Acordaram na manhã de segunda-feira, uma semana após o final de semana no resort. O sol da manhã iluminava a cozinha enquanto Miguel, animado, tomava seu café da manhã e se preparava para a escola. Ana e Pedro trocavam olhares cúmplices enquanto ajudavam Miguel com suas coisas, sentindo a conexão renovada entre eles.
— Pai, hoje temos treino de futebol à tarde, você pode buscar? — perguntou Miguel, com um brilho nos olhos.
— Claro, campeão. — respondeu Pedro, sorrindo.
— Não se esqueça de arrumar sua mochila, Miguel. E boa sorte no treino! — disse Ana, acariciando o cabelo do filho.
Mais tarde, após o trabalho, Ana e Pedro estavam sentados na sala, aproveitando um café juntos. O silêncio confortável entre eles era preenchido apenas pelo canto dos pássaros e o som suave da brisa na rua.
— O final de semana passado foi incrível, não foi? — perguntou Pedro, quebrando o silêncio com um sorriso nostálgico.
— Sim, cada momento. E pensar que começamos tudo com aquele encontro simples há tantos anos. — respondeu Ana, seus olhos brilhando com as memórias.
— Acho que nosso segredo é nunca perder a curiosidade um pelo outro. — Pedro disse, segurando a mão de Ana.
Enquanto conversavam, flashbacks dos momentos mais intensos e eróticos de sua jornada juntos começaram a surgir em suas mentes.
Eles se lembraram da primeira vez que experimentaram o vibrador We Vibe, explorando juntos as novas sensações. Ana gemia enquanto sentia o vibrador e o toque de Pedro simultaneamente, uma experiência que nunca esqueceriam.
— Lembra daquela noite com o We Vibe? — sussurrou Pedro, malicioso. — Seus gemidos me deixaram louco.
— Sim, lembro. Foi incrível sentir você e o vibrador ao mesmo tempo — respondeu Ana, com um sorriso safado.
Enquanto relembravam, Ana começou a se acariciar por cima da roupa. Seus dedos deslizavam pelos seios, apertando-os levemente, e descendo pelas pernas e barriga, até chegar à sua intimidade, onde começou a se tocar suavemente. Pedro notou e sentiu seu próprio desejo crescendo. Ele ficou ereto e observou Ana com olhos cheios de desejo.
— Aquela vez no campo, ao ar livre... — disse Ana, os olhos brilhando. — Sentir a natureza ao nosso redor e o perigo de sermos vistos... foi tão excitante.
— Eu me lembro de cada detalhe, do seu corpo contra o meu, do seu calor... — murmurou Pedro, acariciando a mão dela.
Ana começou a se despir lentamente, deixando suas roupas caírem no chão. Ela ficou nua de frente para Pedro, que a observava com adoração. Ana continuou a se tocar explicitamente, provocando Pedro, que também começou a se despir.
— O plugue inflável... cada vez que ele se expandia, eu sentia uma mistura de dor e prazer — Ana lembrou, mordendo o lábio.
Pedro começou a se tocar, ereto e excitado.
— E eu sentia cada pulsação, cada contração sua... era como se estivéssemos em perfeita sincronia — disse Pedro, com um brilho nos olhos.
A excitação crescia à medida que as memórias os envolviam. Ana começou a se tocar mais intensamente, seus dedos deslizando por sua intimidade enquanto ela olhava para Pedro com desejo. Ele, por sua vez, aumentou o ritmo da masturbação, observando cada movimento de Ana.
— Quando fizemos sexo anal pela primeira vez... eu estava tão nervosa e excitada. — disse Ana, rindo suavemente.
— E você foi incrível, Ana. Cada momento foi perfeito. — Pedro respondeu, beijando sua mão.
Eles relembraram a fantasia de Ana como enfermeira, quando ela cuidou de Pedro durante sua recuperação de uma gripe forte. E também da dupla penetração, uma das experiências mais intensas que tiveram juntos.
Eles passaram a se masturbar mutuamente, seus olhos fixos um no outro, trocando olhares de puro desejo. As lembranças continuavam a fluir, intensificando a excitação.
— A dupla penetração... senti como se estivesse sendo levada ao limite do prazer. — Ana disse, mordendo o lábio.
— E eu amei cada segundo, vendo você se entregar completamente. — Pedro respondeu, com um olhar de desejo.
Ana intensificou a masturbação em Pedro, enquanto ele fazia o mesmo com ela. A tensão sexual entre eles era palpável, e os gemidos se tornaram mais altos e frequentes.
Eles lembraram da sessão de fotos sensuais, onde Pedro capturou a beleza e sensualidade de Ana.
— Lembra da sessão de fotos? — perguntou Pedro, com um sorriso. — Você estava tão linda, tão confiante.
— Sim, lembro. Foi uma experiência incrível me ver através dos seus olhos. — Ana respondeu, com um brilho nos olhos.
