Em Família - Capítulo 5 - FINAL

Um conto erótico de RRFRAGOSO
Categoria: Grupal
Contém 1424 palavras
Data: 17/07/2024 00:01:28

Em Família - Capítulo 5 - FINAL

A resposta eles só teriam no dia seguinte.

Thais acordou e vendo que o dia estava lindo, colocou o biquíni e tentou acordar Téo:

- Acorda dorminhoco, o sol está a todo vapor, Vamos pegar um bronze.

- Deixa eu dormir mais um pouco Thais. Você acabou comigo essa noite.

Ela riu, foi tomar café e chegando à cozinha encontrou sua mãe sozinha também de biquíni.

- Bom dia mãe. Cadê o pai?

- Dormindo feito um anjo.

- Então a noite foi boa.

- A melhor que já tive com ele (risos).

- Que bom mãe que vocês voltaram a se entender.

Lia serviu café para Thais e falou:

- Filha, se eu soubesse que seu pai queria que fosse uma vadia na cama, eu já teria sido há tempos (risos).

- Mas aí, não ia rolar o que rolou, né?

- Isso é verdade. Há males que vem pra bem, né?

- Ele não ficou puto quando você chamou ele de corno?

- Puto? Amou. Pediu pra eu chamar ele de corno a noite toda.

Elas caíram na gargalhada e Raul chegou.

Estava nitidamente “prejudicado”, andando até com certa dificuldade e a expressão em seu rosto era de um homem arrasado.

- Bom dia paizinho. Tá tudo bem?

- Tirando as dores por todo meu corpo, tudo tranqüilo. Tem café amor?

Lia serviu café pra ele e Thais continuou provocando ele:

- Acho que sua noite foi longa. Sua cara é de quem está muito cansado.

- Você não toma jeito, né filha? Tá bom, sua mãe acabou comigo essa noite, era isso que você queria saber?

- Isso nem precisava você dizer, está na sua cara.

- Ainda não sei se isso é bom ou ruim. Se sua mãe continuar nessa batida vai ficar viúva logo.

Thais deu uma gostosa gargalhada, abraçou ele e disse:

- Nada disso paizinho, não esqueça que você tem sua filhinha pra fazer feliz ainda.

Raul olhou pra ela e falou:

- Pode ser que mais tarde você consiga alguma coisa com o papai, mas agora de manhã nem pense em alguma coisa pra não ficar órfã.

Téo chegou nessa hora e Lia olhando pra ele perguntou:

- E aí filhinho, que cara é essa?

- Cara de quem levou uma surra da irmã essa noite.

Até Raul conseguiu rir e Lia disse pra Thais:

- É filhinha, acho que exageramos.

- Nada, daqui a dez minutinhos meu irmãozinho vai estar novinho em folha.

Tomaram café da manhã e depois foram todos para a piscina.

A tranqüilidade reinou até meio dia e foi quando Lia resolveu agir.

Se aproximou de Téo e falou no ouvido dele:

- Ontem você foi ousado. Me foder na frente do seu pai sem saber se ele ia gostar, foi muito atrevimento.

Ele deu um sorriso e respondeu:

- Mãe, acho que aqui ninguém tem mais nada a esconder de ninguém.

- Verdade.

- Então pra mim é seguinte: Quem tiver com tesão, escolhe uma vítima e mata.

Ela riu, abraçou ele e disse:

- Sabe qual é o problema? A mamãe não consegue mais ficar perto de você e não querer meter com o putinho dela.

- Você tá muito safada, mas é só dar desfilada mostrando essa bunda deliciosa pra mim que a gente resolve isso.

- Preciso desfilar?

Lia ficou de costas pra ele, começou a esfregar a bunda no pau de Téo e quando viu que estava endurecendo sussurrou:

- Cuzinho na frente do seu pai não, tá? Depois a mamãe dá ele pra você bem gostoso, mas quando estivermos só nós dois.

- Mas essa boceta gulosa vai levar leitinho já - já.

Lia prensou sua bunda na pica dele, começou a rebolar e puxou seu cabelo para o lado deixando seu pescoço livre.

Ele começou a dar chupões no pescoço dela e Lia foi se livrando do biquíni.

Nua, ela tratou de virar, tirar a sunga dele e falou:

- Nossa primeira vez foi aqui, eu no seu colo e nós gozamos muito gostoso.

- Então sobe e vamos gozar gostoso de novo.

Ele levantou Lia segurando ela pela bunda e quando chegou na altura certa, ela agarrou o pau dele, encaixou na porta de sua boceta já toda melada e ele começou a meter.

Eles passaram a se beijar e Thais, do outro lado da piscina com Raul disse:

- Eles sentem muito tesão um pelo outro.

- Ver eles fodendo me dá muito tesão também.

Thais abraçou ele e pediu:

- Fode comigo paizinho.

- Quem dera filhinha, papai tá morto.

Thais era fogosa demais pra ficar vendo Lia e Téo transando parada.

Sentou na borda da piscina, tirou a parte de baixo de seu biquíni e pediu:

- Então me chupa. Tô com muito tesão pra ficar vendo os dois e não gozar também.

Raul meteu a boca na boceta dela e imediatamente, Thais começou a mexer.

Lia ia e vinha pelo pau de Téo enlouquecida e Thais começou a provocar Raul:

- A mamãe está cavalgando na pica dele paizinho. Lambe meu grelinho, quero gozar junto com ela.

