Me chamo Viviane e sempre fui uma garota tímida, daquelas que tiram ótimas notas e que sentam nas primeiras fileiras da sala de aula. Mas, por conta da puberdade, meus hormônios estavam começando a ficar à flor da pele. Às vezes era difícil segurar a vontade de aliviar o desejo que vinha lá de dentro como um fogo que ardia e, quase sempre, me pegava alisando a xaninha por baixo da coberta ou me roçava com um travesseiro posicionado estrategicamente entre as coxas. Já havia ficado com alguns garotos mas nunca passou de uns beijos mais acalorados.
Ainda era virgem, porém nos últimos tempos sentir a xaninha vibrar e grunhir mordendo um pedaço do cobertor ao gozar gostoso era quase que uma necessidade para mim. Eu andava me masturbando muito ultimamente. Nunca fui de conversar com meus pais, mais precisamente com a minha mãe sobre isso, já que a internet é um livro aberto. Foi algo que fui adquirindo conhecimento aos poucos e de forma intuitiva. Um dia pesquisando na internet, vi um vibrador que imitava de forma bem realista um pênis. Na hora deu até medo pois na imagem parecia ser enorme. Aos poucos fui pesquisando mais e encontrei algumas variações de vibradores. Fiquei praticamente uma semana com aquilo na cabeça, tentando entender qual seria a sensação de sentir algo entrando em mim.
Sabendo que minha mãe passava mais tempo no trabalho do que em casa (era enfermeira e meus pais estavam divorciados), ao sair do colégio, resolvi parar numa farmácia para comprar um absorvente e me deparei com alguns desodorantes em promoção. Na hora me veio à mente a imagem dos vibradores que eu havia pesquisado. Aproveitei e acabei comprando uma camisinha também. Nunca senti tanta vergonha na minha vida já que tinha apenas dezesseis, mas por sorte, quem me atendeu foi uma moça que devia ter uns 18, 19 anos e mal ligou para o que eu estava comprando. Como tinha a tarde livre e minha mãe chegaria somente por volta das 18h, ao entrar em casa fui direto para meu quarto e fui logo tirando o uniforme do colégio e ficando nua. Conseguia me ver pelo grande espelho que ficava na porta do guarda-roupa. Sentei na beira da cama com as pernas um tanto abertas e fiquei me olhando enquanto tocava um dos seios rosados com auréolas e biquinhos claros com a mão direita e levava o dedo indicador da outra mão até minha boca, mordendo de leve, encarando meus olhos esverdeados em frente ao espelho e fazendo uma carinha provocante. Aos poucos vou tirando o dedo da boca e começo a alisar a xaninha, passando ele entre os lábios dela sem pressa, por vezes deixando a unha estilo francesinha "arranhar" a rachinha, movendo meu dedo pra cima e pra baixo. É tão bom quando a gente conhece nosso corpo e sabe como fazer do jeitinho certo, não é?
Solto alguns leves gemidos, ainda me encarando no espelho e aproveitando para observar minhas reações. Aliso o clitóris, dando uma atenção especial nele. Faço movimento de pinça com o dedo indicador e o polegar e vou tentando trazer ele um pouquinho pra fora, sentindo a "bolinha sensível" inchar e pulsar um pouquinho. Pego a sacola com as coisas que havia comprado na farmácia e tiro o desodorante de dentro dela. Ele era em formato cilíndrico, deveria ter entre 20 e 25cm e a embalagem era toda rosa. Não tinha tampa. Era apenas uma trava que você girava para a esquerda para borrifar. Encosto então o desodorante na xaninha e vou alisando ela com ele. A sensação de senti-lo na rachinha era deliciosa. Aos poucos vou tentando enfiá-lo nela, fazendo movimentos circulares com a pontinha, mas percebo que ele era grossinho. Vou forçando um pouquinho e sentindo uma pressão na entradinha da xaninha. Mordo os lábios em seguida e solto uns leves gemidos, me deliciando com aquilo tudo. Forço um pouquinho mais e a embalagem vai entrando devagarinho na rachinha rosada. Uns 3cm acaba entrando e eu começo então a fazer movimentos de vai e vem.
