Começou como um final de semana despretensioso. O calor era grande, e eu, Carlinhos e Marcelo descemos para o apartamento da família do Carlinhos para aproveitar o sol. Fomos na sexta feira, dando cano na faculdade para aproveitar o final de tarde por lá.
Assim que chegamos e fomos passear no calçadão, a decisão se mostrou acertada.
Paramos para tomar a primeira cerveja em um quiosque na orla, e logo as três chegaram... na verdade, estavam apenas passando no calçadão, mas brincamos com elas e logo as três se aproximaram, para ver o quê os rapazes queriam com elas. Papo vai, papo vem, rapidamente arrumamos cadeiras para elas e em cinco minutos estávamos todos bebendo juntos e dando risadas, nós três zoando sem parar um ao outro. As meninas se divertiam com a gente, brindando.
- “Desculpem, meninas... Era para virmos só os adultos, mas a babá precisou sair mais cedo, e acabamos trazendo nosso caçula junto.”, falei, apontando para o Carlinhos e seu jeito quase infantil.
- “Vai se fuder, arrombado...”, respondeu ele, pondo por terra a imagem de adolescente inocente. – “Vou dar uma chupeta para você chupar.”, falou, expondo mais do que queríamos mostrar para as meninas, mas arrancando gargalhadas delas.
Eu, o Carlinhos e o Marcelo não tínhamos nenhuma frescura com relação ao sexo, e fazíamos altas putarias entre nós, já há um bom tempo. Porém, colocar umas garotas no meio era sempre nosso sonho, e nem todas eram assim, tão abertas à nossa liberdade sexual, então até sabermos qual era a pegada delas, mantínhamos nossa relação em off. Mas isso era complexo demais para a mente limitada do Carlinhos, que não estava nem aí para nada.
- “Ahhh... Não fala assim com ele!”, disse a Fernanda, uma morena com rosto meio de criança também, embora tivesse dito que tinha 20 anos. – “Ele é tão bonitinho!”, falou, arrancando gritos de protesto meus e do Marcelo, para deleite do viado do Carlinhos.
Não havia sido planejado, claro, mas após cerca de uma hora de papo na areia, e várias cervejas e caipirinhas, os pares na areia haviam meio que se formado. Independente de qualquer coisa, assim que pus os olhos no trio de meninas, eu meio que me apaixonei por ela. Dali em diante, fiz de tudo para que ela se interessasse em mim, o quê, pelo visto, acontecera.
Ela não era bonita... Para ser justo, era de longe a mais feinha das três, que não prezavam exatamente pela beleza como seu principal atributo. O fato é que as três pareciam, cada uma a seu modo, muito gostosas, e por isso às chamamos. Mas, ela, era especial. Vestindo um micro-shorts de jeans, a bunda dela quase arrancara meus olhos do rosto. Era simplesmente maravilhosa, empinada, estufada, sem ser grande, muito pelo contrário. Tinha a largura perfeita para o seu corpo, mas era muito pronunciada para trás, redondinha, firme, tentadora, difícil de não se agarrar de cara.
Ela se chamava Fabrícia, e graças aos céus, se engraçara comigo. Eu olhava para as suas coxas roliças ao meu lado, na cadeira de praia, e tinha que me segurar para não por tudo a perder e agarrá-la. Ela pareceu perceber, porque olhava fixamente para os meus olhos, sorrindo de maneira sapeca, como se dissesse: - “Te peguei!”. E tinha pego, mesmo.
A terceira menina, diferente da morena do Carlinhos, e da branquinha comigo, era loira. Cabelo comprido, muito liso, olhos verdes, corpo delgado, teria tudo para arrasar se fosse bonita, mas a Sol não era, exatamente. Sem explicar de onde vinha seu apelido, nos fazendo concluir que o nome não deveria ser muito bonito, ela vestia uma calca de moletom, até estranha para aquele calor, o quê fazia ela parecer meio desengonçada ali na praia, mas o Marcelo parecia satisfeitíssimo com seu par. Enfim, estava bom para os três.
As bebidas seguiram até perto da meia-noite, com a conversa há muito tendo descambado descaradamente para a putaria. As meninas eram do jogo, e não fugiam de tema nenhum.
