De tímido à Dominar - Bondage

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2728 palavras
Data: 16/07/2024 16:40:37

Lucas: Vamos Karla?

Karla, de forma serena, perguntou: Claro, o Caio vai junto?

Caio: Lógico, vocês estão indo para minha casa; E todos rimos.

Chegando lá almoçamos e depois os pais de caio saíram para trabalhar, deixando-nos à sós para “fazer o trabalho da escola”.

Assim que saíram ordenei:

Lucas: Karla, quero você lavando essa louça pelada!

Karla: Mas aqui? O Caio também vai me ver

Lucas: Vai logo sua puta que eu to mandando e acho bom fazer.

Com Karla, como já expliquei, não tinha toda aquela cumplicidade com as meninas, então me permitia ser bem mais bruto, afinal, tinha deixado bem claro, além de que se ela quisesse desistir não teria problema, pois estava muito satisfeito.

Então a patricinha corou e começou a tirar a roupa, aquela bundinha pequena mas arrendondadinha se revelou, assim como seus belos peitos de médio para grandes, bom mamilos amarronzados e bem pontiagudos e uma bucetinha totalmente depilada um pouco amarronzada também, uma delícia por completo. Ela nos olhou e com certeza viu eu e Caio babando por seu corpo, e partiu para lavar a louva.

Acabamos ficando de rabo de olho em Karla, não lhe dispensando toda a atenção que seria esperada, o que acabou fazendo-a se soltar e ficar bem à vontade, já que não parecíamos nos importar tanto assim com a nudez dela. Conversamos sobre alguns assuntos banais enquanto estávamos sentados à mesa e ela na pia e, quando acabou, eu mandei ela ir de quatro da pia até o sofá.

Ali comecei a chupar ela direto aquela boceta relativamente suada, sem beijar coxas nem nada, parti direto para sua buceta e, quando estava quase gozando parei e fui até seu cuzinho, queria que ela gozasse comigo ali, mas ela deu um pulo assustada dizendo que nunca tinha feito e, quando relaxou finalmente gozou, mas gozou muito, acho que ela estava adorando ser tratada de uma maneira que nunca fez antes.

Quando terminou eu falei:

Lucas: Acho que agora que está mais calma pode tomar um banho porque ainda temos uma convidada que não chegou, e não coloque roupa.

Karla me olhou assustada, mas sem perguntar nada me obedeceu e foi ao banheiro deixando Caio e eu sozinhos.

Lucas: E então amigo, a Laís deve estar quase chegando, se você tiver qualquer restrição a algo preciso que me fale, não quero que fique chateado.

Caio: Eu sei, vou falar sim, mas a princípio vamos ver como caminha.

Lucas: E tudo bem se as meninas brincarem um pouco também?

Caio: Não sei, tenho medo de Laís gostar e quiser me trocar por algo que eu não posso oferecer.

Lucas: Amigo, não pode ter medo de perder ela, senão nunca terá voz ativa. E eu acho muito excitando ver duas mulheres juntas, ainda mais quando elas estão fazendo isso para lhe dar prazer ou só porque mandou.

Antes de responder a campainha toca e era a Laís, Caio correu para abrir e deram um beijo apaixonado então ela veio em minha direção, procurando a minha boca, mas eu gentilmente desviei, aquela situação estava me fazendo sentir muito estranho (pegar a namorada de um amigo).

Laís não entendeu muito bem a minha recusa, e comecei a falar após os protocolos.

Lucas: Então Laís, nós não vamos fazer nada que seu namorado e meu amigo autorizar e não vamos pedir nada para ele, se ele quiser e deixar que você me beije ele vai autorizar, porque agora é seu namorado que manda em você e se você pedir para ele deixar algo eu paro e vou embora, não estamos aqui para fazer nada que alguém não queira ou se sinta pressionado a fazer.

Laís: Combinadíssimo Lucas, mas cadê a amiga que disse que viria, ainda não chegou?

Lucas: Chegou sim, está no banho, teve aula de educação física no último período então é melhor assim né; rimos todos com a piadinha.

Pouco tempo depois, bastante envergonhada Karla Aparece pelada como tinha ordenado e vai dar oi para Laís, que já reage brincando com ela falando que já tinha começado.

