O passado voltando ao presente - Capítulo 1, por Luana Targaryen.

Um conto erótico de Luana Targaryen.
Categoria: Heterossexual
Contém 3333 palavras
Data: 02/07/2024 22:43:57
Última revisão: 03/07/2024 18:48:22

O passado voltando ao presente - Capítulo 1, por Luana Targaryen.

Marina estava mergulhada em um sonho intenso. Ela e Douglas, seu ex-namorado, estavam juntos de novo. O toque das mãos dele em sua pele era tão real, cada carícia, cada beijo, trazendo à tona uma paixão esquecida. Seus corpos se moviam em perfeita harmonia, um ritmo de desejo que crescia a cada segundo. Douglas a abraçava por trás, suas mãos explorando cada curva, e Marina sentia o calor do corpo dele pressionando contra o seu. A respiração ofegante, os gemidos suaves, o prazer crescente. Ela sentia o corpo dele dentro do seu, preenchendo-a completamente, enquanto seus lábios sussurravam palavras de amor e desejo.

De repente, Marina foi arrancada desse sonho. Abriu os olhos e viu Roberto, seu marido, ao seu lado na cama. Ele a chamava, com uma expressão curiosa no rosto.

— Marina, você está bem? — perguntou ele, suavemente.

Ela piscou, ainda confusa entre o sonho e a realidade. Sentiu o rosto quente e percebeu que estava suando.

— Você estava gemendo no seu sono — disse Roberto, com um meio sorriso. — Parecia bem... intenso.

Marina sentiu o rubor subir ao rosto, um misto de vergonha e culpa. Ela olhou para Roberto, tentando encontrar palavras.

— Eu... foi só um sonho — murmurou, evitando o olhar dele.

Roberto a observou por um momento antes de se deitar novamente ao seu lado, puxando-a para um abraço.

— Tudo bem, foi só um sonho — disse ele, acariciando seus cabelos.

Marina fechou os olhos, tentando afastar a sensação do sonho e se concentrar no presente, nos braços de Roberto. Mas a memória do toque de Douglas ainda persistia, um lembrete silencioso de um desejo que ainda vivia dentro dela.

Horas depois, Marina estava debaixo do chuveiro, deixando a água quente escorrer pelo corpo, tentando lavar não só a sujeira, mas também os pensamentos persistentes do sonho que teve com Douglas. Ela se lembrou com clareza do toque dele, dos beijos ardentes, do desejo insaciável que compartilhavam. A relação deles tinha acabado há muito tempo, mas o sonho despertara memórias que ela pensava ter enterrado.

Enquanto a água caía, Marina se permitiu reviver alguns momentos do passado. Com Douglas, a vida era uma aventura constante. Lembrava-se das noites em que saíam para festas, a música alta e as luzes piscantes criando um mundo onde só existiam eles dois. Dançavam juntos até o amanhecer, corpos entrelaçados, perdidos na euforia do momento.

Houve aquela vez em que, depois de uma festa particularmente selvagem, treparam no banco de trás do carro, os vidros embaçados e os gemidos abafados pela música que ainda tocava no rádio. A intensidade dos encontros, a forma como ele a fazia sentir desejada e viva, tudo parecia tão distante e, ao mesmo tempo, tão presente naquele instante sob o chuveiro.

Mas não eram só as festas e as experiências sexuais que definiram o tempo que passaram juntos. Douglas tinha um jeito de fazê-la sentir-se especial, como se ela fosse o centro do universo dele. Ele era espontâneo e imprevisível, sempre pronto para transformar uma noite comum em algo extraordinário. Cada dia era uma nova aventura, um novo desafio, um novo prazer.

Marina se perguntou por que ainda sonhava com ele. Talvez fosse a nostalgia de uma época mais livre e despreocupada, ou talvez algo mais profundo, um desejo não realizado ou um amor que nunca realmente se apagou. Ela amava Roberto, seu marido, mas a vida com ele era diferente: estável, segura, mas às vezes monótona.