- “Porra... Vocês já contaram um monte de histórias com namorados, ficantes, crushes e o caralho à quatro.”, mandou o Carlinhos, já com a mão nas coxas da Fernanda. – “Mas e aí... Entre vocês três, já rolou alguma vez?”, perguntou, na lata, obtendo a minha atenção imediata, assim como do Marcelo.
Um longo silêncio se sucedeu, com trocas de olhares significativas entre as três. Foi o suficiente para nós três fazermos uma algazarra, assobiando e batendo as mãos, como se tivéssemos feito um gol em um jogo importante. As meninas meio que ruborizaram, mas logo começaram a rir, sem que a gente insistisse demais no assunto.
Nessa altura já trocávamos carinhos de leve, os três casais meio que definidos. Surpreendentemente, o primeiro casal a partir para um beijo não foi o Carlinhos e Fernanda, mas sim o Marcelo e a Sol. Apertados entre duas espreguiçadeiras, os dois começaram a se beijar, mãos puxando pescoços, atraindo a minha atenção e do Carlinhos, mas não das meninas, que agiam como se aquilo fosse supernormal. Era o sinal que eu precisava.
- “Também quero...”, disse, puxando o rosto da Fabrícia para junto do meu, e beijando sua boca de lábios grossos, tentadores. Ela não se fez de rogada, e logo sua língua ágil brincava com a minha.
Em poucos minutos os três casais estavam se beijando, e dali por diante alternamos momentos de sossego, conversando, e outros muito mais acelerados, nos beijando e fazendo a temperatura esquentar. Alguém enfim deu a ideia de fecharmos a conta e caminharmos um pouco pela praia, em direção à ponta dela, onde havia umas pedras e nada de pessoas. Chegamos lá e, cada casal recém formado encostando em uma pedra diferente, voltamos a nos beijar e, com a liberdade proporcionada pelo isolamento do local, a conhecer melhor o corpo dos nossos pares.
Eu me sentia agraciado pela situação. Meio que havia escolhido a Fabrícia, Fabi a essa altura do campeonato, graças a bunda absolutamente maravilhosa dela. Ali, de pé, encostado em uma pedra grande, meio inclinada, eu a beijava e podia agora, livremente, deslizar a mão pela sua bunda fantástica. Ela segurava o meu pescoço, enfiando sua língua na minha boca com volúpia, nem um pouco ofendida com meus carinhos.
Minha mão deslizou a princípio pelas suas nádegas, muito redondas, fazendo meu pau empurrar sua barriga. Logo deslizei o dedo médio por cima do seu shorts, no meio das bochechas da sua bunda, desejoso de que não houvesse aquele tecido apertado entre eu e ela, ao mesmo tempo que ela começou a apertar meu pau, por cima da bermuda:
- “Safado...”, ela falou. – “Essa sua mão está muito gostosa...”, me incentivou a continuar.
- “Caralho, Fabi...”, falei, mordendo sua orelha. – “Sua bundinha é maravilhosa.”, me entreguei.
- “Ah, é? Você gostou?”, ela falou, se virando de costas para mim, e encaixando suas nádegas no meu pau duro.
Gemi forte de tesão, apalpando suas coxas, e logo subindo a mão por baixo da sua blusa branca fininha, chegando ao seu seio, e brincando com seu mamilo intumescido. Ela também gemeu, me oferecendo o pescoço, que mordisquei com prazer, seguindo naquele sarro gostoso.
Lembrei dos nossos amigos, e olhei ao redor, para ver o quê estava acontecendo. O Carlinhos havia levantado o top preto da Fernanda, e claramente se entregava agora a chupar os seios dela, sem me deixar ver muito mais do que a posição dos corpos deles sugeria. Já ao lado...
O Marcelo estava encostado em uma pedra, quase em frente a mim, sua bermuda jogada no chão, e aos seus pés a Sol, ajoelhada, balançava a cabeça loira para frente e para trás, obviamente pagando um boquete para ele. Ela mexia a sua cabeça muito para trás, antes de ir novamente para a frente, me fazendo lembrar do tamanho da ferramenta do nosso amigo loiro, e me deixando prá lá de animado com o rumo que as coisas tomavam.