Então eu perguntei se Caio e Laís poderiam me ajudar, pedi a ele que fosse pegar as velas exotéricas que tinham sobrado do meu encontro com Laura, enquanto que pedi para ela ir atrás de uma corda.

Enquanto isso mandei Karla se deitar no sofá e passei a beijá-la calorosamente passando minha mão em todo seu corpo, e logo ambos estava de volta, Laís excitadíssima ao ver a cena. Peguei a corda, amarrei suas mãos uma a outra de forma não muito apertada, apenas para sentir que estava ali e não estava liberta, e puxei seu braço para acima da cabeça, passando a corda no pé do sofá, impedindo-a de baixá-los.

Laís parecia hipnotizada quando via Karla gemer e suspirar quando fazia as amarrações, e Caio apertava seu pau por cima da roupa com uma mão, enquanto que a outra segurava a vela.

Concluído isso, pedi para ele me passar a vela e acendi, voltando a beijar ela, já começando a dedilhar sua bucetinha e falei:

Lucas: Karla, você não é obrigada a nada e se quiser para só falar, mas saiba que nunca mais teremos nada.

Karla respondeu um “uhum” gemendo, enquanto a vela começou a derreter, deixei pingar a cera derretida sobre ela, primeiro na parte alta de seu tórax, próximo ao pescoço, local que é menos sensível para que pudesse se acostumar, fazendo-a ficar toda arrepiada e com os biquinhos muito duros.

Ela não falou nada, somente tentou mover as mãos gemendo, mas que foi impedida pela corda, então comecei a descer, pinguei a cera em seus dois mamilos, barriga e pernas e pedi para Caio pegar um gelo, só então notei que batia uma por dentro da calça.

Ele me trouxe e eu coloquei dentro da bucetinha de Karla, que apertou minha mão com suas pernas, me fazendo ter dificuldade para entrar (só então pensei que na próxima vez precisaria amarrar a parte de baixo também). Não entendi se aquele ato de fechar as pernas seria somente um reflexo involuntário, prazer ou tentativa para me parar.

Dei um tapa mais forte em seu rosto, deixando instantaneamente avermelhada, e mandei que abrisse as pernas e empurrei o pouco que tinha sobrado do gelo derretido mais para o fundo, quando ela começou a se contorcer e gritar.

Karlas: MEEEEU DEEEEEEEUUUUSS, ESTOU GOZANDOOOOOO AAAAAIIIIIIIIIIII QUE TESÃÃÃÃO.

Confesso que me pegou de surpresa, porque não estava esperando um gozo agora, mas aquilo só me incentivou a “torturá-la” mais. Enquanto se contorcia peguei em seu pescoço e pressionei, fazendo com que ela se mexesse ainda mais.

Seu gozo durou vários minutos e quando claramente parou eu perguntei para o Caio se ele queria brincar um pouco com ela, claramente irritada Laís:

Laís: Ué, mas não podíamos perguntar para ele, está mudando as regras?

Lucas: Olha o tom que você fala comigo sua putinha, combinamos de não fazer nada ou pedir entre nós, não falei nada com relação a Karla, e se falar assim comigo ou com mais alguém aqui eu tenho certeza que o Caio não vai permitir e vai lhe aplicar um corretivo.

Laís: Então talvez eu deva fazer algo para que assim eu possa participar.

Só então Caio saiu do seu transe e me respondeu um “eu quero” quase inaudível.

Caio imediatamente tirou a roupa e eu falei para não a penetrar ainda porque tinha alguns planos, então ele começou a bater uma punheta e poucos segundos após gozou na cara da Karla, que apenas revirava os olhos e gemia.

Falei no ouvido de Caio para ele mandar a Laís limpar a porra dele da cara da Karla como punição, relutantemente, ele pediu e ela voou pra cima daquela menina no mesmo momento, fazendo Karla voltar a movimentar suas pernas.

Quando terminou, fui ver se ela tinha terminado, mas encontrei um pouco de porra perto do ouvido de Karla e sugeri que se fosse o Caio eu daria um tapa por não cumprir direito com a ordem, então ele deu um tapa leve no rosto de Laís, que ficou claramente decepcionada, sabia que em minha cabeça ela nos comparava e não queria isso. Decidi que não me envolveria na relação dos dois a partir dali.