Vou contraindo a xaninha, que começa a "mastigar" o desodorante. Empurro um pouquinho mais e sinto uma pressão maior lá embaixo. Desta vez movimento a embalagem pra frente e pra trás mais rapidinho, gemendo um pouco mais alto e apertando o seio, que já estava com o bico durinho. Pego então a cadeira da minha escrivaninha e posiciono ela de frente para o espelho, deixando ela com o encosto para a frente. A vontade de sentar na embalagem do desodorante vai me consumindo por inteira. Abro o pacote de camisinha rasgando com a boca e vou direcionando ela no desodorante, desenrolando a camisinha pela embalagem toda e posicionando o desodorante em pé no assento. Me ajeito na cadeira sentando ao contrário, afastando bem as pernas e praticamente ficando meio que abraçada à ela com um dos braços no encosto da cadeira. Com uma das mãos eu seguro o desodorante pela base para ele se manter fixo e ereto, então começo a descer meu corpo, com ele apontado para a entrada da xaninha e aos poucos deixo encaixar. Desço o corpo devagar, sentindo a embalagem entrando na rachinha. Meu gemido agora é longo e espaçado pois vou tentando descer mais o corpo, forçando mais. Dou um gritinho quando sinto a ponta do desodorante encostar no meu hímen e estremeço o corpo. Ele chegou no meu lacrezinho.
Minhas pernas ficam quase que bambas, tremendo um pouquinho. Subo e desço lentamente, fazendo a xaninha se acostumar com a grossura do desodorante, sentindo ele cutucando o hímen. Eu poderia parar por ali, já havia descoberto a sensação de ter algo dentro da xaninha, mas o desejo era absurdo naquela hora. Por que não perder logo a virgindade daquela forma, não é mesmo? Sinto o coração acelerar e um misto de medo e tesão me consome. Sem tentar pensar no que estava fazendo, desço meu corpo de uma só vez e sinto uma pontada aguda que quase me faz chorar. Dou um grito longo e alto, me agarrando no encosto da cadeira com as duas mãos no instante em que o desodorante estoura meu cabacinho e metade da embalagem invade minha xaninha. Fico estática por um breve momento, sentindo ela pulsando enquanto meus olhos começam a lacrimejar. Vou relaxando o corpo, tentando me acostumar com aquele mix de sensações. Criando coragem, aos poucos vou subindo e descendo, começando a cavalgar abraçada na cadeira. Conforme aumento o ritmo, consigo sentir a embalagem escorregando mais para dentro de mim, até sentir o desodorante invadir toda a xaninha, deixando uns 2, 3cm para fora, apenas.
Agora começo a quicar nele, dando pulinhos na cadeira e gemendo. A sensação é deliciosa apesar da dor. Meus cabelos loiros claros que batia quase na minha cintura se movimentam conforme eu cavalgo no desodorante e ele escorrega fácil por conta do lubrificante da camisinha. Sinto a embalagem cutucando o colo do útero com o sobe e desce frenético na embalagem do desodorante. Fico observando minhas reações de frente ao espelho, gemendo, grunhindo e acelerando mais o vai e vem. Pulo na cadeira, num sobe e desce forte e intenso, sentindo que estava perto de gozar.
Não demora muito e começo a soltar meu melzinho abraçada à cadeira, dando gritinhos agudos, de olhos fechados e sentindo o meu corpo vibrar de uma maneira que jamais havia sentido antes. Chego a choramingar de tanto tesão, até. Fico ali paralisada, com o corpo tremendo montada na cadeira, soltando um sorriso bobo de satisfação e curtindo o orgasmo por mais um tempinho enquanto recupero o fôlego. Aos poucos então vou ficando de pé e fazendo o desodorante sair de dentro da xaninha. O assento da cadeira fica um pouquinho sujo de sangue, assim como a embalagem do desodorante que havia me violado até o talo. Tinha finalmente deixado de ser virgem!
[...]