Eu até poderia ter imaginado, ao encontrarmos as três meninas, logo na primeira noite, que algo desse certo com elas, mas jamais teria apostado que seria tão rápido assim. O malho entre os casais foi ganhando intensidade, e logo eu encostava a Fabi na pedra, no meu lugar, e após ter aberto o zíper do seu apertadíssimo shorts, deslizava a mão para dentro da sua calcinha. Senti sua bocetinha molhada, e meus dedos começaram a brincar com seu grelinho, em movimentos lentos a princípio, mas aos poucos ganhando intensidade.
Ela gemia, sua boca mordendo a minha, a mão apertando meu cacete, me fazendo desejar muito estar com ela sem roupas. Ela parecia desejar o mesmo, porque enfim deslizou a mão para dentro da minha bermuda, que eu me apressei em abrir e deixar cair, junto aos meus tornozelos. Ela ficou alisando meu cacete, me chamando de gostoso.
- “Põe ele na boca, põe, tesão...”, pedi, quase implorando.
- “Não... Aqui, não.”, ela refugou, me alisando com mais vontade. – “Pode aparecer alguém...”, falou, para meu desespero, que já estava quase mordendo a pedra, de tanto tesão.
Como que invocados por ela, em menos de trinta segundos ouvimos vozes de um grupo de rapazes que se aproximavam das pedras, provavelmente procurando um lugar isolado para fumarem o quê traziam. Meio assustados, rapidamente nos vestimos e saímos dali, os seis, buscando a segurança do calçadão novamente.
Dado o adiantado da hora, e a insistência das meninas de que deveriam ir para casa, nos separamos, eu e meus amigos absolutamente frustrados, mas com a promessa de nos encontrarmos na manhã seguinte, na praia, em frente ao quiosque onde nos conhecemos. Sem ter o quê fazer, voltamos para o apartamento do Carlinhos, os três de paus duros. Assim que entramos no apartamento e nos jogamos no sofá, começou o falatório, os três alisando os paus duros por cima das bermudas.
- “Caralho, mano... A Fernanda é um puta tesão!”, iniciou o Carlinhos, alisando o pau. – “Que coxas... E aqueles peitões? Puta que pariu, não vejo a hora de foder ela.”
- “Porra, meu... e a bunda da Fabi?”, comecei.
- “Ah, mas vamos combinar, hein ô fudido... Ela é feinha pra cacete, fala sério.”, o Carlinhos retrucou.
- “Foda-se... De quatro na minha frente, com aquele rabo divino apontado para cima, não vou nem ver o rosto dela.”, falei, de um jeito meio escroto, reconheço, mas o pau explodindo de tesão.
- “Por falar em rosto... Vocês repararam nos lábios grossos da Sol?”, perguntou o Marcelo. – “Ai, Betão... Fala a real... Você quer sentir o gosto daqueles lábios tesudos?”, perguntou.
- “Ah, cara... eu estou dentro de todas.”, falei, pensando na loirinha que, se também não era uma boneca, realmente tinha uma boca tentadora. – “Eu até quero, sim...”, confessei.
- “Então, vem cá...”, respondeu o loirinho, puxando a bermuda para baixo e expondo seu cacete enorme, duríssimo, roliço, pulsante. – “Põe a boquinha aqui, e sente o gosto da boca dela...”, falou, arrancando uma gargalhada do Carlinhos.
A zona logo cresceu, os três abaixando as bermudas e cada um tocando uma punheta, lembrando da sua companhia e provocando um ao outro. Resolvemos ir dormir, antes que a noite terminasse em mais uma putaria desenfreada entre nós, guardando assim nosso tesão para as meninas, no dia seguinte, na esperança de que conseguíssemos trazê-las para o apartamento do Carlinhos.
Nos encontramos com elas depois de algumas horas, na praia, e passamos o dia curtindo, bebendo e rindo muito das histórias, cada trio revelando aventuras para o outro, sempre beirando a sacanagem. Quando entrávamos na água, para nos refrescar, logo começávamos a nos bolinar, mas a presença de outros banhistas fazia com que acabássemos nos comportando, e assim o dia foi passando.
Ao final da tarde combinamos de irmos para casa para tomarmos banho e trocarmos de roupa, e nos encontrarmos para comermos um lanche juntos. Assim que acabamos de comer, chamamos as meninas para nosso apartamento, mas claramente elas estavam relutantes.