O pau de Caio estava meia bomba, então decidi retomar com Karla. Nunca fui fã de pés, podolatra, ou algo assim, mas como as mãos dela estão presas, decidi começar pelos pés 35 com as unhas pintadas de azul, me sentei na ponta debaixo do sofá, peguei o esquerdo e coloquei sobre o meu colo para sentir o quão duro eu estava, e estava até mesmo molhando a calça pelo líquido pré-gozo.

O outro comecei a massagear e lamber os dedos, trocamos os pés e eu falei para ela não gemer ou seria castigada, assim que comecei no outro ela:

Karla: FODA-SE, eu não estopu agentandoooo, AAAAAIIIIIIIINNNNN

Sem para de lamber dei o tapa mais forte que eu consegui, acertando a parte interna da sua coxa e falei:

Lucas: E se você reclamar de dor vai levar um mais forte ainda.

Mas eu senti um pouco de pena, pois até a palma da minha mão estava formigando com o tapa. De qualquer forma ela me obedeceu e não falou mais nada até que eu terminasse com seus pés, fui subindo, beijando suas pernas até chegar no local do tapa, ainda estava meio sensível porque quando eu encostei minha boca ela fez menção de tirar mas acabou deixando.

Subi um pouco mais e comecei a beijar e dar carinho em toda a região da pélvis e buceta daquela patricinha, lambi um pouco e novamente ela estava gozando, pela terceira vez na tarde. Quando terminou, passei minha mão em sua buceta extremamente molhada, pegando o máximo de líquidos que eu conseguia e a fiz lamber meus dedos.

Lucas: Lambe teu gozo minha putinha.

Então ela lambeu meus dedos com ainda mais vontade do que um pau.

Lucas: Muito bem, me deixou verdadeiramente orgulhoso, gostou?

Karla: Demais, nunca tinha feito nada disso, acho que todo o resto vai perder a graça.

Ainda mais orgulhoso, tirei minha roupa, pincelei meu pau na entrada da buceta dela sem penetrar, depois subi mandei ela chupar igual meus dedos e ela fez com o mesmo empenho, mas logo mandei ela para, para pincelar novamente e pegar mais de seus líquidos, e assim ficamos, fiz mais umas 3 ou 4 vezes.

Eu estava quase gozando, então decidi parar e perguntei ao Caio se ele não topava comer a Lais de 4 com ela em cima da Karla, imediatamente ele mandou que ela tirasse a roupa e se posicionasse, que o fez prontamente e então começara a foder ali no sofá.

Lucas: Quando forem gozar gozem em cima da Karla, mesmo você Laís, quero que se esfregue nela para ela sentir todo o seu mel.

Eles só concordaram e continuaram, realmente estava muito excitante assisti aquilo, estava muito próximo a gozar quando Caio me chama:

Caio: Amigo, dá o pau pra Laís chupar.

Lucas: Você que manda, mas estou quase gozando, ok?

Caio: Tudo bem, goza na cara das duas.

Quando olhei para Laís ela estava me olhando com uma cara de tesão tamanha que não sei como não gozei somente com aquele olhar, mas fui até lá e ela me chupou muito pouco e eu já estava explodindo na cara das duas.

Sem que meu pau amolecesse muito, Laís continuou a me chupar, enquanto Karla, logo embaixo, lambia todo o esperma que pingava como uma bezerrinha até que o casal anuncia que vai gozar, Caio tira o pau de Laís e goza na barriga de Karla, enquanto que minha amiga se senta sobre a coxa machucada pelo meu tapa e, se esfregando, começa a gritar gozando.

Era um escândalo, não sei como não veio nenhum vizinho ver o que estava acontecendo. De repente Karla também começa a gozar sem sequer se tocar, só com a esfregação que agora estava mais sutil.

Falo para eles me darem licença e saírem de cima de Karla, então começo a desamarrar seus braços, ela já estava naquela posição fazia muito tempo, então decidi poupá-la.

Lucas: Agora fique de quatro que eu vou comer seu cuzinho.

Ela imediatamente ficou e eu segurei a corda em minhas mãos, pedi para Caio o lubrificante – o mesmo que já tinha dado o problema da última vez – e ele foi pegar, enquanto isso Karla confessou que nunca tinha dado, mas não se importava, que queria fazer o que eu quisesse.

