Em Família - Capítulo 5 - FINAL
A resposta eles só teriam no dia seguinte.
Thais acordou e vendo que o dia estava lindo, colocou o biquíni e tentou acordar Téo:
- Acorda dorminhoco, o sol está a todo vapor, Vamos pegar um bronze.
- Deixa eu dormir mais um pouco Thais. Você acabou comigo essa noite.
Ela riu, foi tomar café e chegando à cozinha encontrou sua mãe sozinha também de biquíni.
- Bom dia mãe. Cadê o pai?
- Dormindo feito um anjo.
- Então a noite foi boa.
- A melhor que já tive com ele (risos).
- Que bom mãe que vocês voltaram a se entender.
Lia serviu café para Thais e falou:
- Filha, se eu soubesse que seu pai queria que fosse uma vadia na cama, eu já teria sido há tempos (risos).
- Mas aí, não ia rolar o que rolou, né?
- Isso é verdade. Há males que vem pra bem, né?
- Ele não ficou puto quando você chamou ele de corno?
- Puto? Amou. Pediu pra eu chamar ele de corno a noite toda.
Elas caíram na gargalhada e Raul chegou.
Estava nitidamente “prejudicado”, andando até com certa dificuldade e a expressão em seu rosto era de um homem arrasado.
- Bom dia paizinho. Tá tudo bem?
- Tirando as dores por todo meu corpo, tudo tranqüilo. Tem café amor?
Lia serviu café pra ele e Thais continuou provocando ele:
- Acho que sua noite foi longa. Sua cara é de quem está muito cansado.
- Você não toma jeito, né filha? Tá bom, sua mãe acabou comigo essa noite, era isso que você queria saber?
- Isso nem precisava você dizer, está na sua cara.
- Ainda não sei se isso é bom ou ruim. Se sua mãe continuar nessa batida vai ficar viúva logo.
Thais deu uma gostosa gargalhada, abraçou ele e disse:
- Nada disso paizinho, não esqueça que você tem sua filhinha pra fazer feliz ainda.
Raul olhou pra ela e falou:
- Pode ser que mais tarde você consiga alguma coisa com o papai, mas agora de manhã nem pense em alguma coisa pra não ficar órfã.
Téo chegou nessa hora e Lia olhando pra ele perguntou:
- E aí filhinho, que cara é essa?
- Cara de quem levou uma surra da irmã essa noite.
Até Raul conseguiu rir e Lia disse pra Thais:
- É filhinha, acho que exageramos.
- Nada, daqui a dez minutinhos meu irmãozinho vai estar novinho em folha.
Tomaram café da manhã e depois foram todos para a piscina.
A tranqüilidade reinou até meio dia e foi quando Lia resolveu agir.
Se aproximou de Téo e falou no ouvido dele:
- Ontem você foi ousado. Me foder na frente do seu pai sem saber se ele ia gostar, foi muito atrevimento.
Ele deu um sorriso e respondeu:
- Mãe, acho que aqui ninguém tem mais nada a esconder de ninguém.
- Verdade.
- Então pra mim é seguinte: Quem tiver com tesão, escolhe uma vítima e mata.
Ela riu, abraçou ele e disse:
- Sabe qual é o problema? A mamãe não consegue mais ficar perto de você e não querer meter com o putinho dela.
- Você tá muito safada, mas é só dar desfilada mostrando essa bunda deliciosa pra mim que a gente resolve isso.
- Preciso desfilar?
Lia ficou de costas pra ele, começou a esfregar a bunda no pau de Téo e quando viu que estava endurecendo sussurrou:
- Cuzinho na frente do seu pai não, tá? Depois a mamãe dá ele pra você bem gostoso, mas quando estivermos só nós dois.
- Mas essa boceta gulosa vai levar leitinho já - já.
Lia prensou sua bunda na pica dele, começou a rebolar e puxou seu cabelo para o lado deixando seu pescoço livre.
Ele começou a dar chupões no pescoço dela e Lia foi se livrando do biquíni.
Nua, ela tratou de virar, tirar a sunga dele e falou:
- Nossa primeira vez foi aqui, eu no seu colo e nós gozamos muito gostoso.
- Então sobe e vamos gozar gostoso de novo.
Ele levantou Lia segurando ela pela bunda e quando chegou na altura certa, ela agarrou o pau dele, encaixou na porta de sua boceta já toda melada e ele começou a meter.
Eles passaram a se beijar e Thais, do outro lado da piscina com Raul disse:
- Eles sentem muito tesão um pelo outro.