Ela se perguntou se parte de si mesma sentia falta daquela agitação, daquela paixão avassaladora que só Douglas parecia conseguir despertar. E, enquanto pensava nisso, se deu conta de que talvez seus sonhos não fossem apenas sobre Douglas, mas sobre uma parte dela mesma que estava adormecida, uma parte que ansiava por algo mais intenso e vibrante.

Com um suspiro profundo, Marina desligou o chuveiro e se envolveu na toalha, decidida a entender o que realmente queria e como poderia trazer um pouco daquela paixão perdida para sua vida atual.

Ao sair da suíte, ainda envolta na toalha, Marina viu Roberto se arrumando para ir trabalhar. Ele estava de frente para o espelho, ajustando a gravata, e ela parou por um momento para observá-lo. Roberto era um homem forte, com músculos definidos que mostravam seu compromisso com a academia. Seu cabelo loiro, liso e bem penteado, combinava perfeitamente com os olhos verdes brilhantes que a olhavam com carinho.

Marina se lembrou de porque se apaixonou por ele. Roberto era gentil e atencioso, sempre disposto a ouvi-la e a apoiá-la nos momentos difíceis. Ele a fazia sentir-se segura e amada, algo que ela sempre valorizou. Apesar da vida mais calma que levavam, ela sabia que o amor de Roberto era profundo e sincero.

Ela se aproximou de Roberto, sua voz suave e carregada de desejo.

— Sabe, eu estava pensando... — disse ela, deslizando a mão pelo peito dele. — Você tem certeza de que quer ir trabalhar agora?

Roberto olhou para ela, seus olhos verdes brilhando com um misto de surpresa e desejo.

— E o que você tem em mente? — perguntou ele, um sorriso surgindo em seus lábios.

Marina deixou a toalha cair ao chão, revelando-se completamente nua. Aproximou-se ainda mais, seus seios roçando contra o peito dele.

— Eu quero te fazer esquecer do trabalho por um tempinho — murmurou ela, beijando-o no pescoço, sentindo o corpo dele responder ao toque dela.

Roberto gemeu baixinho, sua respiração ficando mais pesada. As mãos dele deslizaram para a cintura de Marina, puxando-a para mais perto.

— Marina... — ele começou, mas ela o interrompeu com um beijo profundo, suas línguas se encontrando em um jogo de sedução.

Ela sentiu o pau dele endurecer contra seu corpo, e deslizou a mão para baixo, acariciando-o suavemente.

— Só um pouquinho — sussurrou ela. — Quero que você comece o dia com um sorriso.

Roberto fechou os olhos por um momento, lutando contra o desejo crescente.

— Eu quero, Marina, mas... — Ele parou, respirando fundo. — Tenho um caso complicado hoje. Sou o promotor de justiça e não posso me atrasar.

Marina sorriu, mordiscando o lábio inferior de Roberto.

— Só um pouquinho, amor — insistiu ela, deslizando a mão ao longo da ereção dele.

Roberto gemeu mais uma vez, mas então deu um passo para trás, com esforço.

— Marina, eu realmente não posso. Prometo que vou compensar você mais tarde.

Marina suspirou, percebendo que ele estava falando sério.

— Tudo bem-disse ela, dando um passo para trás. — Só não esqueça do que te espera quando voltar para casa.

Roberto sorriu, puxando-a para um último beijo antes de se afastar.

— Eu não vou esquecer. Até mais tarde, meu amor.

Roberto caminhou até o quarto de Miguel, um espaço aconchegante decorado com tons suaves de azul e verde. As paredes estavam adornadas com pôsteres de seus personagens favoritos de desenhos animados, e no canto havia uma pequena estante repleta de livros infantis coloridos. Uma luz suave vinda de um abajur de estrelas preenchia o ambiente, criando uma atmosfera serena e acolhedora.

