse popotao gigante acha que ninguém percebeu? – Ri – Rapaziada, ces tavam comentando mais cedo que o Denis parou de jogar porque? – perguntei rindo

- Porque o rabao não deixou ele ficar de pé – Fernando gritou do outro lado da quadra, fazendo a galera cair na risada

- Porra, muito engraçado hein – Denis retrucou

Os caras ficaram gastando ele um pouco, que ficou visivelmente irritado com a situação, mas deu risada das piadas que fizemos em seguida. A maioria pegou o rumo pra casa e eu fui pro banheiro conferir se tava tudo fechado antes de trancar pra devolver a chave no dia seguinte.

Denis me acompanhou, estava desabafando da mulher, que desde que o filho nasceu não tinha mais sexo, só desinteresse e que tentava ajudar ao máximo, mas não dava rolando.

- Mano, tô direto no pornô, batendo punheta no chuveiro, tá difícil pra caralho hein – reclamou pegando a mochila

- Eu se fico esse tempo todo sem meter, vou com certeza precisar de uma internação – Dei risada – numa dessas eu passei a brincar fora de casa – falei

- Tá maluco, vou trair a Camila não – Rosnou

- Então começa a brincar com esse rabao aqui – Deus um tapa e apertei em seguida – Se tu vacilar, tem uma fila querendo te comer

- Caralho Renato, tá com uns papos estranhos, sai pra lá – Disse – Quer pegar em algum lugar, pega na minha rola – Riu

Saímos da quadra poucos minutos depois e a zoeira continuou até a ele chegar no andar dele. Nossa intimidade estava ficando cada vez mais intensa e aos poucos fui fazendo novas brincadeiras aqui, brincadeiras ali, sempre aproveitando pra dar uma sarrada nele quando abraçava por trás, uns beijos no pescoço.

Denis passou a não ficar tão resistente com o tempo e quando eu o abraçava por trás, passei a sentir sua bunda movimentando de leve e os outros caras me viam como engraçado, achavam tudo uma grande zoação, mas eu queria mesmo era comer aquele cuzinho.

Numa noite pós jogo, choveu um pouco e fomos nos revezando pra tomar banho e trocar de roupa ali no banheiro, tinham 3 chuveiros abertos e duas cabines e um banco grande no meio. Era um espaço razoável, mas não comportava aglomeração.

Como eu sempre trancava tudo e entregava a chave no dia seguinte, fiquei por último com o Denis e um outro vizinho, que só fez jogar uma água no corpo e sair correndo. Denis estava com o rabo virado pra mim tomando banho, estranhamente me olhando de cima a baixo. Percebi ele encarando meu pau enquanto eu lavava.

Denis pegou o sabonete esfregou na mão e levou até o rabo deslizando pela fenda apertada, alisando as nádegas bronzeadas e levemente peluda, meu pau começou a ficar duro quando ele deu uma leve abaixada pra passar o sabonete nas pernas e o cuzinho de uma piscada rápido pra mim.

Sai do meu chuveiro e grudei por trás, encaixando a pica meia bomba bem no meio do seu rabo, abracei ele por trás assim que ele levantou o corpo no susto e já fui lambendo o pescoço dele.

Não senti resistência, então virei ele de frente pra mim, ele estava de pau duro e com um olhar de quem não sabia por onde começar. Segurei no pescoço dele e dei passei a língua nos seus lábios, puxando ele pra um beijo em seguida. Um beijo feroz, com tesao e muita lambida no pescoço, meus dedos tateavam a bunda dele e logo encontrou o cuzinho mais que apertado. Denis gemeu quando eu forcei um dedo pra dentro e pra minha surpresa, saiu limpo, como quem faz a chuca antes de dar.

Dei uma risadinha leve enquanto lambia seu pescoço, a água do chuveiro caía nas costas do Denis, fomos andando devagar até encostar na parede, virei novamente ele de costas e abaixei, enfiando a cara no meio daquele rabo, senti o cuzinho apertado piscar na minha língua e Denis da uma gemida baixa pedindo pra parar, mas seu rabão não parava de ser empinado.