- “Vamos lá para casa...”, falou a Fernanda. – “Estamos na casa das minhas tias, é de boa ficarmos lá... Tem um quarto grandão, a gente fica vendo séries lá.”, ela falou, piscando para nós.
- “Mas suas tias estão lá?”, perguntou o Cá, o mais direto de nós todos.
- “Estão, mas é de boa... Elas ‘respeitam’ nosso espaço...”, a Fernanda respondeu.
- “Mais ou menos, né, Fê...”, retrucou a Sol, a mais assanhada de todas.
- “Ahh... Claro, né... A gente pode ficar lá, de boa, mas não dá para todo mundo tipo tirar a roupa e achar que está num motel, né.”, ela respondeu, botando água no nosso chopp.
- “É... tipo, elas entram no quarto de vez em quando, para ver se a sobrinha continua virgem!”, respondeu a Fabi, arrancando risos de todos, menos do Carlinhos, que olhou com cara de pateta.
- “Relaxa, amore...”, a Fê falou para ele, dando um selinho nele, enquanto segurava o rosto dele, como se fosse uma criança. – “Elas só ‘acham’ que eu sou virgem.”, falou, arrancando urros de todos.
Acabamos indo para lá mesmo, já que ficou claro que as meninas não estavam à vontade para irem ao nosso apartamento. Chegamos, as meninas nos apresentaram, as duas senhoras nos olharam com olhar de reprovação, como se fossemos três lobos famintos. Entramos no quarto das meninas, onde haviam três camas e uma TV grande, que as meninas se encarregaram de ligar e colocar na Netflix, em alguma série que nem me dei ao trabalho de ver direito qual era.
Ato contínuo, as meninas ligaram o ar-condicionado e o colocaram em 18oC, rapidamente transformando o quarto em uma versão litorânea do Alasca, para surpresa nossa. – “Assim elas não estranham os edredons.”, a Fernanda se apressou em explicar.
Cada casal se ajeitou em uma cama, que na verdade formavam um “U”, grudadas nas paredes do quarto, tendo a TV na parte aberta do “U”. Os edredons nos escondiam, e em três minutos todos os casais estavam se beijando e, pelo movimento das cobertas, claramente se alisando. A coisa estava ficando boa quando, sem aviso, a porta se abriu com uma das tias trazendo uma bandeja com sucos para nós. O susto quase me fez ficar de pé na cama, o pau estufando a bermuda, que parecia uma barraca armada.
Ela olhou para nós, por trás dos seus grossos óculos, uma vez mais parecendo olhar para três ratos de esgoto que não deveriam estar ali. As meninas agiram com a maior naturalidade do mundo, rapidamente se levantando para pegar os sucos, agradecendo e comentando sobre a série, e dizendo à tia que ela deveria assistir, que iria adorar, etc. Assim que a megera saiu, a Fernanda avisou:
- “Vão se acostumando... Elas vão entrar aqui de meia em meia hora, cuidando da virgindade da Fê.”, falou, arrancando risos das outras duas.
- “Tudo bem, amorzinho..., se apressou em responder o Carlinhos. – “A gente faz de um jeito que você continue “virgem”!”, disse, provocando gritos de concordância meus e do Marcelo.
- “Relaxa, tigrão...”, ela se apressou em responder. – “Aqui não funciona essa história de ‘Crente do Rabo Quente’”, falou, fazendo referência às meninas que topavam fazer anal para continuarem virgens, e jogando um balde de água fria no nosso caçula.
Eu estava encoxando a Fabi, sentindo o delicioso contato da suas nádegas, e o comentário da Fabi me preocupou, severamente. Mordi o pescoço dela, e puxando sua cintura contra meu corpo, sussurrei no seu ouvido: - “Sacanagem, isso... Negar uma prenda assim, tão maravilhosa!”, disse.
- “Você está falando dela, ou de mim?”, a Fabi perguntou, virando o pescoço e mordendo minha boca.
- “De qualquer garota que, dona de uma bundinha tão gostosa, resolva negar isso ao seu parceiro.”, respondi, cauteloso, tentando não dar bola fora.