Miguel estava deitado em sua cama, coberto por um edredom azul com estampas de astronautas. Seu rosto angelical estava tranquilo enquanto ele dormia profundamente, um leve sorriso brincando em seus lábios.

Roberto se aproximou silenciosamente e se inclinou sobre Miguel. Ele segurou a mãozinha do filho com carinho e deu um beijo suave em sua testa.

— Eu te amo, meu pequeno — sussurrou Roberto, seus olhos verdes brilhando com ternura enquanto observava o filho.

Miguel se mexeu levemente, mas permaneceu adormecido, um lembrete constante do amor e da responsabilidade que Roberto carregava como pai. Ele ficou ali por mais alguns momentos, absorvendo a paz e a tranquilidade do quarto de seu filho antes de sair suavemente e fechar a porta, pronto para enfrentar o dia que o aguardava.

O promotor Roberto enfrentava um dos casos mais desafiadores de sua carreira até aquele momento. O réu era um influente empresário conhecido por sua vasta rede de negócios e relações no meio político, mas também envolto em acusações de corrupção que abalaram a opinião pública. O caso envolvia desvios de verbas públicas em contratos governamentais, subornos e uma teia de conexões que atravessava várias esferas do poder.

Desde o início, Roberto mostrou-se implacável na busca pela verdade e pela justiça. Sua dedicação incansável em reunir provas contundentes, entrevistar testemunhas-chave e construir um caso sólido contra o empresário corrupto foi notável. Ele sabia que estava lidando com um adversário poderoso, capaz de usar todos os recursos disponíveis para se proteger.

Durante o processo, Roberto enfrentou não apenas a complexidade das leis e procedimentos jurídicos, mas também pressões externas. Ameaças veladas e tentativas sutis de influenciar o curso do julgamento eram constantes. No entanto, Roberto não se deixou intimidar. Ele estava determinado a levar o caso até o fim, não apenas por sua própria convicção pessoal, mas também pelo compromisso com a justiça e a responsabilidade pública.

O julgamento foi um evento de grande repercussão na cidade. O tribunal estava lotado de jornalistas, curiosos e observadores interessados no desfecho do caso que prometia expor a corrupção nos mais altos escalões. Roberto apresentou suas evidências de maneira clara e convincente, destacando os desvios financeiros, as trocas de favores e as irregularidades cometidas pelo réu.

Durante os debates entre a acusação e a defesa, Roberto manteve sua postura firme e argumentativa. Ele refutou cada tentativa da defesa de desacreditar suas testemunhas e evidências, revelando detalhes meticulosamente apurados que sustentavam suas acusações. A tensão no tribunal era palpável, refletindo a importância e a sensibilidade do caso para a comunidade.

Ao chegar ao veredicto, Roberto sentiu uma mistura de nervosismo e determinação. Ele sabia que o destino de anos de trabalho árduo estava nas mãos do júri. Após horas de deliberação, o veredicto finalmente foi anunciado: o empresário foi considerado culpado das acusações de corrupção e outros crimes relacionados.

Quando o veredicto foi lido, Roberto sentiu um misto de alívio e gratificação. Era uma vitória não apenas pessoal, mas também uma vitória para a justiça e para todos aqueles que acreditavam na integridade do sistema legal. Ele olhou para a família do réu, para os rostos preocupados dos advogados de defesa e para os aplausos contidos na sala do tribunal.

Roberto não comemorou ostensivamente. Para ele, o verdadeiro triunfo estava em saber que a verdade prevaleceu e que a lei foi aplicada de maneira justa e imparcial. Ele refletiu brevemente sobre os desafios enfrentados, as ameaças recebidas e a pressão constante, mas também sobre o apoio inabalável de sua equipe e o reconhecimento do público pela sua diligência e compromisso.

Enquanto deixava o tribunal após o julgamento, Roberto sentiu um senso renovado de propósito. Ele sabia que haveria novos casos, novos desafios e novas batalhas pela frente. Mas naquele momento, ele saboreou a sensação de dever cumprido e a certeza de que seu trabalho como promotor não era apenas uma profissão, mas uma missão de servir à justiça e defender o interesse público.