Chupar aquele cu apertado e até onde eu tinha conhecimento, virgem, era uma coisa de louco. Estava devidamente aparado e quanto mais eu lambia, mais o meu pau babava e eu só imaginava comendo aquele cu apertado. Denis começou a se contorcer, apertei o seu pau e senti a porra se espalhar na minha mão. Gozei em seguida lambendo o cu dele e depois voltamos a nos beijar.

- Que cu delícia, porra – Falei o encarando

- Cara, isso não pode sair daqui, se alguém descobre uma merda dessas – Retrucou

- Fica tranquilo, ninguém vai saber, quem come calado, cone mais vezes – Falei dando um selinho

Voltamos cada um pra sua casa sem comentar do ocorrido, ainda tive que bater uma punheta pensando naquele cu. Denis é um cara muito bonito, reservado e com aquele corpao, certamente tinham homens e mulheres querendo dar uns pegas nele, me admirava a Camila não querer passar o dia na cama com aquele homem.

Sexta a noite depois do trabalho, estava um friozinho leve, a chuva ainda continuava, sentei no sofá de cueca e com uma cerveja na mão quando o interfone tocou.

- Renato – Falei

- É o Denis, te chamei no celular, mas não respondeu, a Camila tá surtando aqui e pra piorar o dragão da mãe dela tá aqui, tá afim de tomar uma cerveja na área da churrasqueira? – Falou

- Putz, que situação hein, cola aqui em casa, já abri uma latinha e tô vendo um filme – Respondi já apertando o pau – Mas se quiser a gente faz outra coisa

- Eu... Eu... É... Tá certo, já chego aí – Desligou

Meia hora depois o Denis tocou a campainha, até achei que não viria mais. Ele estava com um short de moletom e uma blusa de frio, as coxas apertadas no short, cabelo molhado. Com a porta fechada eu grudei nele e dei um cheiro no pescoço.

- Tomou banho agora? – Sussurrei

- Sim.. É.. Eu estava sujo, cheguei a pouco da academia – Falou virando o pescoço pra trás

- Tá uma delicia sabia, como eu pensei nesse rabao – subi a língua até a sua orelha. Minhas mãos encontraram o cós do short e foi abaixando ele junto com a cueca.

Deixei Denis pelado e tirei a minha cueca, encaixando o pau duro no meio do seu rabo. Fui empurrando ele pra caminhar até entrarmos no quarto. Sentei na cama e fiz Denis ajoelhar, ficando com o pau bem de frente pro seu rosto

- Cheira – ordenei

Nem precisei dizer o que viria em seguida, Denis lambeu as minhas bolas e em seguida colocou a rola na boca, seus dentes davam leves arranhadas e eu tive que ensinar ele a chupar até entrar num ritmo gostoso.

- Vem aqui, delícia. Fica de quatro que eu vou chupar esse cu – Falei dando um beijo na sua boca

- De quatro não cara, não sou mulher – Retrucou

- e nem quero que seja, estamos só nós dois aqui em um delicioso momento de intimidade, fica tranquilo, sem julgamentos – Sussurrei

Denis ficou de quatro na cama e eu vi o quanto aquele cu era apertado, pregas intactas, pelos aparados como uma leve penugem. Enfiei a cara no meio daquela raba, chupei e fui enfiando a língua dentro, ele se contorcia e apertava quando eu enfiava o dedo.

Levantei, peguei o gel e voltei a chupar. Comecei a lubrificar aquele rabo com o dedo.

- Tá querendo me comer? Não vou aguentar tua rola não – reclamou deitando de frente pra mim

- Vai sim, vamos com calma, fica de ladinho – pedi

- Cara, não vai entrar, nunca fiz isso – Continuou reclamando

- Caralho, deita logo de lado nessa porra, tava com o cu piscando na minha boca agora a pouco e quer ficar de gracinha, anda, tu veio aqui pra isso – Falei vendo ele deitar de lado e empinar o rabo - Já sabe até que tem que empinar o rabo, porra

Encaixei a cabeça da pica no seu cuzinho, encostei as costas do Denis no meu peito e passei um braço por baixo do seu pescoço, segurei seus cabelos com uma mão e a outra alisava sua nádega.