Então voltei a lamber bem o cuzinho dela, quando Caio voltou, preparei seu buraquinho e meu pau e fui penetrando, Karla falou:

Karla: AAAiiin, um pouco mais devagar por favor.

Diminui o ritmo e mandei ela se masturbar o que fez, certamente aliviando sua dor. Quando percebi que estava acostumada, comecei o entra e sai, e, com a corda comecei a bater em suas costas, como se fosse uma chibata, mas não muito forte.

Com a outra eu segurava ora em seu cabelo, ora em seu pescoço, até que gozei em sua costas e bunda, deixando ela desfalecida, nem respondia quando falávamos com ela, fiz até uma brincadeira pois Laís já tinha ficado assim, mas Caio ficou meio ressabiado, mas como me conhecia, levou numa boa.

Foram os dois tomar um banho, depois eu fui, e decidimos comer algo, enquanto Karla ainda estava desfalecida no sofá, comemos e conversamos, até que se aproximava a hora dos pais de Caio voltarem.

Laís se despediu da gente e fui acordar Karla para mandar ela voltar para casa, ainda bem aérea, acordou e quando se deu conta se desesperou pois ainda tinha que tomar um banho para voltar para casa.

Lucas: Nada disso minha putinha, só vou te deixar lavar o rosto, e com água, nada de sabão, quero que todos na rua vejam que você é um depósito de porra que anda, com gozo de três pessoas em todas as partes do teu corpo, só vai tomar banho quando chegar em casa.

Aquilo fez reacender o brilho em seus olhos e ela assentiu e assim o fez. Apesar de tudo, não podia deixar ela voltar para casa sozinha, então me ofereci para levar ela para casa, que além de tudo era próxima, parei na esquina para que sua mãe – a única que estava em casa – não me visse e fiquei olhando de longe, vi que não tinham cachorro, o que facilitaria minha entrada a noite, então mandei um SMS para Karla:

Lucas: às 3 da manhã me abra a porta!

Karla: Seu maluco, estarei te esperando.

Voltei para a casa de Caio que já tinha limpado tudo e conversamos muito sobre o ocorrido enquanto jogávamos cartas, ele me confessou que ficou com tesão quando Laís me chupou e quando eu tratei ela como uma cachorra, e que estava bem com tudo e me agradeceu.

No horário combinado, após eu sair escondido da casa do Caio com ele me dando cobertura, vi que Karla já me esperava ao lado da porta de pijaminha curto e, assim que apareci ela lá me abriu e me levou direto para seu quarto, trancando a porta.

Karla: O que você fez comigo? Eu estou pingando? Quando dormi de exaustão só conseguia sonhar com você me comendo.

Lucas: Eu vim aqui exatamente para isso, mas não quero você gemendo minha putinha, senão teus pais virão aqui, ouviu?

Ela concordou, abaixei o shorts do pijama que vestia, a joguei na cama abaixando minha calça e comecei a meter nela em um papai e mamãe que logo a fez gozar, então mandei que cavalgasse e assim fez, quando eu estava quase gozando eu falei em seu ouvido.

Lucas: Como você gostou tanto do seu gosto, vem me chupar pra eu gozar na tua boca minha putinha, e aproveita que vai ser a última.

Ela pulou imediatamente e começou a sorver meu pau com a mesma intensidade do que daquela tarde me fazendo gozar muito.

Me recompus e quando eu estava indo embora ela me implorou para que não fosse a última vez, que tinha gozado como nunca e que nunca imaginou que faria metade do que fez e ainda mias seria tão gostoso. Como nunca foi meu plano continuar com ela, meio seco respondi:

Lucas: Hoje não, talvez um dia quando eu precisar de um depósito de porra eu te use novamente.

E saí.

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Comentários

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muito bom , merece continuação!!!!

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Conto muito bom... curti vc faz4r a Carla de lixo, de humilhar ela na frente dos amigos. Fuder com a mente dela, fazer ela se sentir sem valor, não merecer carinho ou ser respeitada. Seu machismo e consideração pelo amigo e desprezo pelas mulheres é excitante. Despreza, humilhe, esculhambe essa vadia dessa Karla. Seus contos é um ode ao machismo. Parabéns!!

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