- Ver eles fodendo me dá muito tesão também.
Thais abraçou ele e pediu:
- Fode comigo paizinho.
- Quem dera filhinha, papai tá morto.
Thais era fogosa demais pra ficar vendo Lia e Téo transando parada.
Sentou na borda da piscina, tirou a parte de baixo de seu biquíni e pediu:
- Então me chupa. Tô com muito tesão pra ficar vendo os dois e não gozar também.
Raul meteu a boca na boceta dela e imediatamente, Thais começou a mexer.
Lia ia e vinha pelo pau de Téo enlouquecida e Thais começou a provocar Raul:
- A mamãe está cavalgando na pica dele paizinho. Lambe meu grelinho, quero gozar junto com ela.
Continuou mexendo e Lia, do outro lado, já não conseguia mais se segurar:
- Soca meu putinho, soca na boceta da mamãe. Vou gozar.
Eles começaram a gozar e Thais não agüentou:
- A pontinha da língua no grelo pai. Vou gozar. Lambe a sua putinha. Toma meu meladinho.
Ela gozou e depois agarrou a cabeça de Raul e ficou esfregando a boceta na casa dele:
- Você me faz gozar muito gostoso seu corno, Agora vai lá foder sua esposinha vai. Ela deve estar com a boceta toda lambuzada de porra do meu irmãozinho como você gosta.
Raul olhou pra ela e falou:
- Você é foda filhinha, sabe com deixar seu pai de pau duro.
Raul foi na direção de Lia que vendo ele, abraçou Téo e sussurrou:
- Seu pai está vindo. Vai ficar com sua irmãzinha, vai.
Téo tirou ela do colo e partiu para o outro lado da piscina atrás de Thais.
Lia abraçou Raul quando ele chegou e perguntou:
- Tá querendo sentir o quentinho da porra dele na minha bocetinha meu corno?
- Você sabe que isso me dá muito tesão.
Lia ficou de costas pra ele e falou:
- Então vem. Nosso filhinho encheu a bocetinha da sua vadia de leitinho.
Raul meteu e ela começou a rebolar gemendo gostoso pra ele.
Téo chegou em Thais que foi direta:
- Vamos pro meu quarto. Você sabe o que eu quero.
Eles foram e a situação ficou sem regra nenhuma.
A idéia de Raul de organizar a situação foi por água abaixo.
Lia desenvolveu duas taras com Téo.
A primeira era que sempre que ia ao mercado pedia que ele fosse com ela e assim que ele estacionava o carro na garagem de casa na volta, ela botava o pau dele pra fora e só parava de chupar depois que ele gozasse na boquinha dela.
A segunda era a preferência dele.
Toda quarta-feira, dia de futebol na TV, Lia arrumava desculpa pra sair de casa.
Uma hora dizia que ia ao shopping, outra que ia encontrar com as amigas, mas ela e Téo já tinham marcado em algum lugar pra que ela pegasse ele e fossem para um motel.
Lia viciou em dar o cuzinho pra ele e era tudo que Téo sempre tinha sonhado.
A bunda dela foi a razão pra ele conseguir transar com sua mãe.
Ela dava de ladinho, de quatro, deitada de bruços e a posição preferida dele era quando ela ajoelhava em cima dele, engolia o pau todo com o cuzinho e ele podia ver aquela bunda deliciosa rebolando com a pica toda enterrada no cuzinho.
Thais e o pai também aproveitavam o dia para transarem muito e como Thais adorava sexo anal, Raul podia tirar a frustração de não comer o de Lia que nunca tinha dado pra ele.
Essa euforia durou três meses, mas Thais acabou conhecendo um cara e começou a namorar firme.
Não que ela quisesse parar por causa disso, mas o namorado, muito ciumento, ia todo buscá-la para saírem.
Um dia era barzinho, no outro cinema, levava pra jantar fora e obviamente para motéis também.
Não sobrava tempo.
Com isso as transas em família foram diminuindo e Lia transava com um de cada vez, mas com Téo as oportunidades se tornaram mais raras.
Thais acabou se casando antes de terminar sua faculdade.
Téo se formou e ao aí começou a namorar firme com uma mulher que conheceu na faculdade.
O casamento de Lia e Raul continuou firme e todas aquelas loucuras eram usadas muitas vezes pelos dois como combustível pra manter a relação sexual deles cada vez mais intensa.
Eram lembranças deliciosas e usar isso foi bastante inteligente por parte deles.
FIM