- “Qualquer garota? Você ficou olhando para a bunda da Fê, é?”, ela perguntou, pondo uma bola de gelo no meu estômago. Eu quis brincar, sondando o terreno, mas não queria me colocar em uma fria, ou causar uma crise de ciúmes. – “Vocês, homens, são todos uns filhas da puta.”, ela continuou, mas não exatamente brava.
- “Ahhh... mas somos uns filhas da puta do bem, vai...”, escolhi responder, seguindo alisando descaradamente sua bundinha, hoje protegida apenas por um muito fino shorts de tecido branco, voltando a beijar sua boca.
- “Puto!”, ela respondeu, empurrando a bunda para trás.
As coisas seguiram assim. Os três casais embaixo dos edredons, em um amasso declarado, mas prontos para as inesperadas aberturas de porta, e invasão das tias, que se revezavam na tarefa de serem magistrais empata-fodas.
- “Caralho, meu... Eu estou doido para colocar a minha boca aqui...”, sussurrei, deslizando o dedo por dentro do shorts da Fabi, alisando sua bocetinha, já molhada.
- “Não dá!”, ela respondeu. – “Não tem como, elas entram direto, aqui.”
- “Na próxima vez que ela entrar aqui, assim que sair eu entro embaixo das cobertas.”
- “Não... Seu louco. Não dá.”, ela disse, apertando meu pau.
Parece que a ideia passou pela cabeça de todos ao mesmo tempo, porque meia hora depois, assim que uma das tias abriu a porta para perguntar as meninas onde elas haviam deixado alguma coisa sem importância, ao fechar a porta as duas meninas nas outras camas mergulharam embaixo do edredom, claramente pagando um boquete para os meus amigos. Não me fiz de rogado, e em um movimento decidido puxei o shorts e a calcinha da Fabi para baixo, me metendo entre as suas pernas e caindo de boca na sua xoxota.
Ela era lisinha, totalmente depilada, e estava muito molhada, já. Afastei suas coxas, aflito, e colando os lábios na sua xoxota, comecei a chupá-la com volúpia e tesão. Ela tentou me conter, mas rapidamente eu estava deslizando a língua na sua xoxota, e ela segurou minha cabeça e começou a curtir o carinho. Logo ela rebolava, ronronando baixinho, sua excitação crescendo. Em alguns minutos ela me puxou para cima. Como que em um movimento coordenado, logo a porta abriu de novo, a velhinha indo mexer no armário, procurando qualquer porcaria.
Fui ficando mais folgado com essas interrupções, e na próxima eu segui deitado de lado na cama, descaradamente alisando a boceta da Fabi, enquanto uma das tias recolhia os copos deixados no chão. Ela gingava muito gentilmente a cintura na minha mão, e imaginei o quê estaria rolando nas outras duas camas. O próximo intervalo entre as visitas foi gasto com a Fabi, finalmente, pondo a boca no meu pau e me pagando um boquete aflito, rápido, que me deixou ainda mais duro, se era possível.
A madrugada foi chegando, e as interrupções pareciam ter parado, de vez. Enfim, derrotamos a resistência das tias, e a vigilância delas. O comportamento das meninas denunciava que, claramente, elas estavam prá lá de acostumadas a essa rotina. De repente, elas todas se tornaram mais ativas, vindo para cima de nós, os corpos nus roçando sob as cobertas e nos pondo pegando fogo. Enfim, a Fernanda escorregou para fora do edredom deles.
No quarto escuro, agora, iluminado apenas pela TV, eu vi o delicioso corpo dela, nu da cintura para baixo, enquanto ela se esforçava para vestir a minissaia que usara. Suas coxas roliças, morenas, eram deliciosas, e de costas para mim não pude deixar de reparar na sua bunda, realmente linda. Não era tão tesuda quanto a proeminente e arrebitada bunda da minha companheira, mas era muito bonita. Eu me fartaria por ali, fácil, e o comentário dela para o Carlinhos realmente era uma pena.
Saindo do quarto com a desculpa de ir buscar refrigerante, logo ela voltou para o quarto, excitada, fazendo um sinal de “jóia” para todos, indicando que as tias haviam, de fato e enfim, ido dormir. Ela rapidamente tirou a minissaia, novamente nos brindando com a visão tentadora do seu bumbum, ainda invicto, segundo dera a entender, e escorregou para baixo das cobertas, com o Carlinhos.