Marina estava em frente à televisão, acompanhando atentamente o desfecho do julgamento que havia capturado a atenção da cidade. As notícias transmitiam imagens do tribunal e discutiam detalhes do caso, enfatizando a condenação do influente empresário corrupto. Seu celular vibrou, interrompendo seus pensamentos. Era uma chamada de vídeo de sua melhor amiga, Sara.

Ao atender, Sara apareceu animada do outro lado da tela. "Miga, estou extremamente feliz em ver que a justiça está sendo feita! Aquele corrupto do caralho finalmente foi condenado! O Roberto é mesmo implacável, não é?", disse ela, com um sorriso radiante.

Marina sorriu em resposta. "Sim, Sarinha. A justiça tarda, mas não falha. O Roberto realmente mostrou sua determinação e integridade nesse caso. Ele não se deixou intimidar pelos poderes e influências do réu."

Sara assentiu, seus olhos brilhando com admiração. "É verdade. É um lembrete poderoso de que ser bem-sucedido financeiramente e poderoso não dá a ninguém o direito de agir acima da lei. Às vezes, as pessoas se deixam levar pela ideia de que certos privilégios podem protegê-las de consequências, mas a verdade sempre acaba vindo à tona."

Marina concordou, refletindo sobre a natureza do poder e da responsabilidade. "É como se houvesse uma mentalidade de impunidade entre alguns. Eles acham que podem manipular o sistema ou se esquivar das consequências, mas a justiça é um princípio fundamental que deve ser preservado para todos."

Sara concordou fervorosamente. "É exatamente isso, Marina. E é por isso que eu fico tão feliz quando vejo casos como esse sendo resolvidos corretamente. Isso restaura nossa fé na lei e na equidade."

Marina respirou fundo, pensativa. "Às vezes, as pessoas esquecem que a verdadeira medida de sucesso não está apenas no dinheiro ou na influência, mas na integridade e na maneira como tratamos os outros. Ações corruptas não só prejudicam a sociedade, mas também minam a confiança nas instituições."

Sara assentiu, tocando em um ponto crucial. "E é por isso que é tão importante que pessoas como o Roberto estejam lá para defender a justiça. Eles não apenas aplicam a lei, mas também enviam uma mensagem poderosa de que todos devem ser responsáveis por suas ações."

As duas amigas continuaram a discutir o impacto do caso, compartilhando suas opiniões sobre ética, responsabilidade e o papel crucial das instituições legais na preservação da ordem social. Elas concordaram que, apesar dos desafios e obstáculos, casos como aquele representavam um passo na direção certa para uma sociedade mais justa e equitativa.

Enquanto a conversa fluía, a imagem da televisão continuava a exibir cenas do julgamento, destacando o veredicto final que confirmava a condenação do empresário corrupto. Ambas sentiram uma sensação de gratificação e esperança, sabendo que a justiça havia sido feita naquele dia, graças ao trabalho incansável de profissionais comprometidos como o promotor Roberto.

Ao final da chamada, Marina e Sara despediram-se com um sorriso, reconhecendo a importância de momentos como aquele para fortalecer sua fé no sistema jurídico e na busca pela verdade e justiça.

Um bom tempo depois, Roberto abriu a porta de casa após um longo dia no tribunal, os ombros relaxados pela primeira vez desde o início do julgamento. Marina, ansiosa e radiante, correu em sua direção e pulou em seus braços, envolvendo-o em um abraço apertado.

Marina: Amor, você conseguiu! Estou tão orgulhosa de você!

Roberto, sorrindo amplamente, segurou-a com firmeza.

Roberto: Sim, conseguimos! Foi um dia intenso, mas a justiça prevaleceu.

Marina: Você foi incrível lá dentro. Não tenho dúvidas de que fez o melhor trabalho possível.