- Fica tranquilo, vai ser gostoso – sussurrei. Voltei a lamber sua orelha e pescoço, Denis começou a ficar mole e quando eu senti as pregas descontrairem empurrei a rola de uma vez. Ele gemeu pedindo pra parar e tentando sair, mas eu segurei seu corpo contra o meu.

- Vai se foder, filho de uma puta, que dor do caralho – Berrou

- Segura aí, jaja passa, vai ficar uma delícia. Cuzinho virgem já era – disse mordendo sua orelha

- que merda tô fazendo cara, tô com essa Jena toda enfiada no meu rabo – choramingou – tu colocou camisinha?

- Seria um desperdício não dá esse rabao e ainda colocar plástico – segurei em seu pau – Relaxa, curte, agora sou teu macho– Mordi sua orelha

Denis foi relaxando novamente e eu comecei a fazer um movimento leve de vai e vem. Aos poucos ele foi voltando a ficar de pau duro, aquele foi o sinal de que ele estava curtindo. As bombadas de lado foram se intensificando

- Fica de quatro de novo – Sussurrei e em seguida tirei a pica de dentro.

Denis ficou de quatro, o cuzinho pequeno estava agora bem aberto e no formato do meu pau. Enfiei a cara ali no meio e chupei novamente, dessa vez com a minha língua dentro do seu cu. Ele começou a gemer e piscar ao mesmo tempo.

Cuspi no cuzao aberto e voltei a socar a pica. Denis começou a gemer, as vezes reclamava um pouco, estava num ritmo frenético de chupar o cu dele e meter. Seu rabo já estava vermelho de tapas e mordidas e quando eu pensei que não podia podia ficar melhor, senti ele piscando e apertando o cu enquanto suspirava com a cara no travesseiro, abaixei o corpo dele, deitando por cima e envolvi meus braços por baixo do seu corpo prendendo ele a mim, voltei a meter movimentando só o quadril e o leite veio farto dentro daquele cu, comecei a urrar no seu ouvido e ali mesmo eu fiquei.

- Porra, fazia tempo que eu não comia um cu tão gostoso assim, delícia demais – Sussurrei enquanto sentia a pica ser mastigada pelo cu dele que piscava.

Deitei ao lado dele e Denis virou o rosto pra mim.

- Isso vai ficar só entre a gente né? – Perguntou preocupado

- Claro, já falei, fica tranquilo. Ce não curtiu?

- Não é isso, curti muito, não imaginava que dava pra sentir tanto prazer assim dando o rabo, mas é que é confuso pra mim porra

- Relaxa, tudo no seu tempo, não quer dizer que tu é gay só porque deu o cu. Bissexuais existem, olha eu aqui também curto buceta – Respondi

- Não imaginei que a essa altura da vida eu ia curtir chupar uma rola e dar meu rabo, fico tranquilo que foi com um cara maneiro como você – Me deu um selinho

- Se quiser, esse é o início de uma boa amizade colorida, não vou te dar meu cu, mas vou te proporcionar prazeres que tu nunca imaginou – Me aproximei colando nossos corpos suados. Nos beijamos e Denis cochilo no meu peito, com o rabo cheio de leite.

Eu tenho um sono pesado, então não percebi quando ele saiu da cama. Acordei quase duas da manhã e estava sozinho. Mijei e voltei a dormir.

Depois desse episódio Denis passou a vir em casa com a desculpa de jogar vídeo game ou conversar, quase todas as noites vinha aqui e tomava leite no rabo, depois passou a pedir na boca e até me contava das vezes em que conseguia comer a Camila, que ele metia piscando o cu e imaginando meu pau dentro dele.

Já faz um ano que eu como o cu do Denis, virou um profissional e até já fizemos a3 com um cara de um aplicativo de sexo que virou um amigo colorido meu.

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Comentários

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Que delícia seria arrumar um comedor fixo como você!

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Catalho, que delícia, cara!! Você sempre mandando bem demais nos contos. Quem resiste a uma proposta dessa? Também quero sentir prazeres que nunca imaginei 😈

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Um deleite tua narrativa. Conte-nos mais...

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