Continuou mexendo e Lia, do outro lado, já não conseguia mais se segurar:

- Soca meu putinho, soca na boceta da mamãe. Vou gozar.

Eles começaram a gozar e Thais não agüentou:

- A pontinha da língua no grelo pai. Vou gozar. Lambe a sua putinha. Toma meu meladinho.

Ela gozou e depois agarrou a cabeça de Raul e ficou esfregando a boceta na casa dele:

- Você me faz gozar muito gostoso seu corno, Agora vai lá foder sua esposinha vai. Ela deve estar com a boceta toda lambuzada de porra do meu irmãozinho como você gosta.

Raul olhou pra ela e falou:

- Você é foda filhinha, sabe com deixar seu pai de pau duro.

Raul foi na direção de Lia que vendo ele, abraçou Téo e sussurrou:

- Seu pai está vindo. Vai ficar com sua irmãzinha, vai.

Téo tirou ela do colo e partiu para o outro lado da piscina atrás de Thais.

Lia abraçou Raul quando ele chegou e perguntou:

- Tá querendo sentir o quentinho da porra dele na minha bocetinha meu corno?

- Você sabe que isso me dá muito tesão.

Lia ficou de costas pra ele e falou:

- Então vem. Nosso filhinho encheu a bocetinha da sua vadia de leitinho.

Raul meteu e ela começou a rebolar gemendo gostoso pra ele.

Téo chegou em Thais que foi direta:

- Vamos pro meu quarto. Você sabe o que eu quero.

Eles foram e a situação ficou sem regra nenhuma.

A idéia de Raul de organizar a situação foi por água abaixo.

Lia desenvolveu duas taras com Téo.

A primeira era que sempre que ia ao mercado pedia que ele fosse com ela e assim que ele estacionava o carro na garagem de casa na volta, ela botava o pau dele pra fora e só parava de chupar depois que ele gozasse na boquinha dela.

A segunda era a preferência dele.

Toda quarta-feira, dia de futebol na TV, Lia arrumava desculpa pra sair de casa.

Uma hora dizia que ia ao shopping, outra que ia encontrar com as amigas, mas ela e Téo já tinham marcado em algum lugar pra que ela pegasse ele e fossem para um motel.

Lia viciou em dar o cuzinho pra ele e era tudo que Téo sempre tinha sonhado.

A bunda dela foi a razão pra ele conseguir transar com sua mãe.

Ela dava de ladinho, de quatro, deitada de bruços e a posição preferida dele era quando ela ajoelhava em cima dele, engolia o pau todo com o cuzinho e ele podia ver aquela bunda deliciosa rebolando com a pica toda enterrada no cuzinho.

Thais e o pai também aproveitavam o dia para transarem muito e como Thais adorava sexo anal, Raul podia tirar a frustração de não comer o de Lia que nunca tinha dado pra ele.

Essa euforia durou três meses, mas Thais acabou conhecendo um cara e começou a namorar firme.

Não que ela quisesse parar por causa disso, mas o namorado, muito ciumento, ia todo buscá-la para saírem.

Um dia era barzinho, no outro cinema, levava pra jantar fora e obviamente para motéis também.

Não sobrava tempo.

Com isso as transas em família foram diminuindo e Lia transava com um de cada vez, mas com Téo as oportunidades se tornaram mais raras.

Thais acabou se casando antes de terminar sua faculdade.

Téo se formou e ao aí começou a namorar firme com uma mulher que conheceu na faculdade.

O casamento de Lia e Raul continuou firme e todas aquelas loucuras eram usadas muitas vezes pelos dois como combustível pra manter a relação sexual deles cada vez mais intensa.

Eram lembranças deliciosas e usar isso foi bastante inteligente por parte deles.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive RRFRAGOSO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de MMS

ADOREI essa saga e dou parabéns pelo conto. Continue assim sempre!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Conto muito bom...pena não ter continuação,mas uma ideia ao escritor seria criar historias do casal com outros casais....o tu acha......pensa aí. ...

0 0
Foto de perfil genérica

Que pena,a filha começou a namorar e parou de se envolver com o pai e o irmão.

Poderiam ter continuado os Quatro se envolvendo por mais alguns anos e quem sabe até uma dupla penetração nas duas mulheres da casa.

Depois o filho começar a namorar e a filha também e envolvendo os namorados de ambos nessa suruba familiar.

Bom quer dizer,ambos os irmãos se casasem com seus respectivos namorados e os trouxessem para a suruba familiar.

É meio difícil no caso do marido da filha aceitar compartilhar a esposa com o cunhado e o sogro,mas em compensação poderia desfrutar também da sogra,da cunhada e da concunhada .

Em contra partida a esposa do filho desfrutaria do cunhado e do sogro também é lógico para ficar equilibrada a suruba entre parentes. É meio bizarro mas se todos participarem entre eles de vez em quando seria legal.

0 0
Foto de perfil genérica

Opss,me expressei mal,no caso do marido da filha,eu falei cunhada(mas na realidade é a esposa).

Ficando o esposo da filha ter o direito de compartilhar da sogra e da concunhada,quanto a esposa do filho desfrutaria do concunhado e o sogro. Uma suruba entre os Quatro casais envolvidos.

0 0