Roberto, beijando sua testa com carinho: Obrigado, meu amor. Ter você ao meu lado fez toda a diferença. Não teria chegado até aqui sem o seu apoio.

Marina: Estou aqui para você sempre. Essa vitória é merecida, e você mostrou a todos o que significa ser um promotor dedicado.

Roberto, olhando nos olhos dela com gratidão: Eu só espero ter feito a diferença. O que importa é que a justiça foi feita hoje.

Marina: E isso é tudo o que importa. Estou tão feliz por você, Roberto.

Eles se abraçaram novamente, celebrando não apenas a vitória no caso, mas também o apoio mútuo que os fortalecia em momentos como esse.

"E o nosso garotão, como está?" perguntou Roberto, preocupado.

"Bom, ele está bem melhor. Depois de amanhã ele voltará para a escola, firme e forte," respondeu Marina.

Roberto passou a mão no rosto de Marina, sua expressão séria. "Olha, sei que sou redundante, mas é necessário todo o cuidado na rua, você sabe, amor. Sou um promotor conhecido por mandar muito vagabundo para trás das grades. Já prendi gente graúda da bandidagem..."

Marina o interrompeu, colocando a mão sobre a dele. "Não se preocupe, estou sempre em alerta, como você me ensinou. Eu sei, amor."

Roberto sorriu, aliviado pela compreensão e apoio de Marina. Ele seguiu primeiro para o quarto do filho, para vê-lo dormir tranquilo, e depois foi tomar seu banho, refletindo sobre o dia e os desafios que enfrentava em sua profissão.

Roberto e Marina jantaram em um ambiente acolhedor, com luzes suaves e música de fundo bem baixinha. O jantar era simples, mas delicioso: Uma massa ao molho pesto com salada caprese e vinho tinto. Entre garfadas e goles de vinho, eles riram e conversaram sobre assuntos aleatórios. O clima leve e descontraído tornava o momento ainda mais especial.

Após terminarem a refeição, eles se levantaram juntos para lavar a louça. Marina brincava com a espuma enquanto Roberto a ajudava, fazendo piadas e tornando a tarefa divertida. A proximidade e o toque acidental das mãos criavam uma tensão elétrica no ar. Com a cozinha limpa, eles se dirigiram à sala, onde se acomodaram no sofá para assistir a uma série.

Marina se aninhou ao lado de Roberto, e não demorou muito para que ele passasse o braço ao redor dela, puxando-a mais perto. A série era apenas um pretexto para estarem juntos, e ambos sabiam disso. Os beijos começaram suaves, mas logo se tornaram mais intensos, suas mãos explorando os corpos um do outro.

Roberto começou a beijar o pescoço de Marina, mordiscando suavemente e arrancando gemidos baixos dela. Ele deslizou a mão por debaixo da blusa dela, acariciando seus seios por cima do sutiã, enquanto ela desabotoava a camisa dele sentido a pele quente e os músculos firmes.

Sem pressa, eles se despiram mutuamente, aproveitando cada momento de contato. Marina puxou Roberto para mais perto, sussurrando em seu ouvido o quanto o queria. Ele respondeu abaixando-se para beijar seus seios, lambendo e chupando os mamilos, fazendo-a arquear as costas de prazer.

A tensão sexual crescia, e logo Marina puxou Roberto para baixo, entre suas pernas. Ele deslizou a língua pela xoxota dela, explorando cada centímetro, enquanto ela gemia e segurava seus cabelos. Sentindo o gosto dela em sua boca, ele aumentou o ritmo, chupando o clitóris e penetrando-a com os dedos, até que ela gozou com um grito, estremecendo de prazer.

Roberto subiu novamente, alinhando-se com ela e penetrando-a lentamente. Marina soltou um gemido longo ao senti-lo entrar, cada movimento profundo e cheio de desejo. Eles começaram em uma posição de missionário, mas rapidamente mudaram para algo mais intenso. Marina virou-se de costas, apoiando-se no sofá, e Roberto a penetrou por trás, segurando sua cintura com força.