- “Hummmm... Agora eu vou poder sentir esse pauzão duro dentro da minha pepeka.”, a Fabi falou.
- “Já, já...”, respondi, descendo pelo seu corpo em direção ao meio das suas pernas. – “Assim que eu acabar de falar ‘oi’ para essa menina aqui.”, conclui, caindo de boca na sua xoxota, de novo, desta vez afastando bem suas coxas e franqueando acesso total para a minha boca.
Enquanto eu me encarregava de lamber, enfiar a língua e chupar a boceta dela, comecei a ouvir gemidos e rangidos de cama, denunciando que meus amigos estavam se dando muito bem. A Fabi começou a gemer mais alto, e eu ouvi vários “Shhhhh”, vindo das outras meninas. Aquilo me excitou e incentivou ainda mais, e acelerei o movimento da minha língua sobre o clitóris dela.
Após o que me pareceu uns dez minutos, permeados por várias “broncas” vindas das outras camas, justamente quando eu deslizava dois dedos para dentro e para fora da boceta dela, senti suas coxas apertarem minha cabeça, ao mesmo tempo que seus dedos puxavam meus cabelos, denunciando o orgasmo dela.
Deitei ao lado dela, reparando na sua respiração ofegante, enquanto os edredons ao lado se movimentavam para cima e para baixo, denunciando as trepadas dos outros dois casais. Na cama do Marcelo e da Sol, ele estava sobre ela, e a curva do edredom sobre a bunda dele subia e descia cadenciadamente, denunciando o ritmo intenso e constante do nosso amigo loirinho, que tão bem conhecíamos.
Na outra cama, a Fernanda estava sobre o Carlinhos, e num arrobo de tesão ela se levantou ao cavalgá-lo, com a coberta escorregando um pouco e denunciando a nudez gostosa dela, sentada sobre o pau do nosso amigo. Os seios dela, agora nus também, balançavam sobre ele, e a imagem foi extremamente erótica, antes dela puxar novamente a coberta sobre eles, escondendo seu corpo. Excitado, deslizei a mão entre as pernas da Fabi, tocando sua xoxota molhada, arrancando um gemido e um fechar de pernas dela, imediato:
- “Ahhhh, safado... Não faz isso...”, disse, segurando minha mão, sensível, ainda.
- “Deixa eu brincar aqui...”, falei, beijando seu ombro. – “Devargarzinho... Assim... Só de levinho...”, fui falando, deslizando o dedo ao redor da sua boceta, sem tocá-la diretamente, mas excitando-a.
Os minutos se passaram, os outros casais gemendo, claramente excitados, e a Fabi pouco a pouco me deixando acessar mais e mais da sua boceta. Logo ela falou: - “Põe o cacete na minha pepeka... Vem, eu quero sentir ele.”
Obediente, me deitei entre as suas pernas e deixei que ela direcionasse meu caralho para a entrada da sua boceta. Sentindo o contato com ela, molhadinha e quente, pressionei um pouco e, recebendo um gemido agudo de tesão como resposta, entrei em sua xoxota quente. Comecei a bombar para dentro e para fora dela, os dois gemendo de tesão, eu me encarregando de morder seu ombro e beijar seu pescoço, enquanto suas mão deslizavam pelas minhas costas e minhas nádegas, me puxando para dentro dela.
Ao nosso lado, vi os joelhos da Sol levantando as cobertas na cama em frente a nós, quando um gemido mais agudo denunciou o gozo dela, sem que o Marcelo parasse de bombar na sua boceta. Na outra cama, em mais alguns minutos foi o Carlinhos que, pondo as mãos na bunda na Fernanda, por cima do edredom, urrou de prazer, mostrando que havia gozado. Eu mudei de posição com a Fabi, deixando-a sobre mim, tentando dar mais prazer a ela, uma vez que se continuasse bombando no meu próprio ritmo dentro dela, logo gozaria.
Ela se ajeitou sobre mim, e começou a me cavalgar, enquanto eu deslizava a mão pelas suas nádegas. Elogiando ela ( -“Nossa... que bundinha gostosa você tem...”), fui deslizando a mão mais para o meio dela, alisando seu rego. Na sequência, sem que ela reclamasse, comecei a cutucar seu cuzinho, para na sequência escorregar o dedo para dentro dele.