A gravação de um vídeo deles transando foi outro momento inesquecível, onde exploraram novas formas de prazer.
— E o vídeo que gravamos? — Pedro disse, rindo. — Foi tão excitante assistir depois.
— Foi mesmo. Ver e reviver cada momento... — Ana disse, com um sorriso malicioso.
A adoração de Pedro por Ana era constante, sempre encontrando maneiras de mostrar seu amor e desejo.
— E todas as vezes que você me adorou, Pedro... sempre me fez sentir tão especial. — Ana disse, emocionada.
— Porque você é, Ana. E sempre será. — Pedro respondeu, com ternura.
Lembraram-se também das vezes em que Ana se entregou completamente, sendo usada para o prazer de Pedro.
— As vezes em que eu te usei para meu prazer... você foi incrível, Ana. — disse Pedro, com um olhar de admiração.
— E eu adorei cada momento, me entregando totalmente a você. — Ana respondeu, com um sorriso safado.
Outros momentos incluíam o sexo no carro, uma aventura excitante e inesperada.
— E o sexo no carro? — Pedro disse, rindo. — Foi tão espontâneo e excitante.
— Sim, lembro. Foi uma das nossas melhores aventuras. — Ana respondeu, sorrindo.
Cada lembrança era um testemunho da paixão e confiança que compartilhavam, fortalecendo ainda mais o vínculo entre eles.
— Pedro, eu quero te sentir... — murmurou Ana, sua voz carregada de desejo.
— Eu também, Ana... estou tão perto... — respondeu Pedro, ofegante.
Eles se deitaram na cama, de lado um para o outro, assumindo uma posição de meia nove. As mãos de Pedro envolveram a intimidade de Ana, seus dedos deslizando habilmente enquanto ela gemia suavemente. Ana, por sua vez, segurava o membro de Pedro com firmeza, seus movimentos rítmicos e sincronizados com os dele. Enquanto se masturbavam mutuamente, ambos se inclinavam para beijar e lamber o sexo um do outro, saboreando e provocando prazeres adicionais. Cada beijo e cada toque eram feitos com uma intenção profunda, levando-os a um nível mais alto de excitação.
— Pedro... vou gozar... — murmurou Ana, a voz entrecortada pelo prazer.
— Goza pra mim, Ana... — respondeu Pedro, sentindo-se à beira do clímax.
Pedro chegou ao orgasmo primeiro, derramando-se nas mãos de Ana. Sentir o gozo quente dele em suas mãos a levou ao limite. Pedro intensificou os movimentos, e Ana atingiu o clímax logo depois, seu corpo tremendo de prazer enquanto ela se derretia nas mãos dele.
Ana esfregou suas mãos cheias de porra de Pedro em seus seios e em sua intimidade, gemendo com a mistura de sensações. Ela lambeu a mão, saboreando o gozo de Pedro, enquanto ele a observava com olhos cheios de desejo e adoração.
— Você é incrível, Ana... — murmurou Pedro, aproximando-se para beijá-la.
Eles se beijaram profundamente, compartilhando o gosto um do outro, e sentiram a conexão entre eles se fortalecer ainda mais.
A hora de ir para o treino de Miguel se aproximava e ao voltar ao presente, Ana e Pedro começaram a discutir seus desejos e planos para o futuro, agora ainda mais empolgados para explorar novas aventuras juntos.
— Sempre quis fazer um cruzeiro pelo Mediterrâneo. E você? — perguntou Pedro, sonhador.
— Uma semana em uma praia no Caribe. — respondeu Ana, com um brilho nos olhos.
— Então, vamos fazer os dois. E mais o que vier. — Pedro concluiu, rindo e segurando a mão de Ana com força.
A vida cotidiana continuava, mas agora com uma nova energia e conexão. Pequenos gestos de carinho e cuidado mantinham a chama da paixão acesa.
Beijos na cozinha enquanto preparavam o jantar, risos durante os programas de TV, e momentos ternos ao colocar Miguel para dormir. Cada dia trazia uma nova oportunidade de mostrar amor e apreciação um pelo outro.
Dias depois, em um momento especial, Ana e Pedro passaram pelo local onde tudo começou — a balada onde deram o primeiro beijo. Dentro do carro, de mãos dadas, fizeram promessas um ao outro.
— Prometo continuar explorando e descobrindo cada parte de você, todos os dias. — disse Pedro, olhando nos olhos de Ana.
— E eu prometo sempre encontrar novas maneiras de te amar e surpreender. — respondeu Ana, com um sorriso.
— Juntos, para sempre. — Pedro murmurou, aproximando-se para um beijo.
— Para sempre. — Ana repetiu, seus lábios encontrando os dele em um beijo apaixonado.
Ana e Pedro olharam para o futuro com esperança e excitação. Cada passo que deram juntos, cada desafio que enfrentaram, só os tornou mais fortes. Sabiam que, independentemente do que viesse, sempre teriam um ao outro.