O som dos corpos se chocando, os gemidos e palavrões enchiam a sala. Roberto aumentou o ritmo, penetrando-o com força e velocidade, enquanto Marina segurava o sofá, suas mãos brancas de tanto apertar. “Fode minha buceta,” ela sussurrava, quase sem fôlego, incentivando-o a continuar.

Eles mudaram novamente de posição, desta vez com Marina por cima. Ela se empalava no pau de Roberto, cavalgando-o com intensidade. Suas mãos deslizavam pelo peito dele, unhas cravando na pele, enquanto ela se movia mais rápido. Roberto agarrava seus quadris, ajudando-a a manter o ritmo, os olhos fixos nos dela, observando cada expressão de prazer.

Finalmente, eles chegaram ao clímax juntos, ambos gemendo alto enquanto o orgasmo os tomava por completo. Marina desabou sobre o peito de Roberto, respirando pesado, ambos suados e saciados. Eles ficaram ali, abraçados, apreciando o calor dos corpos e o silêncio confortável que os envolvia.

Após alguns minutos, Roberto beijou suavemente a testa de Marina e sussurrou: “Vamos para o segundo round?” Ela riu e assentiu, satisfeita e feliz.

Douglas é um homem que irradia um ar de mistério e confiança. Ele possui um estilo descontraído e um tanto rebelde, característico dos "bad boys". Seu cabelo bagunçado e uma barba por fazer dão-lhe um ar despojado e masculino. Com olhos penetrantes e um sorriso malicioso, Douglas tem uma presença magnética que atrai olhares por onde passa.

Fisicamente, ele é atlético e esguio, com músculos bem definidos, resultado de anos de prática de esportes e academia. Sua pele bronzeada pelo sol da Califórnia contrasta com o seu sorriso brilhante, criando um visual que é ao mesmo tempo casual e atraente.

No avião, enquanto se aproxima do Aeroporto de São Paulo, Douglas reflete sobre seus anos no exterior, pronto para reencontrar sua terra natal e os amigos que não vê há tanto tempo.

"Bom pessoal, é isso! A parte dois dessa história será postada em breve. Abraços da Luana Targaryen."

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Foto de perfil de Luana Targaryen.Luana Targaryen.Contos: 2Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Luana Targaryen, A Primeira de seu Nome, Nascida da Tormenta, A Não Queimada, Mãe de Dragões, Khaleesi do Grande Mar de Grama, Quebradora de Correntes, Rainha de Mereen, Rainha dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens, Senhora dos Sete Reinos e Protetora do Reino.

Comentários

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Bom início de história, a apresentação dos personagens foi bem construida, dando uma idéia do que está por vir. Aguardando o próximo capítulo.

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Luana vi aqui que é seu 1* conto aqui no site ,mas você tem contos em outro site ?

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Boa tarde, Kratos116! Então, respondendo à sua pergunta, não, só postarei aqui mesmo. Na verdade, eu já sou leitora do site há algum tempo, apenas não tinha feito cadastro. Rsrsrs.

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Obrigado pela atenção a minha pergunta. Eu perguntei pois para uma autora iniciante você está de parabéns. Parece até uma profissional. Sucesso!

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Se possível recomendo que dê uma lida nos contos de uma amiga e ex escritora de contos eróticos , a katita.

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Excelente conto muito excitante

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Fico feliz que tenha gostado.

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Deixa eu admirar toda essa sua beleza pode me chamar aqui no meu Skype obaoba53

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Que espetáculo de conto ! Gostei bastante dessa primeira parte . Seu estilo de conto se assemelha bastante com o do perfil das meninas do ménage literário erótico ( 3 autoras que escrevem juntas )

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Sim, eu as conheço. Já li contos delas. Elas são muito boas no modo como contam as histórias.

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