Ela corcoveava e gemia sobre mim, mais uma vez arrancando um “Shhhhh”, aflito da Fernanda.
- “Cala a boca, sua puta... Vai acordar o quarteirão todo.”
- “Ahhh, sua fodida... vai chupar uma rola. Me deixa...”, a Fabi respondeu, concentrada na trepada.
A nossa trepada continuou mais uns minutos, comigo elogiando novamente a bundinha dela, até que ela respondeu, junto ao meu ouvido: - “Você está taradão no meu rabo, né seu puto?”.
Sem que eu tivesse tempo de responder, ela levou a mão à boca, e juntando saliva ali, levou a mão para a sua bunda. Sem dizer nada, ela escorregou para o meu lado, meio de bruços na cama, e levando a mão para trás, pegou meu pau e o puxou em direção à sua bunda. Um arrepio de tesão percorreu meu corpo.
Sem dizer nada, ela ajeitou meu cacete duro na entrada do seu cuzinho, empurrando a bunda para trás. Apenas forcei um pouco para a frente, e logo senti a cabeça do meu pau penetrar seu ânus. Ajeitei melhor meu corpo, meio sobre ela, ainda inclinada de lado, e mexi a cintura, invadindo mais um pouco seu túnel apertado. Ela mexia a bunda, se encarregando de agasalhar cada vez um pouco mais do meu cacete duro, e logo eu a enrabava cadenciadamente.
Eu mal podia acreditar naquilo. A bunda mais perfeita da praia, estava fazendo anal comigo, por vontade própria. Ela parecia absurdamente experiente na arte da sodomia, e não gemia incomodada. Ao contrário, parecia estar curtindo aquela invasão por trás. Meu corpo bateu, enfim, nas suas nádegas gostosas, quando mais da metade do meu pau estava dentro do seu cu, e nossos corpos começaram a se mexer compassadamente.
Olhei para a cama ao lado da nossa, e vi a cabeça apenas do Marcelo, Na sua linha da cintura um montinho, representado pela cabeça da Sol, subia e descia, em poucos momentos arrancando um orgasmo do loirinho, que se contorceu e urrou em silêncio, ou o mais perto disso que ele conseguiu. Eu seguia metendo no cu da Fabi, ganhando ritmo, até que ela, do nada, me fez parar.
- “Espera! Temos que fazer uma coisa, antes de você gozar...”, falou, como que adivinhando o estado em que eu me encontrava.
Saindo debaixo das cobertas, ela foi até um criado-mudo entre as camas, abrindo a gaveta e pegando algo ali. De onde eu estava, olhei sua pele branca, as coxas roliças e, principalmente, a bunda perfeita, arrebitada, redondinha e lisa. Ela chegou de volta à cama, com uma camisinha na mão.
- “Sério?”, perguntei, surpreso. Não que eu fosse contra, mas estávamos trepando já há uns quarenta minutos. Agora ela queria usar camisinha?
- “Lógico...”, ela respondeu, me ensinando. – “Você não pode gozar no lençol, né?”, concluiu, dizendo a coisa mais óbvia do mundo.
Pensei em argumentar que os meus amigos não haviam usado, mas não tive tempo. Ela se embrenhou embaixo do edredom, e rapidamente encapou meu pau com a camisinha. Sem cerimônia, se ajeitou na cama ao meu lado, erguendo sua perna direita, franqueando acesso ao seu rabinho.
- “Vem... Põe no meu cuzinho de novo, para gozar!”, me convidou, me fazendo pensar em pedi-la em casamento.
Encostei o cacete de novo no seu rabo e, ajudado pelo lubrificante na camisinha, e pelo fato de já estarmos trepando assim há um tempo, rapidamente mergulhei em seu rabo novamente. Nossos corpos se chocavam, meu tesão rapidamente disparando. Em poucos minutos ela gemia baixinho, me convidando a foder mais seu rabo.
- “Ahhhh... Ahnnnnn... Ufffffsss, vem... vem... põe tudo no meu cuzinho... Ufffffsss, que rola dura.”
- “Pssssssiu”, veio um pedido murmurado, aflito, da outra cama.
