Eu, a noiva do meu pai, minha noiva e meu pai (parte 5)

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1102 palavras
Data: 16/07/2024 19:22:40

"Vamos, André, beba um pouco mais. É uma noite especial."

Milena ia me contar o que tinha acontecido na noite de sábado. Mas, na realidade, eu não precisava que me contasse nada. Eu conseguia ligar os pontos só com as minhas lembranças: meu pai havia me embebedado para foder minha esposa.

Ele estava atencioso demais comigo, garantindo que meu copo nunca ficasse vazio. Eu achava que a gente estava se conectando depois de tanto tempo sem se falar, e aquele final de semana era apenas para nos divertirmos com nossas futuras esposas. Aparentemente, meu pai estava se divertindo bem mais com a Milena do que eu imaginava.

Enquanto esvaziávamos várias garrafas de vinho, Kátia colocou um funk na caixa de som e puxou Milena para dançar. Minha noiva se juntou a amiga muito a contragosto, dançando de uma forma mecânica e demasiado comportado para o estilo. Olhando aquilo, eu até me questionava se nos casarmos sem fazer um teste-drive era a coisa certa. Tinha bastante medo de na hora “H” a gente não ser compatível na cama, e Milena se revelar uma mulher fria e sem criatividade. Se ela transasse da mesma forma que dançava, algo me dizia que nosso casamento seria um tormento.

Já a forma que Kátia dançava contava uma história completamente diferente. Eu assistia ela rebolar e descer até o chão, usando cada movimento do seu corpo de forma deliberada para hipnotizar todos ao redor. Vendo aquela dança minha mente regressava a nossa conversa na piscina, que ela havia confessado, com um sorriso travesso, seu costume de acordar meu pai chupando o membro dele.

As palavras de Kátia ecoavam em minha mente e a excitação ia tomando conta do meu corpo. Precisava urgentemente me aliviar. Cambaleando de bêbado, eu fui para o banheiro, e tive uma sessão avassaladora de amor-próprio, imaginando os lábios carnudos de Kátia envolvendo o sexo do meu pai, enquanto linguinha safada dela explorava cada centímetro daquele velho.

Em menos de trinta segundos, fui tomado pelo gozo mais intenso da minha vida, que drenou todas as minhas forças. Nem consegui levantar do vaso e passei parte da madrugada dormindo ali mesmo no banheiro. O resto da noite eu só sei graças ao relato de minha noiva. Segundo ela, os três esperaram minha volta por algum tempo, só que a espera se tornou tão longa que concluíram que eu deveria ter ido dormir.

“Boa noite para vocês, eu estou exausta, preciso tirar meu soninho de beleza para aproveitar o dia amanhã”, Kátia disse, antes de dar um beijo apaixonado e longo beijo no meu pai.

“Eu vou com você amiga, também estou cansada”, disse Milena, aproveitando a deixa de Kátia para se despedir também. Ela estava decidida a não dar uma terceira chance para meu pai ficar sozinho com ela.

“Mas, eu acabei de abrir uma garrafa. Você vai me deixar bebendo aqui sozinho mesmo, Mi? Poxa…”

“Ah amiga, bebe mais um pouquinho com seu sogro, vai? Se não eu que tenho que aguentar ele amanhã reclamando que a gente deixou ele sozinho”, Kátia disse entre risos.

Em pânico e sem saber direito o que fazer, Milena ficou. Se recusasse o pedido da amiga, corria risco dela desconfiar que algo estava acontecendo entre os dois. Além do que, Pedro havia prometido que a deixaria em paz, se ele fosse um homem de palavra, apenas terminariam a última garrafa de vinho e iriam dormir.

Milena deveria ter prestado mais atenção nas histórias da minha mãe sobre as inúmeras traições de Pedro durante o casamento. Pedro era péssimo em cumprir as suas promessas. Mal Kátia saiu do campo de visão deles, meu pai aumentou o volume do funk, abaixou as calças e começou a se masturbar descaradamente na frente da minha noiva.

“Seu Pedro, você prometeu que aquela seria a última vez,” disse Milena, sentada, tentando desviar o olhar do pênis que chegava cada vez mais perto do seu rosto.

“E seria minha cara. Mas eu to desconfiado que você tá louca para colocar meu pau de novo na sua boca.”

Por mais que Milena estivesse fugindo e evitando aqueles ataques, de novo estava ela era encurralada pelo meu pai. E, o pior, graças a bebida e aquele discurso sem noção dele, ela estava realmente confusa. Será que Pedro estava certo, e ela realmente desejava que aquilo acontecesse?

Quando os dois estavam na piscina, por mais que não gostasse de admitir, a sensação do toque dele havia sido maravilhoso. E embora tenha sido basicamente obrigada a masturbá-lo no banheiro, estar com o membro dele em suas mãos e sentir o gozo dele a fez sentir extremamente poderosa.

Minha noiva não teve tempo de chegar em nenhuma conclusão, já que ao terminar sua frase, meu pai se aproximou e forçou a cabeça da minha noiva em direção ao membro dele. A tontura provocada pela bebida a impossibilitava de resistir, e sem ela perceber, sua boca estava aberta recepcionando calorosamente aquele pênis.

Enquanto segurava as mãos dela em cima da própria cabeça, Pedro ria, rebolava no ritmo da música e afundava o pau o máximo que conseguia na boca da minha noiva, fazendo-a engasgar.

“Que delícia, tô sentindo meu caralho bater na sua garganta.”

Tudo ali era estranho demais para ela, mas, por algum motivo, a sensação de ser possuída e dominada, estava a deixando excitada. Pouco a pouco, sua calcinha ficava mais e mais molhada, uma reação que a enchia de vergonha. Ela estava adorando ser usada de novo pelo pai do seu noivo.

Ciente do efeito que causava, Pedro sorria com malícia, sabendo que tinha Milena exatamente onde queria, presa entre o prazer e a culpa. Aumentando a intensidade daquele boquete, sua respiração tornava-se cada vez mais pesada e seus movimentos cada vez mais desesperados.

“Engole todo meu leite, safada!”

Pedro gritava sem se importar com as consequências. E da mesma forma imprudente, ele prendia a cabeça da minha noiva, enterrando seu pau inteiro na boca dela, sem se importar se ela conseguiria lidar com a enorme quantidade de porra que saía. Era segunda vez que aquele velho gozava naquele dia, Milena não conseguia acreditar na quantidade de sêmen que ele produzia.

Quando finalmente foi liberta, Milena encarou fixamente seu sogro, enquanto tentava recuperar o fôlego. Ele sorria e parecia relaxado, totalmente sob o controle da situação. Batendo seu pau mole na bochecha da minha noiva, meu pai encerrou a noite dizendo: “Amanhã, se quiser, eu te deixo em paz… mas acho que você vai implorar para eu não cumprir minhas promessas.”

<Continua>

Quem quiser ler a parte 6 já está no meu blog

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