A cliente

Um conto erótico de Matteo
Categoria: Heterossexual
Contém 1609 palavras
Data: 16/07/2024 18:03:40

Trabalho no bar de um amigo meu, o Bernardo, de terça a sábado. No começo da semana é bem tranquilo, chega até ser chato de tão parado e como não tem muito movimento Bernardo fica até eu chegar e vai embora. Em um desses dias, Luísa apareceu no bar, sentou-se em uma mesa que estava na parte interna e me pediu um latão de cerveja.

Luísa é uma cliente que aparecia de vez em quando, 49 anos, baixinha com seus quase 1,60m, seios e bunda fartos. Sempre aparecia com roupa de academia, uma calça legging e um top que deixava a mostra a tatuagem que tem do meio dos seios até a barriga. Ela tinha uma voz doce, que parecia aquelas vozes de telesexo, muito sensual e seu jeito de nada parecia de santinha, aquela mulher era uma safada.

Eu estava no balcão a uns 5 metros de distância dela, mas como ela estava sozinha e eu também ficamos conversando. Em determinado momento, ao servi-la ela me convidou para sentar-se junto dela, eu prontamente atendi e me sentei de frente pra ela e continuamos a conversar. Vez ou outra eu levantava para atender algum cliente que chegava ou as duas mesas que possuíam clientes na parte externa do bar, mas voltava e sentava junto dela.

A certa hora, já próximo de fechar, ela falou para eu beber também, mas como ainda tinha clientes relutei. Depois, quando uns clientes mais chatos foram embora resolvi beber com ela. Faltava 20/30 minutos para fechar o bar, já tínhamos conversado sobre tudo, até que ficamos calados, um olhando para o outro. Vi que ela me olhava com cara de desejo e pra instigar perguntei:

- O que você está pensando?

- Eu? Não posso contar o que estou pensando, você está trabalhando, não ia pegar bem – ela respondeu

- O que tem eu estar trabalhando? Já estou bebendo com você e estamos sozinhos, seu segredo vai estar bem guardado, pode contar.

- Olha, olha, eu vou contar, mas não me entenda mal. A cerveja subiu e o fogo também, estou imaginado como deve ser seu beijo, você tem cara que beija bem.

Nesse momento levantei da minha cadeira e fui até ela, girei sua cadeira para ela ficar de frente pra mim, me ajoelhei, coloquei minha mão perto da sua nuca, aproximei meu rosto do dela e perguntei:

- Quer experimentar?

Ela não disse nada, mordeu os lábios e fez acenou que sim com a cabeça. Então a beijei ali mesmo, no meio do bar, correndo o risco de alguém entrar e flagrar aquela cena. Até mesmo quem passasse na rua poderia ver. Beijava e passava uma mão pelos seus cabelos enquanto a outra passeava pelas suas costas e coxas. Ao terminar o beijo, fiquei olhando sua reação, ela escorou no encosto da cadeira, seu corpo todo arrepiado, respiração ofegante e soltou um: “uau”.

- Gostou? – Perguntei

- Nossa, estou esperando e imaginando esse beijo há muito tempo, mas sempre dou azar do Bernardo estar aqui, e como você está trabalhando tinha que me comportar. Mas se eu soubesse que era bom assim tinha te beijado na frente dele mesmo – ela respondeu.

Rimos e voltamos a nos beijar, um pouco mais demorado dessa vez, e mais ousado também. A beijava, descia para o seu pescoço, passeava minha mão cada vez mais no corpo dela. Seu corpo reagia cada vez mais e o beijo se intensificando, até vir um lapso de juízo pela minha mente. Me afastei do seu rosto e disse: tenho que fechar a loja. Me levantei e fui em direção ao caixa, no instante seguinte entra um cliente. Ufa.

Atendi o cliente e ela se levantou da cadeira. Fui em sua direção e dei mais um beijo nela, dessa vez ela que se aproveitou de mim! Já que estávamos em pé ela passava a mão pelas minhas costas e barriga, e “sem querer” deslizava a mão sobre a minha calça, sentindo meu pau duro explodindo. Fui até seu ouvido e disse:

- Vou trancar a porta.

Ela olhou no meu olho, desceu o olhar para o volume da minha calça passando novamente as mãos “sem querer”, seu olhar veio novamente em direção ao meu rosto e disse com a respiração ofegante, usando sua voz sensual:

- Rápido.

Apaguei as luzes do lado de fora e algumas do lado de dentro, deixando o ambiente quase que à meia luz, fechei as portas e fui em sua direção. Ela estava agora em pé, escorada no balcão, andei até ela e cheguei agarrando-a, pegando pela sua cintura e nuca, beijando com vontade. Segurando firme em seus cabelos, fiz com que ela se ajoelhasse em minha frente. Ela entendeu o recado, abriu minha calça, abaixou minha cueca, revelando meu pau já duro, olhou para mim com aquele olhar de safada e começou a chupá-lo, colocando todo de uma vez em sua boca. Ela chupava com maestria, revezando sua boca, ora pela cabeça ora passando-a por toda extensão do meu pau, ora engolindo ele todo.