- “Ah, foda-se... Caralho, que rola... mete... mete tudo... põe na minha bunda, fode meu rabo, caralho...”, ela murmurava, mais alto do que o juízo pregava.
- “Caralho, Betão... olha só... comendo um cuzinho, ai sim!”, comemorou o Marcelo, recebendo um outro “Shhhhh”, das duas meninas que apreciavam a nossa trepada escondida.
- “Vem... Me pega de jeito.”, a Fabi falou, ficando de bruços, embaixo de mim, puxando dois travesseiros para baixo da sua cintura.
O bendito edredom seguia roubando a minha visão daquela cena maravilhosa, mas eu não tinha coragem de tirá-lo de cima de nós para apreciar a bundinha dela sob mim, e correr o risco de a porta abrir de repente, no meio da madrugada, e uma das tias me pegar com o cacete cravado no rabo da menina.
Assim, segui bombando dentro dela, embaixo da coberta, já suando em profusão, apesar do clima glacial que reinava no quarto graças ao ar-condicionado funcionando no máximo. A fabi seguia causando:
- “Vem... mete... põe essa rola dura no meu rabo, caralho... mete... mete tudo. Goza, meu cavalo...”, falava, arrancando risadas dos meus amigos.
- “Caralho!!! Porra, que cuzinho apertado, gostoso... Hmmmm, tesão.... ahhhhh, Ahhhh...”. gemi, socando o pau o mais fundo que consegui no rabo dela, e apesar das broncas dos demais, sentindo o gozo chegar, vindo do meu saco e arrepiando meu corpo inteiro.
A Fabi deve ter percebido isso, e falou mais alto do que devia:
- “Ahhhhhh, caralho... vai... vai... mete... põe tudo... me enraba, tesudo... mexe na minha xaninha, que eu vou gozar... ahhhhhh, caralho, vou gozar com seu caralho no meu rabo... mexe... dá o dedinho aqui, seu puto... mexe... mexe... ahhhhhhhhhhh”, gemeu ela, ,muito alto.
Foi tão alto, que ela ganhou de uma vez só cinco “Shhhhhhhhhhhhhh”. Até eu, imediatamente antes de despejar um rio de porra dentro da camisinha, e dentro do seu rabo, mandei ela ficar quieta.
O resultado foi os dois gozando, muito mais alto do que o juízo recomendava, o quê nos levou a receber uma última visita inesperada, com a porta se abrindo de sopetão. Como que combinado, os seis simularam imediatamente que estavam dormindo, sobrando apenas o som da TV, que como por milagre exibia uma cena onde um casal se pegava furiosamente. Nem se tivéssemos orquestrado esse momento, teria dado tão em cima.
De olhos fechados, deitado meio ao lado da Fabi, que espertamente virou o corpo para ficar de lado na cama assim que a porta abriu, percebi uma das tiazinhas desligando a TV, e saindo do quarto sem fechar totalmente a porta, como que deixando uma brecha para perceber o quê acontecia no quarto.
Aguardamos alguns minutos antes de falarmos, os seis dando risadas abafadas, as duas meninas xingando a Fabi de “puta, arrombada escandalosa”. Ela mandou as amigas se fuderem, e sem falar nada, tirou a camisinha gozada do meu pau. Perguntei o quê ela iria fazer para se livrar dela, e as três amigas responderam em uníssono: - “PP!”
- “O quê é PP?”, perguntei. Dessa vez foram os meus amigos que responderam:
- “Pochete da Porra!”, disseram, rindo.
A Fabi se levantou da cama e, pegando uma bolsinha estrategicamente deixada em frente ao criado-mudo, depositou a camisinha ali. Nesse momento entendi que todos haviam usado camisinha, justamente para preservar o quarto, para a manhã seguinte. Eu não havia visto nada disso, porque estava com a cabeça embaixo das cobertas, chupando a Fabi.
Acabamos adormecendo na sequência, pregados. Acordei por volta das 07:30 da manhã seguinte, com as tias abrindo a porta e anunciando: - “Estamos indo à missa, e depois à feira. Arrumem o quarto quando vocês levantarem, certo meninas?”
Assim que o barulho da porta da sala se fechando chegou até o quarto, as três meninas jogaram as cobertas longe, dizendo juntas:
- “Agora sim, rapazes... A festa começa agora!!!”