Para não gozar, peguei-a pelo braço e a subi beijando-a novamente. Peguei em sua cintura e a levantei fazendo ela ficar sentada em cima do balcão. Seus peitos ficaram na direção da minha boca, tirei o seu top e comecei a chupar aqueles seios fartos que sempre me chamaram atenção. Caí de boca em seus mamilos, chupando, lambendo, dando mordidinhas de leve, enquanto a outra mão apertava seu outro seio, ora com a mão cheia, por todo aquele peito, ora apertando seu mamilo, fazendo-a gemer.

Fui descendo minha boca, beijando exatamente onde tinha a sua tatuagem, tirei sua calça, deixando-a só de calcinha e continuei beijando sua barriga, cada vez descendo mais. Beijava e mordia sua virilha, suas coxas, arredei sua calcinha de lado e comecei chupar sua buceta. Ela gemia, respirava ofegante e praticamente se deitou em cima do balcão, a deixava sem forças. Sentia que ela estava prestes a gozar pela primeira vez, com toda aquela loucura ali, nós dois dentro do bar fechado.

Tirei sua calcinha, deixando-a completamente nua e continuei a chupar sua buceta que estava cada vez mais molhada. Junto a minha boca, coloquei dois dedos dentro dela, fazendo-a rebolar nos meus dedos. Senti ela gozando em minha boca, mas não parei, continuei com meus dedos e minha boca levando-a à loucura, até que ela começou a implorar para parar dizendo:

- Para vai, assim você vai acabar comigo.

Olhando para ela com olhar de safado respondi:

- A ideia é essa!

Ela então mordeu os lábios como tinha costume de fazer e falou:

- Me come vai, eu não aguento mais, me fode seu cachorro, quero sentir seu pau todo dentro de mim.

Peguei a camisinha dentro da minha mochila, sentei em uma cadeira e ordenei:

- Vem cá, vem sentar no meu pau!

Ela sentou na mesma hora e senti meu pau entrar todo dentro dela de uma vez só. Ao mesmo tempo que ela sentava, ela rebolava enquanto nos abraçávamos apertado e nos beijávamos intensamente. Minhas mãos novamente passavam pelo seu corpo, dessa vez sem roupa alguma. Eu alisava, apertava, segurava e puxava seu cabelo pra trás para que pudesse beijar e morder seu pescoço. Ficamos um tempo nessa posição até que nos levantamos e a coloquei de bruços no balcão, de costas para mim, fazendo seu corpo inclinar.

Agachei e coloquei meu rosto no meio das suas pernas, fazendo-as abrir e comecei a chupá-la novamente, sentindo seu mel escorrendo pela minha boca. Apertava sua bunda com as duas mãos, mordia, e voltava chupar. Me levantei, cheguei bem próximo do seu corpo, ela com sua bunda empinada em minha direção, coloquei meu pau na entrada da sua buceta e comecei a roçar, primeiro com a cabecinha, depois com o corpo todo do meu pau. Quando novamente coloquei a cabecinha ela jogou seus braços em minhas costas e me puxou para ela, fazendo meu pau entrar de uma vez dentro dela.

Segurando firme em sua cintura comecei bombar devagarinho fazendo ela sentir cada centímetro do meu pau dentro dela, ela gemia baixinho, devagarinho. Então fui aumentando o ritmo das bombadas e ela aumentava o volume dos seus gemidos. Já não tinha dó dela, socava forte dentro dela, puxando seu cabelo, apertando seus peitos que balançavam com o ritmo daquela foda. Batia na sua bunda e a cada tapa ela pedia mais e mais forte. Sua bunda branca já estava vermelha e marcada pela minha mão. Juntando ao ritmo frenético que estávamos começaram os xingamentos, ela me chamava de safado, cachorro, puto... e eu retribuía à altura.

Sentia as pernas dela ficarem bambas, os gemidos mais intensos, ela estava gozando novamente. Abracei seu corpo para que não caísse, coloquei-a no chão virada pra cima, levantei suas pernas na altura do meu ombro e voltei a fodê-la com força. Avisei que estava prestes a gozar, ela se levantou, se ajoelhou na minha frente arrancando a camisinha e colocou meu pau todo em sua boca, tirando e dando leves punhetadas. Não resistindo àquela boca gostosa, avisei que ia gozar, ela não parou de chupar e então não aguentando mais gozei dentro da sua boca, que não desperdiçou nenhuma gota. Ela se levantou vindo em minha direção e nos beijamos. Sentamos escorados no balcão e conversamos sobre aquela loucura gostosa que acabávamos de ter feito.

Então ela disse que precisava ir, vestimos nossas roupas que estavam jogadas pelo bar, levantei a porta e ela foi embora. Arrumei as coisas dentro do bar para que Bernardo não desconfiasse de nada e fui embora.

Luísa nunca mais voltou ao bar. Depois de tudo aquilo me veio a dúvida: será que aquela mulher era casada e veio atrás de uma aventura extraconjugal?

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